02 | A L A N A

1111 Words
— Meu Deus, Alana! Você parece que tem treze anos — Andrezza brincou quando cheguei perto dela, fazendo eu soltar uma gargalhada alta. — Nunca vi uma garota tão branca. Não tem sol na roça, não é menina? — Ai, cala a boca! — Dei um t**a de leve no seu braço. Andrezza tem a pele bronzeada, cabelos lisos e coloridos de rosa até o ombro e pelo que vi nas suas redes sociais é toda good vibes que gosta de incenso, cristais e ervas, inclusive a famigerada m*******a. Espero que ela não seja tão tóxica como a jovem mística que conheci na escola que vivia julgando a vida dos outros. -— Gente, vamos logo, porque nós marcamos com o Seu José às 14:00h e já estamos atrasadas. — Juliana lembrou, ignorando a minha chegada como se não fosse a primeira vez que estávamos nos vendo, o que me deixou m*l, mas tentei não levar pro lado pessoal, afinal, pode ser só o jeito dela. Me apressei em pedir um Uber para nós três e caminhamos em direção à saída que marquei no aplicativo. O motorista é um senhor na casa dos 50 anos chamado Reinaldo, muito educado e prestativo que nos ajudou a acomodar nossas malas no carro. A Juliana ficou flertando com ele mesmo com a aliança enorme na sua mão esquerda indicando que o homem é casado e percebi que dificilmente nos daríamos bem, porque não acho normal essas atitudes de mulheres que dão em cima de caras comprometidos. Não pude deixar de observar o quanto a Juliana é bonita e me flagrei admirando sua b***a e pernas bem torneadas, típico de quem vive na academia. A sua pele preta, seus fios enrolados e seus lábios carnudos deixava qualquer um rendido aos seus pés, inclusive o motorista do Uber que parecia fascinado com a atenção que estava recebendo da garota. Entramos no carro e ele conferiu o endereço que anotei em um pedaço de papel para ter certeza que colocamos a localização certa no aplicativo. A Juliana sentou na frente enquanto eu e Andrezza estávamos no banco de trás dividindo espaço com algumas bagagens que não couberam no porta-malas. A garota não parava de alisar a coxa do motorista e tive a leve impressão que ela pegou no seu m****o por cima da calça jeans que o homem vestia. A situação estava me dando ânsia e a Andrezza claramente ficou aborrecida. Será que a Juliana é g****************a? Se ela for e os meus pais descobrirem, me fazem voltar para casa na mesma hora. [...] Depois de quase uma hora, o veículo estaciona e nós três nos entreolhamos sem entender nada, porque não tinha nenhum condomínio ao redor, apenas uma construção inacabada. O motorista parou no meio do nada e meu cu trancou com força, não passava nem um fio de cabelo, pois só conseguia pensar que ele era um assassino e ia me m***r. — Garotas, esse é o endereço certo? — ele perguntou, com as sobrancelhas franzidas e nós assentimos, levemente assustadas com a situação. — Vocês tem certeza que não passaram a rua incorreta ou até mesmo o bairro errado? — Ele insiste na pergunta olhando para o papel e verificando no GPS do carro. — Sim, é esse sim! — respondemos ao mesmo tempo. — Olha, eu tenho uma péssima notícia para dar: acho que vocês foram enganadas. — Não, não. Nós temos contrato e tudo. — Me desespero, procurando os papéis dentro da minha mochila que estava em cima das minhas coxas. — Amiga, o número do celular do Seu José está dando inexistente. - — Andrezza revela quase chorando com o seu celular na mão que tremia sem parar. Não. Não pode ser. Porra. c*****o. m***a. Não acredito que aquele ordinário nos enganou. — Teria outro lugar que eu pudesse levar as três? Que seja seguro? Porque não posso deixar vocês aqui. — Ele fala olhando em volta. — Daqui a pouco, já está anoitecendo. — Não temos muito dinheiro para pagar a corrida, moço — Juliana explica com honestidade, passando a mão em cima do seu pênis. — E eu não conheço ninguém na cidade além delas. — Não se preocupem com isso, meu amor. Essa corrida pode ser paga de outro jeito por vocês. — Sorriu com malícia, fazendo um carinho no rosto dela. — Vocês quem? — perguntei, preocupada. — Eu e Andrezza podemos fazer tudo o que você quiser, mas deixa a Alana de fora dessa, porque ela ainda é menor de idade e pode dar problema com a polícia — Eu não vou fazer nada com ninguém — Andrezza disse com a voz entrecortada pelo choro. — Minha irmã mais velha mora em uma favela e acho que ela poderia ajudar a gente. — contei quando não vi outra saída. — O senhor levaria a gente lá? — Depende das suas amigas… — Eu p**o a corrida e elas ficam só olhando — Juliana oferece. — Não vai ser excitante saber que tá comendo uma novinha que tem idade para ser sua filha enquanto as outras duas observam? Me senti enjoada só de imaginar a cena, contudo, a Juliana parecia fascinada com a circunstância. Ele acariciou seu rosto e colocou seu cabelo pra trás da orelha. — Tô molhadinha pra você, sabia? O coroa prontamente abaixou seu tomara que caia, expondo os s***s da Juliana e eu não sabia para onde olhar, mas quanto mais tentava desviar a minha atenção, mais os gemidos da garota me convidaram para olhar toda aquela cena imoral. As mãos do homem acariciavam os m*****s da minha amiga enquanto ela apertava o p*u dele ainda dentro da calça jeans. Não demorou muito tempo para ele começar a lambê-los e eu não conseguia reagir e simplesmente sair, parecia que estava petrificada no banco de trás. — Se você for uma p*****a obediente, prometo te dar a carona e mais R$100,00. — Reinaldo enfiou sua mão no meio das pernas da garota e afastou a sua calcinha pro lado e meteu dois dedos dentro de uma vez só. — Dou cem pra cada uma que participar. Nesse momento, me dei conta que Andrezza começou a se masturbar e meu medo dele querer t*****r com as três tomou conta de mim. Fechei meus olhos e comecei a orar que tudo aquilo acabasse de uma vez por todas e quando abri os olhos, a Juliana estava o chupando e a Andrezza tinha chegado mais perto dos dois. Fui obrigada a ver as duas transando dentro do carro com um Uber coroa e casado em troca de R$100,00. Talvez eu devesse ter permanecido na roça.
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