Sete

2942 Words

Marreta  Isabela estava acabada, eu cerrava o punho toda vez que via seus olhos inchados e os chupões espalhados pelo seu pescoço. Os arranhões marcando os braços dela conseguiam me deixar mais bolado a cada segundo. Impossível não relembrar de quando eu ainda era um moleque, e vi dona Carminha passando por essa desgraça na minha frente, sem poder fazer nada para defendê-la…  f**a-se se a mulher é v***a, gostosa, oferecida, isso não importa, a p***a da b****a é dela, ela fode com quem quiser! Odeio esses vagabundos que acham que pode pegar uma mulher e fazer o que quer. O lance da Isabela não irá passar batido, seja ela da minha comunidade ou não, eu vou desgraçar com a vida daquele fodido.  Deixei Isabela com a Kel no barraco do Taquara e fui para casa pegar meu carro. Estava trocando

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