Brenno, o Alfa.

CAPÍTULO 4

Agatha

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Quando meu irmão disse que estava me mandando pra cá, eu inconscientemente esqueci de como esses caras que lideram o time são gostosos. Estou falando de roubar o fôlego, parar o coração, gostosura que desafia a realidade, quando vim pela primeira vez, não tinha ideia de que estava praticamente entrando no lugar mais cheio de testoterona da super matilha. Claro, eu posso ter sido um pouco resistente em deixar a matilha do lobo uivante e perder os preparativos para a batalha lá, mas agora que eu sei que vou ficar com Brenno, um sósia de Jason Momoa com o cabelo mais curto, nas próximas semanas? De repente estou bem com isso.

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Quando conheci Brenno, soube que ele é do tipo forte, bem forte e quieto. Eu tento conversar no caminho para Matilha da lua azul, mas tudo o que ele me dá em troca são grunhidos e respostas de uma palavra. Isso não me incomoda, na verdade, nós ainda não nos conhecemos de verdade e tenho certeza que ele vai se acostumar eventualmente. Vou matá-lo com minha alegria e gentileza até que ele se abra.

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Chegamos ao estacionamento da matilha da lua azul e Brenno puxa duas das minhas quatro malas grandes para fora do porta-malas de seu carro, me levando pela calçada da frente e para dentro. Quando passo pela varanda, olho em volta, a casa da matilha aqui na matilha da lua azul é muito menor que a casa da matilha do lobo uivante, mas é bem conservada e muito mais aconchegante. Há uma enorme sala bem à frente cheia de móveis de aparência confortável, provavelmente para reuniões da matilha. A cozinha de conceito aberto e a sala de jantar ficam à direita, à esquerda há uma escada e um corredor inferior ambos provavelmente levando aos quartos.

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— Bruno! Jhonny!— Brenno grita e eu quase pulo me assustando um pouco.

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Alguns momentos depois, dois caras aparecem de um corredor entre a cozinha e a sala de jantar que eu não tinha notado antes e sério, todos os caras aqui são lindos de morrer ? Um deles está definitivamente relacionado a Brenno, ele tem o mesmo tom de pele, olhos esmeralda e mandíbula áspera.

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Existem algumas diferenças distintas, no entanto. Brenno é mais alto e mais forte, seu cabelo ondulado é mais longo e a diferença mais notável é o sorriso safado que esse outro cara está ostentando, eu não vi o sorriso de Brenno ainda, mas com seu comportamento difíci, eu acho que não é uma comum.

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O segundo cara não parece ser parente de Brenno e do cara número um, mas ele é bonito com seu próprio cabelo escuro também ondulado, olhos castanhos profundos e um corpo matador. Seu sorriso é tão caloroso, é um daqueles sorrisos que tem um jeito de deixar você imediatamente à vontade. Meus olhos deslizam entre os dois caras quando eles se aproximam e de repente sinto que preciso ver se estou babando.

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— Este é Bruno e Jhonny! Meu Beta e meu irmão.— Brenno resmunga, gesticulando para os dois.

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Sei que não devo, mas me sinto como uma colegial e meus novos colegas de quarto.

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— Agatha. Prazer em conhecer vocês.— Eu sinto meu rosto corar, levantando minha mão para dar um pequeno aceno desajeitado.

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— Agatha. Um lindo nome para uma linda garota.— Bruno repete, passando os olhos para cima e para baixo no meu corpo lentamente. Meu rubor se aprofunda quando ele me lança uma piscadela.

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— Prazer em conhecê-la.— diz Jhonny, aproximando- se e estendendo a mão para eu apertar. Ao fazê-lo, me impressiona como seus olhos são gentis e tenho uma sensação calorosa que se espalha por meus membros meu 'dom' entrando em trabalho. Boas vibrações de Jhonny.

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— Vocês querem pegar as outras malas dela no porta-malas?— Brenno pergunta rispidamente, jogando um polegar por cima do ombro.

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— E tem mais? — Bruno olha para as duas malas enormes que Brenno carregava, seus olhos se arregalando.

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— Me desculpe, eu não carrego coisas leves.— Eu levanto minhas sobrancelhas e afundo meus dentes em meu lábio inferior.

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Bruno e Jhonny trocam sorrisos maliciosos, passando por mim para pegar minhas malas na garagem. Eu olho em volta novamente, examinando meus arredores enquanto Brenno limpa a garganta para chamar minha atenção.

