Capítulo 5

1345 Words
GUILHERME (GREGO):            Grego: Tu matou aquele filho da p**a? - encarei o Magrelo.           Magrelo: Matei hoje mais cedo. Velho mó filho da p**a, veio oferecendo uma filha dele de dez anos pra pagar a divida, velho nojento do c*****o. - bufou, negando com a cabeça.           Grego: Essas desgraças tem que morrer mesmo, bando de filho da p**a. - neguei soltando a fumaça do biricutinho. Eu comando a Penha e o Comando Vermelho todo. Os cara que estão na facção são só peixes pequenos, eu que mando no morro deles, ele só tomam conta do bagulho pra não ficar bagunça. Eu pego 60% dos lucros de cada morro que tá junto com a facção, é só lucro entrando, dinheiro tá entrando que nem água na minha conta, fi. O complexo que me dá mais lucro é o Jacaré. Pô, lá é só bagulho grande. Eu que reino pela região toda. Não foi fácil chegar aonde eu tô. Eu era dono daqui da Penha antes de tudo, meu pai era dono daqui e passou o comando pra mim, mas eu queria mais, queria o poder todo pra mim, e assim eu fiz, matei o chefe do CV e peguei o comando de tudo . Os caras até tentaram vir contra, mais o bagulho era mais embaixo comigo. Faz três anos isso tudo. Sou o Chefe principal, mas ainda tem o GL, o Souza e o Lima, que são os outros chefes também.                                                                                                ••• Tava de boa no baile que mais lucrava aqui na Penha, o da gaiola. Era só lucro nas vendas, o que mais saia era maconha, coca e LSD. Os menor da pista vem tudo emocionados se achando os bixão, mas não passam de uns vagabundos que são sustentados pelas coroas ricos. Meu olhar fixo na loira lá do Jacaré, um tal da Natália, uma loira é gostosa pra c*****o, mas é só caô, ainda esses dias era amante do VN, mas eu tava ligado que ele obrigava ela é ser um amante dele, e o cara foi todo, todo bater na mina. VN é um moleque emocionado do c*****o, que não se contenta com uma b****a só. p***a, se tu quer pegar geral, por que tem fiel? Prefiro ficar solto na pista curtindo e pegando geral sossegado, pô. VN já tava de caô a cotas com a minha cara. Tava Ligado nas estações que estavam acontecendo na favela que ele comanda. Estava vindo faltando droga demais, e os lucros não batiam. Só estava esperando mais um vacilo pra acabar com ele de vez.                                                                                              ••• NATÁLIA: Eu bebia ali num canto, sem nem me importar com nada. Só queria curtir, e aproveitamento minha tão pedida liberdade.           J2: p***a, que loirinha linda. - falou vendo para trás de mim.           Natália: É, eu sei, eu sou muito linda mesmo. - dei risada, jogando meus cabelos.           J2: Nem falei de você. Tu parece aquelas Barbie do Paraguai, falsa pra c*****o. - de uma risada fraca, e eu já fechei a cara. Mandei dedo pra ele, e voltei a dançar. Eu embrazava com o copo na mão, enquanto rebolava até o chão. Eu estava tão feliz hoje, finalmente eu me vi longe do inferno, que era ser amante do VN. Eu vou ser sempre agradecida por ele ter me ajudado sempre quando eu preciso, mas o que ele faz comigo eu nunca vou perdoar. Parei de pensar nesse encosto e voltei a curtir ou baile que tava uma uva. Eu descia até o chão, e recebia várias piadinhas dos homens que passavam por ali. Olhei para o camarote e vi o Grego me olhar, sorri pra ele e voltei a dançar.                                                                                                    •••           J2: Bora pra casa, tu tá loucona já, mulher. - bufou tentando me puxar para fora do baile.           Natália: Ainda é quatro horas da manhã, Jorge. - cruzei os braços.          J2: Tu tá bebada demais, Nat. - me olhei. - Vai acabar fazendo merda.          Natália: Vou não amô, relaxa. - sorri de lado, ele fechou a cara. Ele negou e eu voltei para dentro da quadra. Tava mais cheio que antes e eu cada vez mais estava ficando ficando mais animadinha e soltinha. Já tinha pegado alguns carinhas ali, e alguns aqui, mas não passei dos beijos. Eu não tinha me olhado no espelho ainda, mas aposto que eu estava horrível. Mandei o f**a se pra tudo, e voltei a dançar. Depois de um tempo, senti alguém cutucar meu ombro e me virei, vendo um menino magrelo, com uma cara de uns 17 anos.           - Patrão tá te convocando no quarto dois, loira. - me olhou de cima a baixo. Parei pra pensar um pouco, e logo o Grego veio na mente. Dei de ombros e segui ele, subimos para o camarote, e ele de me deixou na frente de uma porta e saiu dali, me deixando sozinha. Abri a porta e dei de cara com o Grego, sentado numa cama, fumando maconha. Sorri de lado e fechei a porta devagar.           Natália: Quer o que comigo, hein?           Grego: Tu sabe o que eu quero, não é atoa que eu te chamei aqui. - me olhei, e eu fiz careta pra ele. Ele me chamou com o dedo e eu fui. Grego me agarrou pela cintura, me fazendo sentar em seu colo. Rebolei um pouco ali, já sentindo a ereção dele. Mordi o meu lábio inferior, e puxei sua nuca, colando minha boca na dele. Ele me deitou na cama ficando por cima, e cortou o beijo, indo para o meu pescoço. Tirou minha blusinha, e meu sutiã logo em seguida. Ele olhou para os meus s***s mordendo o lábio inferior, e veio mamar eles. Eu gemia baixinho sentindo a língua dele no meu seio. p***a, era tão bom. Eu nem lembrava a última vez que tinha sentido essa parada, na boa mermo. Tirou meu shorts e sem mais delongas botou a boca na minha b****a. Gemi meio alto sentindo ele passar a língua por meu c******s. Grego forçava a ponta da língua no meu g***o, e eu ali gemendo alto, sentindo um prazer enorme. Ele enfiou dois dedos dentro de mim, enquanto me chupava com aquela boca gostosa do c*****o. Arqueei minhas costas, rebolando mais na boca dele, e em seus dedos. Minhas pernas tremeram e eu acabei gozando na boca dele. Me levantei doida pra ir chupar aquele homem, mas ele me empurrou na cama, e pegou uma camisinha no bolso da calça. Colocou em seu p*u e subiu em cima de mim. Grego penetrou em mim com tudo me fazendo gemer alto e agarrar suas costas. Ele penetrava em mim com força e intensidade. Fazia tempo que eu não sinto tanto prazer. Sempre quando eu transava com o VN eu só sentia dor e nojo. Mas com o Grego estava sendo tão diferente, eu estava sentindo prazer demais. Porra! Que bagulho doido.
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