Capítulo 4

1074 Words
Lívia O tempo foi passando, e mais e mais era óbvio que o meu lugar era nesse rancho. Papai já sabia da minha escolha, bastava Salvio entender a posição que escolhi. Ele havia se curado plenamente, ao todo sua recuperação total se deu com dois meses de intensa reclusão. O cara não se importava de permanecer quieto, ele fazia o que a enfermeira morena orientava, como dizia e mandava. Gosto de pacientes obedientes, mas ainda quando este ser era um homem maravilhoso, gostoso de se lidar, em todos os sentidos da palavra. Hoje a noite estamos comemorando sua saúde. O dono da casa confortável para padrões masculinos fizera questão de preparar uma rabada com couve manteiga e arroz soltinho. Bebemos um delicioso shop de vinho, a bebida era gelada mas esquentava nas veias, daqui a pouco teria que parar, me conheço quando bebo demais da conta. — Salvio preciso lhe contar uma decisão, sei que está bem. Fora que conseguiu aquele empréstimo para dar andamento nos negócios, e ainda me presenteou com um gordo salário. Confesso que fiquei sem graça de aceitar. Pisquei pra ele e na hora sorriu torto, trazendo ao meu coração um alerta perigoso, não queria me apegar. Salvio não tinha conhecimento que acabei descobrindo sobre o leilão do seu cinturão de ouro, e misteriosamente fiz meus contatos, pedindo um conhecido fazendeiro dá um lance para arrematar esse troféu. Valeu a pena cada centavo, depois escondi debaixo da cama, no quarto que ele reservou para sua cuidadora e trabalhadora rural, meio desajeitada nessa última função, porém com uma gana arretada de fazer tudo certo. Salvio era o meu maior incentivador, além de ter sido um ótimo patrão. — Pode me dizer enfermeira Lívia. Espero que seja o que estou pensando, também tenho algo para te revelar. Disse-me e em seguida degustou da sua carne com gosto. — Bom.... Pretendo permanecer no seu rancho, se você me aceitar, é claro. Ele limpou os lábios devagar, analisando minha fala com cuidado. — Acredito que o que tenho a oferecer vai combinar com os nossos gostos. Te sinto muito feliz aqui comigo. O Cowboy esticou o braço tocando-me nos dedos que seguravam o talher. Automaticamente olhei nossas peles juntas, havíamos criado um certo afastamento de paciente e enfermeira, mas éramos como amigos na hora das conversas, além de uns pequenos flertes sem importância. Contudo o seu toque demonstrava algo mais forte do que eu podia sonhar. — Salvio... Eu... Levantei o olhar na reta do seu rosto másculo e meu olhos acabaram contemplando uma caixinha de joia no centro da mesa. Assustada tirei a mão que ele tocava, mirando seu rosto perplexo, sério. Tomado por um sentimento que eu não esperava ver ali. — Lívia... Eu jurava... — Quero continuar trabalhando aqui já que pode me manter como sua empregada. Foi... — Virei a face tomada por uma quentura sem fim nas bochechas, nunca me senti tão vulnerável, exposta para um cara desse porte. — E eu te proponho casamento. Lívia eu te amo... Não imagino minha vida sem você. O olhei de frente, reparando que havia escondido as mãos enormes no colo, imitando minha posição. Todavia seu olhar enchia-se de um amor inexplicavelmente apaixonante, mesmo sendo tão cedo esse sentimento. — Não contava.... Eu... Não posso... Ergui da cadeira mas ao tentar fugir para o quarto a voz masculina, naquele tom alta de pura virilidade, me fez permanecer no local. Segundos depois sua presença se sobrepôs, ficando detrás do meu corpo tão sedento de uns carinhos. Antes mesmo de me tocar já havia premeditado seus toques, e por isso me senti fraca, instantâneamente. Fechando os olhos, querendo desesperadamente ceder e por aquela maldita aliança no dedo, ter uma relação séria pela primeira vez na vida. O senti no meu pescoço, e antes de reagir da maneira explícita aquela excitante proximidade, minha i********e fisgou, cedendo novamente ao Cowboy, aquele que revirou a minha vida dos pés a cabeça. Agindo sem forçar a barra, da forma mais natural possível, deixando-me com a liberdade para decidir como executar cada passo. Apenas surgiu e acabou me levando com ele pra esse maravilhoso lar. Sim, eu me sentia em casa. — Por favor deixe-me mostra-la o tanto que te desejo.... Depois decide como você deseja levar essa nossa situação. Posso ter você como for de seu agrado, creio que sou correspondido de alguma forma.... Não é, senhorita Lívia? — Salvio... Eu.... Quero sim.... Abri os olhos no momento que suas duas mãos de garanhão enxuto agarrou meus dois s***s com enorme excitação. Desmanchando em seus braços ao senti-lo tocando com aspereza toda a extensão corporal ao deixar cair minha cabeça em seu ombro, somatizando a afirmação da minha total entrega feminina. Sua boca raspava no lobulo da minha orelha sem deixar de movimentar aqueles toques ousados, tomando posse da sua fêmea, falando o tanto do seu t***o, esfregando aquela tora arrumada na bainha do vestido. O tecido subindo revelando pra ele que não estava usando peça íntima. — Porra... — Mordiscou abaixando os beijos até ao ombro, olhando de quebra todo o meu traseiro. De repente seu dedo foi para frente encostando sem reverência a minha v***a úmida, preparada para receber esse peão da vaquejada. Isso me deixou completamente insana, num fogo descomunal. Assim me virei com rapidez, já o agarrando pela nuca, vendo sua feição de deleite no ato. Denunciei o que faria e Sálvio capturou-me em seu colo, estando de pé, me pegou de jeito pelas ancas, apertando descaradamente o meu traseiro. Sem nenhuma dificuldade andou comigo, sabendo exatamente para onde me levaria. Nos olhamos intensamente nutrindo uma paixão sem avisos mas que precisava ser imediatamente vivenciado, caso contrário morreriamos de tanta luxúria acumulada. Éramos macho e fêmea e precisávamos imensamente acasalar ferozmente, saciar toda essa tensão s****l que havia se instalando desde o primeiro olhar. Antes de chegar em seu leito, ataquei sua boca avidamente, sedenta por um sabor que nunca tinha experimentado. Sua língua tomou dianteira, disparadamente dominou os beijos, sugando faminto. Aumentando a excitação que crescia feito labaredas intermináveis nas dobras da i********e que latejava dolorosamente na parte mais profunda da b****a. Ao saborear a dominância de um ser lotado de virilidade o mesmo me jogou certeiramente na cama, alvoroçando a mulher fogosa em mim. Olhando aquele monumento de homem desafivelando o cinto abria as pernas para ele vislumbrar de camarote a b****a que vai brincar a notei inteira no seu pau... caliente.
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