Bruno Alcântara
O corpo dela escorrega pelo meu, sentando-se em meu colo, nossos olhos se cruzam e posso ver toda a dor que existe ali, as acusações que ainda pairam em sua mente e com certeza a minha também.
— Me perdoe, minha Deusa. — Imploro novamente.
Segurando ainda a sua mão em minha bochecha, uma lágrima escorre por seu rosto e antes que pudesse secar, sou surpreendido por um beijo.
Um beijo diferente, havia muito mais que saudade ali, senti naquele momento que ela estava me dando uma segunda chance, uma oportunidade de me redimir.
Beijo o seu rosto, descendo por seu pescoço e a sinto se encaixar em mim…
— p***a de b****a quente…
Grito e me n**o que ela se esforce, me viro com ela e a deito por sobre as diversas almofadas, a vejo se surpreender ao ficar em baixo de mim.
Entro nela de uma vez, tirando um grito de prazer, movimento o meu quadril entrando e saindo, esfregando a base do meu p*u em seu c******s, a excitando ainda mais. Aproximo o meu corpo do dela com as minhas mãos ainda em sua b***a, abrindo e massageando com o dedo aquele buraco que assim que ela gozar novamente vou fuder até chegar ao fundo.
— Mais forte… — Ela implora.
Arremeto o meu quadril com força, ouvindo nossos corpos se chocando com o impacto, nossos gemidos se tornam grotescos, os palavrões que deixamos escapar com desejo, com t***o e pelo prazer ao sentir a minha deusa novamente.
Seus olhos cor de mel se dilatam, assim como sinto suas unhas afiadas rasgando a pele de meus braços me marcando como propriedade, como dela.
— Quero gozar Bruno… — Ela avisa com um gemido sofrego.
Esgo uma de suas pernas, passando por minha cintura, abro ainda mais a outra perna para ter acesso a sua v****a. Quero que ela sinta o meu p*u por toda a sua parede.
Fecho os olhos segurando o desejo de gozar enquanto a sinto me lambuzando com seu orgasmo. Adoro ter o vislumbre dessa mulher poderosa, assassina e torturadora em baixo de mim.
— Agora é minha vez! — Declaro.
Saio de dentro dela, a virando no meio das almofadas. Ouço a sua risada, ajoelhado na frente da sua b***a lhe acerto um tapa forte, deixando meus dedos marcados em sua carne.
A vejo estremecer e empinado ainda mais na minha direção, sua b****a inchada e rosada fica ali se exibindo.
— Quer mais Suíça? — Pergunto e me masturbo na sua entrada.
— Me fode Bruno, compre novamente a sua liberdade… — Sorrio enquanto ela morde a almofada.
Me afasto um pouco e sem pudor, abro a sua b***a deixando o seu cu exposto, esfrego o meu dedo e o vejo piscar e******o. Aproximo da sua área sensível e começo a lamber desde a a******a de sua b****a sugando o seu orgasmo até introduzir a minha língua dentro do seu buraco.
— Porraaaa… — Ela grita de prazer.
Continuo lambendo deixando bem molhado para que a minha Deusa não fique desconfortável, começo colocando o meu indicador para abrir passagem e enlarguecer para me receber dentro dele. Vejo quando o seu corpo se incomoda com a invasão, quando ela estava um pouco mais acostumada coloco mais dois dedos e a vejo rebolando e empinando a sua b***a.
— Gostou? — Pergunto quando ela fica frustrada.
— Quero mais amor… — Ela estava de olhos fechados.
Implorando, com o seu buraquinho piscando para mim, desejando mais. Como o puto que sou para a minha esposa, me aproximo, acerto um tapa leve de mão cheia na sua b****a.
Com o susto ela levanta ainda mais a sua b***a e com toda a saudade que ainda sentia da minha esposa entro por trás, adoro ouvir o seu grito, fico parado e espero que ela se acostume com a minha invasão.
Vou com minha mão até a sua nuca deixando ela presa ali, quero ver o seu corpo sentir enquanto entro até a base do meu p*u. O suor começa a descer por meu peito, trilhando até a musculatura da minha coxa, tensa com o exercício que mais gosto de fazer.
Um cardio bem feito desse nem precisa de academia ou treino amanhã no complexo. Seguro em seus cabelos e coloco um pouco de pressão apenas para ouvir seu gemido.
Ouvi-la gemer e suplicando que a tenha é como ativar o detonador que há dentro de mim. Acelero meus movimentos, minha outra mão afasta o lado de sua b***a para não atrapalhar e me afundar todo nela.
Sinto as fisgadas na minha virilha, estava a ponto de explodir dentro dela, seguro em seu cabelo e a puxo ao encontro do meu peito. Fecho os olhos e deixo fluir os quase oito meses sem gozar.
Puni a mim mesmo, me privei de sentir prazer até mesmo no banheiro quando ela não me atiçava, exibindo o seu corpo, ou quando usava a p***a do seu vibrador na minha cara. Solto a respiração pesada de uma g****a bem dada.
A ouço rir satisfeita com a nossa pequena diversão, jogo a cabeça para trás enquanto o meu p*u ainda pulsava em seu cu, sentia-a me apertando e se continuar assim, vamos para mais uma rodada de sexo.
