Capitão Ela estava deitada no meu peito, e eu alisava o ombro dela, sentindo cada detalhe da sua pele enquanto a puxava mais para perto, e eu não conseguia evitar. Isabel estava me deixando fora de controle, mas eu sabia que tinha que me segurar. — Isabel... está menst.ruada? — perguntei, sentindo meu rosto esquentar. Ela ficou vermelha, mas confirmou com um sussurro: — Estou... Cheirei o ombro dela, o perfume natural, o toque quente. Eu queria mais. — Mas posso descer a mão? — perguntei, minha voz rouca, cheia de desejo. Ela gemeu suavemente, mas havia muita novidade acontecendo de uma só vez, e eu senti que ela ainda não estava pronta. — Hugo, eu... — Entendi. Eu espero. — respondi, sabendo que precisávamos do nosso tempo. O filme continuava rolando na televisão, mas eu não faz