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Meus olhos encontram os dele e eu sinto isso de novo, aquela atração estranha que eu senti por ele quando nossos olhares se encontraram no campo do complexo. Seus olhos são como ímãs que os meus não podem deixar.

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— Uh, então tem a cozinha.— diz ele, olhando naquela direção enquanto passa a mão pelo cabelo. A quebra no contato visual corta o sentimento que eu ainda estava tentando entender, não é um que eu reconheça e estou lutando para discernir o que minha intuição está tentando me dizer sobre Brenno.

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— Nenhum de nós cozinha muito bem, na verdade não cozinhamos nada, mas a matilha cuida bem de nós.— continua ele. Sua voz é baixa e rouca, fazendo cócegas em algo dentro de mim e enviando borboletas para meu estômago.

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— Sempre tem alguém trazendo ou fazendo as refeições. Normalmente deixamos no balcão e todos se servem.— Jhonny acrescenta enquanto carrega uma das minhas malas cheias para dentro.

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Eu aceno, oferecendo-lhe um sorriso.

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Parece igual a como fazemos as refeições na casa da matilha do lobo uivante, embora tenhamos um chef preparando as refeições e os grupos geralmente vão se separando e se sentando para jantarmos juntos. Acho que esses caras são mais... despreocupados? Parece realmente um pouco como uma casa de fraternidade.

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— São apenas vocês três? — Eu pergunto. Não sei o porque essa pergunta me deixa um pouco intrigada sobre como eles vivem, acho que é porque passarei algumas semanas aqui.

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— Sim. Os solteiros mais cobiçados da matilha da lua azul.— Bruno fornece, vindo atrás de Jhonny com minha última mala.

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— Que merda você trouxe nessas malas garota? — Ele balança as sobrancelhas, colocando minha bolsa no chão.

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— Algumas roupas, meu notebook e acessorios. — Enfio meus polegares nas presilhas do meu jeans, encolhendo os ombros.

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— Isso é um monte de roupas e acessorios de menina, porra...—

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— Deixe a garota em paz, Bruno.— Jhonny repreende, revirando os olhos.

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— O que? Eu só estou dizendo...— Bruno ergue as mãos inocentemente.

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— É verdade.— Brenno resmunga em concordância.

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— Não ligue para eles Agatha, esses dois foram criados por lobos.— Jhonny me cutuca, dando um sorriso amigável e se inclinando.

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— Não fomos todos nós? — Eu sorrio, apreciando seu trocadilho. Sim, eu vou me dar muito bem com Jhonny.

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— Quer conhecer seu quarto? — Bruno se aproxima, inserindo-se entre Jhonny e eu, e jogando um braço em volta dos meus ombros.

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— Claro, vamos lá. Me mostre o caminho.— eu rio.

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Cada um deles pega uma mala, Brenno levando duas e eu assisto com admiração quando eles começam a arrastá-las pelo corredor para fora da cozinha, seus músculos movendo sob suas camisetas. Eu sigo atrás, espiando pelas portas abertas ao longo do caminho, me familiarizando com o ambiente. As duas primeiras salas pelas quais passamos são claramente escritórios, mas conforme continuamos, percebo que esta deve ser a área que recebem os hóspedes, o resto dos quartos tem camas e todos, exceto um deles, são decorados de forma simples e não parecem habitados.

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Chegando ao final do corredor, os caras arrastam minhas malas para o último quarto à direita. Eu os sigo para dentro para encontrar um quarto grande e decorado com bom gosto, com duas cômodas, um espelho de corpo inteiro e uma cama king-size com lençóis brancos.

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— Espero que esteja tudo bem para você.— Brenno diz, deixando minhas malas contra a parede oposta. Ele olha para mim, me observando com cuidado enquanto eu observo meus arredores.

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— Está ótimo!— Eu respondo, notando as duas portas abertas à minha esquerda, o que parece ser um closet e um banheiro privado.

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— Meu quarto fica do outro lado do corredor, caso precise de alguma coisa. Só para você saber.— Bruno coloca a mala que estava carregando ao lado dos outros, virando-se para mim com um sorriso malicioso e jogando o polegar por cima do ombro.

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Brenno e Jhonny do lado de Bruno, ambos reviram os olhos e eu não posso deixar de abrir um sorriso. Bruno é fofo, e o homem é definitivamente um bom frertador. Eu sei que não deveria nem pensar em ficar com nenhum desses caras, tem a mesma vibe de 'não come o pão onde se ganha a carne' mas não há nada de errado em apreciar a vista.

