04. Barão do Pó
Eu deixei a enfermeira abusada em casa e voltei no posto e mandei a menina da recepção me passar o contato dela, eu mandei uma mensagem pra ela ficar ligada e saber que eu não to pra brincadeira não. Não gostei da forma que ela tentou me peitar não, só pelo abuso eu dei ordem de que ela iria voltar sim, se não eu busco dentro de casa do jeito que ela tiver.
Saí do posto e fui direto pra boca. Meus homens já estavam lá, esperando instruções. A galera tava nervosa, e eu sabia que precisava manter a cabeça fria pra liderar. Peguei meu fuzil e dei as ordens.
— Esses filhos da p**a tão achando que mandam aqui? Vamos mostrar pra eles quem é que manda. Quero todo mundo na ativa, reforcem as barreiras e fiquem de olho. A qualquer movimento estranho, a gente mete bala. E quem encontrar esses vermes, faz eles pagarem caro.
Os caras gritaram, animados, prontos pra ação. A adrenalina corria solta. Eu sabia que essa briga não ia acabar tão cedo, mas aqui no meu morro, quem dita as regras sou eu. E eles iam aprender isso da pior maneira possível.
Voltei pra casa pra dar uma olhada e a Vanessa não estava em casa, na real, não tinha ninguém e eu tinha esquecido da p***a do shopping delas. Mas e o Thomas? Eu peguei o celular e liguei pra ele que demorou a atender.
— Cadê tu moleque? — perguntei parado no meio da sala
— Tô jogando bolo coroa, mais tarde vou pra casa. — ela respondeu, e eu pude notar a respiração ofegante dele
— Avisou a quem que tu ia ficar na rua depois da operação que teve ? — eu perguntei passando a mão no rosto
— Ah, coé pai? Ate parece que essa é a ultima operação né? Ai, faz um pix ai pra eu ir na pizza com os moleques depois do futbol.
Ele falou e eu desliguei revirando os olhos, joguei o celular no sofá e subi pro quarto pra me arrumar, joguei minha roupa suja no lixo e tomei um banho me esfregando todo. Saí de casa e voltei pro morro. A noite tava fria, e a tensão no ar tava foda.. Subi pro meu ponto de vigia e paz, aquele lugar onde eu sempre vou pra pensar. Acendi um baseado e fiquei olhando a favela lá embaixo, iluminada pelas luzes das casas e dos becos.
Aqui, na Rocinha, eu sou o rei. E ninguém, nem a polícia, vai tirar isso de mim. O Capoeira vai se recuperar, e a gente vai continuar dominando esse lugar. É uma guerra constante, mas é a minha vida, e eu não trocaria por nada.
— Essa p***a aqui é toda minha — murmurei pra mim mesmo, sentindo a brisa da noite e o cheiro da pólvora ainda no ar. — E vai continuar sendo.
Fechei os olhos e deixei a fumaça do baseado levar um pouco do estresse embora. Amanhã é outro dia, outra batalha. E eu tô pronto pra qualquer coisa que venha. Aqui, quem manda sou eu.
A noite já estava bem avançada quando eu fui da a ultima ronda no morro pra ter certeza que tava tudo tranquilo, passei na frentre da casa pequena daquela abusada e olhei no meu relogio quantas horas faltavam pro horário marcado dela.
Pilotei mais um pouco e finalmente cheguei em casa. As luzes da sala estavam apagadas, Passei pela cozinha, onde algumas garrafas de cerveja ainda estavam sobre a mesa, e pude ver que a Vanessa tinha bebido. Eu peguei uma garrafa de água na geladeira
Subi as escadas devagar, a tensão do dia ainda pesando nos meus ombros. Quando cheguei ao corredor do andar de cima, ouvi um barulho de musica e conversa vindo do quarto da Rebeca, me aproximei e ela tava falando no telefone, balançei a cabeça negativamente. Empurrei a porta do meu quarto e lá estava ela: Vanessa, deitada na cama, usando uma lingerie preta que ela ficava gostosa pra c*****o, pô, ela é gostosa mano. O cheiro do perfume dela, veio dentro do meu nariz me deixando exitado com a cena e o cheiro.