— Muito melhor que o vibrador. — Ela diz.
Solto o seu cabelo e aperto levemente a sua garganta, não o suficiente para corta o seu fluxo de ar, apenas para ouvir o seu gemido.
— Jogue aquela p***a fora, porque você não dará conta de ter os seus dois buracos sendo arregaçados. — Digo com o pensamento que me parece atraente.
— Aí que você se engana… — Solto o seu lindo pescoço e deixo um beijo em sua nuca.
Sair dela me deixa ansioso, sei que temos que conversar e nos entender depois de todos esses meses que apenas estamos sendo os pais de nossos filhos e os líderes da máfia no Brasil.
Jogo algumas almofadas que havíamos espalhado e me deito com as mãos atrás da cabeça, a vejo ajoelhada me olhando e espero que ela decida o que fazer. Aceito que a minha vida esteja em suas mãos, nunca confiaria em outra pessoa como confio na mulher que estava indecisa em minha frente. Mesmo que o poder dela me leve a morte, não me importaria de que fosse por suas mãos.
— Venha aqui, minha Deusa. — Digo e a vejo suspirar.
Ela pega a minha camisa e antes que ela se vestisse tomo o tecido de sua mão e o jogo longe, preciso sentir o calor de sua pele, o cheiro do sexo bruto e prazeroso que acabamos de fazer.
A puxo para o meu peito, retiro algumas mechas de seus cabelos castanhos com algumas luzes de seu rosto, seu olhar estava ainda magoado, como sempre via durante o café com nossos filhos.
— Continuo muito magoada… — Deslizo meus dedos por suas costas. — Ainda não sei se vou conseguir te perdoar um dia, mas estou tão cansada Bruno de como estamos vivendo.
Ergo o seu rosto e beijo a sua testa.
— Quer que eu saia de casa? — Pergunto.
A amo o suficiente para deixá-la livre, não gosto de ver o sofrimento em seu rosto, mesmo que tenha sido o responsável por isso.
— Não mereço o seu perdão, mesmo que esteja aqui implorando, minha Deusa. — Fito em seus olhos. — Fui um maldito infiel, trai a sua confiança e minha promessa a você de fidelidade.
Desde quando contei a ela o meu erro, nunca tentei convencê-la que apenas porque bebi fiz o errado, deixei claro que estava enfurecido por não a ter ao meu lado em um momento importante para mim.
Ela sempre soube que estava me afastando das obrigações com a “First”, deixando apenas o meu aplicativo como minha cooperação para a organização. Já que havíamos conseguido uma forma de manter tudo relacionando a máfia criptografado.
— Sei disso, mas era necessário que um de nos estivéssemos lá. — Bufo, porque não tenho como ir contra isso.
— Carol, apenas quero que me perdoe, que tentemos superar o que já aconteceu. — Seu olhar muda.
Aquela mulher que conheci há tantos anos em um baile funk, ressurgi ali em meus braços, chorosa a ponto de me contar as fragilidades de sua vida. Mas sabia que não iria ouvir o relato do estupro que sofreu.
Ouviria que o homem que ela confiava, havia lhe traído, transado com uma mulher qualquer, porque estava bêbado demais e puto com o fato de sua esposa não está ao seu lado.
— Eu, sei que sim, Bruno, sei que podemos e vamos superar, não por nossos filhos. — Sua mão segura em meu rosto e tenho um pouco de esperança.
— Então por quem iremos superar? — Sorrio virando de frente para a minha deusa.
— Por nós…
Acordo assustado, com Matheus subindo por minhas pernas e a minha pipoquinha o ajudando, limpo os olho e o ajudo na sua aventura de estalar minhas pernas.
— Bom dia, papai! — Os dois falam ao mesmo tempo.
— Bom dia, meus amores, dormiram bem? — Pergunto passando a mão pelos cabelos bagunçados de meu filho.
— Sim, não sonhei com os anjinhos. — Começo a rir da inocência do meu menino.
— Cadê minha mãe? — A minha pipoquinha pergunta.
Olho para a garotinha de cabelos lisos e olhos tão verdes como os meus, dou o meu melhor sorriso para convencer a pequena que está sendo treinada para ter o seu lugar na máfia.
— Sua mãe precisou ficar em Miami, assim que tudo se acalmar vocês vão se encontrar com ela. — Puxo a minha pipoquinha para o meu colo.
— Agora vem aqui, sua mãe me deu um recado para dar para vocês…
Ambos me olham em expectativa, os abraço forte me erguendo da poltrona e começo a beijar cada um, enchendo de carinho. Me deito com os dois na cama, o cheiro da minha Deusa parece me abraçar, como uma tortura silenciosa de que ela não está ao meu lado e que provavelmente nunca mais estará.
Quando os dois estavam sem fôlego depois de vários beijos e cócegas os deixo livres.
— A mamãe ama vocês assim como o papai, agora vão se arrumar para escola. — Digo beijando os dois novamente.
— Também te amamos papai. — Laís diz com carinho.
Os vejo sair do quarto, pulo da cama para não ficar sentindo o seu perfume.
Vamos lá trabalhar e tentar ocupar a mente, já que só me resta esperar a decisão do que ela fará.