Capítulo 3 - O Agente & O Convite

1190 Words
— Não seja por isso... - Mathew murmurou me beijando ardentemente. Sua língua passeava por cada canto da minha boca, enquanto suas mãos davam alguns puxões por meus cabelos, bagunçando-os. Apenas com aqueles toques sutis, já percebi estar excitada pois minha calcinha já está molhada. É incrível o efeito que Mathew causa no meu corpo e nos meus pensamentos. Entrelacei minhas pernas ao redor da cintura dele sentindo seu p*u, já duro, bater contra minha barriga e sem parar o beijo, ele levou-me até a mesa, deitando-me lá e ficando por cima de mim, porém, sem colocar seu peso sobre mim. Meu chefe delícia desceu seus beijos por meu pescoço onde deu um chupão que me fez gemer alto. O ajudei a tirar seu casaco e camiseta, deixando seus músculos a mostra. — Nossa... Você está muito mais gostoso. - Falei descendo meu olhar sexy por todo o peitoral dele e o arranhando levemente. — Você é que está sua gostosa... - Ele sussurrou no meu ouvido, dando uma mordida na ponta da minha orelha. O bonitão deu um beijo no meu colo e em seguida, retirou meu casaco e blusa, me deixando somente de sutiã, que fora retirado em seguida. Meus s***s estavam eriçados e ficaram ainda mais quando ele abocanhou o direito, dando uma leve mordida seguida de um chupão. Joguei a cabeça pra trás, fechei os olhos e senti aquela boca deliciosa chupar meus s***s e depois lamber minha barriga até chegar abaixo da minha cintura. O agente retirou a minha calça, me deixando somente de calcinha e em seguida, puxou minha calcinha com tanta força que a rasgou. — Hum... Molhadinha só pra mim. - Ele disse com a voz rouba, passando a língua rapidamente sobre minha i********e. — Me chupa Mathew, por favor. - Pedi me contorcendo de desejo. O ruivo então abriu minhas pernas e dedicou-se a me fazer gozar, chupando minha b****a maravilhosamente bem e mordiscando meu clítoris. Não demorou muito para eu ter um orgasmo. — Agora eu vou comer essa bucetinha gostosa. - Mathew falou ficando em pé e tirando sua calça e cueca. Seu m****o estava duro feito uma pedra e eu, louca para senti-lo dentro de mim — Mas só vou te comer se você pedir. - Provocou-me arrancando um sorriso meu. — Vem me f***r, vem meu chefe delícia. - Pedi mordendo os lábios e ele voltou a beijar-me na boca, se preparando para me penetrar. — Eu te amo. - Ele disse antes de enfiar seu m****o dentro de mim, que arranhei suas costas imediatamente. — Vai Mathew, me fode. - Pedi rebolando meus quadris e logo Matt começou a me estocar, entrando e saindo rapidamente da minha i********e. Enquanto me penetrava Mathew me beijava e céus, como eu estava com saudades de sentir isso com ele. Enquanto sentia aquele vai e vem prazeroso, acariciava as costas dele até chegar em seu bumbum, diga-se de passagem durinho, aproveitando pra lhe dar um beliscão. — Como você é apertada, Anne. - Ele falou me estocando mais uma vez. — E você é grande e muito gostoso, amor. - Elogiei chupando o pescoço dele que gemeu rouco. Não aguentando mais gozei e após algumas estocadas meu chefe também chegou ao clímax, gozando forte dentro de mim. Após a transa, ficamos ali, juntos e conectados por vários minutos, esperando que nossas respirações se acalmassem. Eu estava exausta e com as pernas bambas. O sono foi tomando conta de mim aos poucos e quase dormindo, senti Matt me pegar no colo e me levar ate o sofá onde dominados pelo cansaço, simplesmente apagamos ali mesmo. [...] No dia seguinte... — Acorda dorminhoca! - Mathew murmurou beijando meu pescoço com carinho. — Hum... - Murmurei me espreguiçando e abrindo os olhos lentamente. - Bom dia, amor. - Me ajeitei no sofá, sentando-me e esfreguei os olhos — Dormiu bem? — Mesmo nesse sofá que acabou com minhas costas estou, sabe por quê? Porque dormi juntinho do amor da minha vida. — Seu lindo! - Sorri beijando a cabeça dele e me levantando — Preciso de um banho. — Que tal tomarmos juntos? - Ele sugeriu me agarrando por trás. — Nem pensar, já nos arriscamos muito transando na sua sala, por minha culpa aliás. - Dei risada — Mais tarde matamos as saudades de novo. - Prometi piscando para ele. [...] Depois de me banhar e trocar de roupa, colocando peças emprestadas de Diana, a mesma disse que faria uma pequena festinha de recepção para mim com nossos colegas de trabalho. Conversei com quase todos e tivemos conversas bem legais, menos com Gia que me ignorou boa parte do tempo e só conversava com Mathew, o que me incomodava bastante pois deu pra perceber que ambos são muito amigos, até demais. Tentei me manter firme, pois não quero que ela pense que tenho ciúme da amizade dela com meu homem. [...] Quando a festinha estava quase chegando ao fim, recebi um telefonema e me afastei do pessoal pra atender a ligação. — Alô? — Oi filha, tudo bom? — Pai! - Exclamei bebendo um gole de suco. - Como o senhor está? — Bem filha e você? — Estou bem! - Respondi sorrindo. — Só liguei mesmo pra saber se estava bem e pra avisar que em breve lhe visitarei, okay? Agora preciso ir filha, Mary e eu sairemos para almoçar. Abraços! Ligação Off Há três anos meu pai está namorando uma garota com a metade da idade dele. Ele parece feliz e no final das contas, é isso que importa, não? O que me preocupa mesmo é essa visita do meu pai. Will e Mathew tem uma rivalidade velada e com certeza um ainda guarda mágoa do outro pelo que aconteceu no passado. Tenho medo que ambos acabem brigando quando meu pai vier aqui ainda mais porque ele sequer me deu a chance de contar a ele que reatei com seu algoz. [...] Depois da festinha, fui até minha nova mesa de trabalho, liguei o computador e decidi ver todas as fotos do crime, sem chorar ou passar m*l. Se quero trabalhar nesta unidade do FBI preciso ser forte, ter estômago forte como Gia me disse ou não vou durar muito tempo aqui. Respirei fundo e vi foto por foto, trincando o maxilar e mesmo chegando a lacrimejar meus olhos, não chorei, me mantendo firme. As cenas eram horrendas, tristes, mas consegui ir até o fim. [...] Após o trabalho Mathew levou-me de carro para casa, mas ele parecia inquieto e nervoso a todo tempo, o que me deixou um tanto quanto perturbada. — Amor, está tudo bem? - Perguntei quando ele estacionou em frente minha casa. — Anne, eu sei que anteontem lhe disse que gostaria de ir com calma para que tudo desse certo entre nós. - O ruivo segurou minhas mãos e me olhou nos olhos — Mas eu não consigo, não quero mais esperar pra te ter do meu lado e sermos felizes. — O que quer dizer com isso? - Indaguei mordendo os lábios, não me aguentando de ansiedade. — Anne Peterson, você quer morar comigo?
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