Ela me olhou com aqueles olhos que eu ja sabia o que ela queria e eu também queria, ela deu um sorriso leve nos lábios, e eu senti a tensão começando a ir embora.
— Tava te esperando, Jhonny — ela disse, com aquele sorrisinho safado que eu conhecia bem.
— Tava mesmo? — perguntei, já sentindo a excitação crescer enquanto eu tirava a roupa, deixando-os cair no chão. — Então vem cá que eu tô precisando de você.
Me aproximei da cama, e ela se levantou um pouco, me puxando pra perto. Nossos lábios se encontraram num beijo intenso, e as mãos dela foram direto pro meu p*u, ela apertou com vontade. Eu a empurrei de volta na cama, meu corpo pressionando o dela, e senti o calor dela me invadindo.
— Você é um gostoso, sabia? — Vanessa sussurrou no meu ouvido, os lábios roçando minha pele, me arrepiando inteiro.
— E você é minha p*****a, né? — respondi, a voz rouca de desejo.
Ela riu, aquele risinho provocante, enquanto eu beijava seu pescoço, descendo até os ombros, saboreando cada pedacinho dela. Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo, explorando cada curva, cada detalhe que eu conhecia tão bem.
Ela gemeu baixinho quando minhas mãos desceram para seus p****s, apertando firme. Seus dedos se apertaram meu ombro e eu senti sua unha me arranhando, puxando de leve, e eu senti a tensão do dia inteiro indo embora na hora.
— Me fode logo, Jhonny — ela pediu, com um tom urgente na voz, e eu sabia que ela queria tanto quanto eu.
— Calma, tô só começando — falei, minha voz um pouco mais rouca, enquanto descia meus beijos pela barriga dela, parando na borda da lingerie.
Puxei a peça de renda com os dentes, lentamente, enquanto olhava pra ela, vendo o desejo queimando em seus olhos. Tirei a lingerie dela, jogando de lado, e me abaixei chupando sua boca e esfregando a língua. Ela gemeu alto, os quadris dela se levantando da cama, e eu segurei suas coxas com firmeza, prendendo ela no lugar.
— p***a, Jhonny... — ela gemeu, a voz trêmula de prazer.
Eu continuei, aumentando o ritmo, até que ela gozou na minha boca, que delicia. Então, me levantei, tirando minha cueca rapidamente. Subi na cama, entrei entre suas pernas dela, e entrei nela com um movimento forte e decidido. Ela gritou de prazer, suas unhas cravando em minhas costas. Eu movia os quadris com força e socava fundo, cada socada era um alívio, uma liberação de toda a tensão acumulada. Os gemidos dela me davam mais t***o ainda, nem eu sabia que precisava muito f***r com ela hoje, por que ontem eu fodi pra c*****o na festa.
— Isso, vai mais fundo — ela sussurrou no meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha.
Eu aumentei o ritmo, socando com força, nossos corpos se movendo tava gostoso pra c*****o. Cada toque, cada movimento, era uma fusão de desejo e necessidade. A cama ja tava fazendo barulho, ela tentou pedir pra eu ir mais devagar, mas eu botei a mao na boca dela tapando, eu não me importava.
— Você é minha, Vanessa — murmurei, a voz rouca e baixa, os olhos fixos nos dela, desci as maos e segurei no pescoço dela
— Sempre sua, Jhonny — ela respondeu, os olhos brilhando de prazer e intensidade.
Nós gozamos gostoso. Vanessa gritou meu nome, e eu gemi, sentindo que todo o estresse do dia foi embora naquele momento de êxtase. Fiquei dentro dela por mais alguns segundos, sentindo a b****a dela pulsar no meu p*u, antes de cair ao lado dela na cama, ofegante e satisfeito.
Deitei de barriga pra cima e puxei ela para perto, nossos corpos ainda quentes e suados. Ela se ajeitou no meu peito, e eu senti a paz temporária que só ela podia trazer.
— Melhor remédio pro estresse — murmurei, beijando o topo da cabeça dela.
— Sempre aqui pra você, amor — ela respondeu, a voz suave e satisfeita.
Fechei os olhos, sentindo o peso do cansaço finalmente me vencer. Amanhã traria novos desafios, mas naquela noite, eu estava exatamente onde precisava estar: nos braços da mulher que me entendia pra c*****o.