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— Ok, vou ter em mente essa informação.— eu rio, lançando um sorriso para Bruno. Nada de errado com um pouco de flerte inofensivo, também.

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Eu sinto o peso do olhar de Brenno em mim, aqueles olhos como ímã me puxando de volta. Eu olho em sua direção e nossos olhares se encontram. E as malditas borboletas na minha barriga se reviram.

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— E você?— Eu rapidamente recupero minha compostura, colocando minhas mãos em meus quadris, inclinando minha cabeça.

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— Eu ?— ele faz uma careta. Eu sorrio timidamente.

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— Seu quarto.— Brenno franze a testa, seus olhos escurecendo. Como se ele estivesse irritado com meu flerte casual.

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Desconfortável com a tensão crescendo entre nós, Jhonny fala.

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— O quarto de Brenno está lá em cima e eu estou no outro corredor no primeiro andar do outro lado. As toalhas estão no banheiro, temos uma ajudadora que vem uma vez por semana limpar os banheiros e lavar as roupas. Se quiser que algo seja lavado, deixe no cesto.— ele me recomenda.

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— Entendi. Obrigada.— Eu me viro para Jhonny, balançando a cabeça.

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— Certo. Acho que você provavelmente quer desfazer as malas e se acomodar. Então vamos deixa-lá se arrumar.— Ele olha em volta por um momento sem jeito.

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Eu sorrio, percebendo que estou bloqueando seu acesso à porta e me afastando. Bruno passa por mim primeiro, piscando para mim, seguido por Jhonny, que me oferece outro sorriso caloroso e amigável. Brenno é o último e ele está desviando o olhar. Ainda estou tentando descobrir por que merda ele é tão distante.

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— Ei. — eu digo suavemente, estendendo a mão para tocar seu braço.

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Há aquela sensação de novo, a mesma que tive quando apertei a mão dele no campo do complexo. Uma coisa estranha, seguido por uma corrida pelo meu corpo que me deixa um pouco tonta. Meu dom está tentando me dizer alguma coisa, mas eu ainda não consigo ter uma resposta sobre isso... Brenno puxa seu braço para longe e assim que o contato é quebrado, a conexão também.

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Estranho.

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Ele está olhando para mim com curiosidade, e percebo que devo ter tido o que meu irmão e Sam chamam de 'o olhar' eles dizem que quando minha 'habilidade' está trabalhondo e sempre que eu tenho esses sentimentos ou intuições sobre as coisas ou pessoas, meus olhos ficam opacos por um minuto.

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— Desculpe.— eu respiro, balançando minha cabeça como se quisesse dispersar meus pensamentos.

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Ele se eleva sobre mim enquanto eu olho para ele, e caramba, aqueles olhos... eles são verde escuro, com pequenas manchas de mel e... dourado? Minha loba percebe quando o lobo dele está espiando.

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Recomponha-se, Agatha.

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— Eu, uh, só queria agradecer a você. Por sua hospitalidade... Não só comigo, mas com minha matilha.— gaguejo, juntando minhas mãos na minha frente e torcendo-as enquanto empurro meu lobo para trás.

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— Sem problemas.— Brenno resmunga. Então ele praticamente corre para a porta, como se não pudesse sair do quarto rápido o suficiente.

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Assim que ele se vai, meu cérebro fica menos confuso e posso formar um pensamento coerente novamente. Estou um pouco envergonhada por ter ficado tão desconcertada por ele e praticamente gaguejando.

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Eu escuto o barulho dos passos deles recuando pelo corredor enquanto eu fecho a porta do meu novo quarto. Sério, o que diabos foi isso? Eu tenho que entender o que meu dom está tentando me dizer sobre esse tal de Brenno.

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Eu dou um suspiro enquanto faço meu caminho até a cama, afundando na beirada e tirando meus sapatos. Assim que eu os joguei no chão, eu caio para trás, meu corpo saltando contra o colchão de molas enquanto eu olho para o teto. Eu vasculho minha mente, procurando identificar outra vez que tive a mesma sensação que tive hoje com Brenno, mas não vem nada na minha mente..

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É um sentimento novo, algo que eu não consigo explicar e nem entender. Não saber o que é isso me deixa um pouco desconfortável. Há uma coisa que agora eu sei, que definitivamente há algo diferente sobre esse cara. E pretendo descobrir o que é... Talvez eu precise fazer mais rituais.