Capítulo 5

1404 Words
Salvio A deslumbrante morena removeu o próprio vestido, mostrando-me de lambuja como havia vindo a esse mundão. Linda, uma pintura inestimável. Sua beleza me deixava completamente sem fôlego, cheguei a gemer, contemplando s***s redondos, fartos, empinados, apontando para o seu macho feroz. Suas curvas femininas me transformava num homem embasbacado, jamais assisti uma mulher tão formosa, além de realizar uma entrega s****l tão arrebatadora. Meus olhos não desviavam dela, numa tacada só memorizo cada detalhe daquela pele perfeita. Obviamente que precisei ficar despido o mais rápido possível, precisava desesperadamente me aninhar na junção entre suas coxas firmes, das quais estão arreganhadas. Gosto de mulher decidida e essa me arrebata o coração. Em menos de um minuto já me encontrava indo na direção dela, vislumbrando seu olhar e******o, olhando minha nudez, disparando sua olhada no seu novo brinquedo; Quero te dar essa p@u eternamente. Antes de tocá-la já me enxergava totalmente viciado, antes mesmo de provar já havia sido fisgado. Não tínhamos palavras para expressar o momento, surgi engatinhando no colchão pois, a fêmea subiu até a cabeceira da cama, olhando daquele jeito assanhado, sexy pra c*****o, tanto que o m****o gotejava, babando, sedento, faminto, alvoroçado, louco... Porém, antes de me ajuntar naquela carne molhada que me transformava num cara insano, pairo por cima sem tocá-la, olhando-a emocionado. Dura pouco, e depois a beijo com firmeza, demonstrando toda minha virilidade de macho. Lívia me correspondia com elevo, no mais alto querer de uma mulher. Esse nível jamais havia experimentando, em todas as minhas andanças, essa tinha o beijo de arrancar gemidos ásperos da garganta. Aprofundei até onde podia, enquanto aguentava, acomodando-a lindamente no nosso leito do amor e da mais profunda paixão. Aqui será a nossa primeira vez, e desejava que de hoje em diante todos os dias tenha esse privilégio de sentir a textura febril da sua carne, a pele flamejante, queimando-me tanto que me sentia queimado de um jeito bom, sublime. O corpo de homem se sobrepõe o da mulher amada, roçando diretamente na sua entrada, apontando onde queria estar, mas queria deixá-la mais no pico, portanto encerrei os beijos molhados na boca, ouvindo dela um chiado trêmulo, aprovando o que iria fazer. Desci tocando em toda parte do seu maravilhoso corpo cedido com louvor, queria demonstrar o quanto podíamos dar certo. Essa é pra casar e ter um monte de bacuri correndo pelo rancho, sei que podia me corresponder no mesmo fervor. Minha.... Minha.... Irrevogavelmente.... Minha mulher. Apertei seus s***s, apalpando seus montes macios, dobrados de tamanho devido a excitação máxima. Os dedos apertam delicadamente as flechas pontudas, fazendo-a soltar gemidos entrecortados. Pondo exatamente as pernas delgada sobre meus ombros. A boca descia cada vez mais, roubando, capturando tudo, executando o mapeamento completo. Um rastro pecaminoso até cheirar o ponto do meu interesse e dali dei uma fungada, seguida de uma lambida generosa, abrindo aqueles lábios rosados na língua do seu amante fiel. A segurei pelos s***s, fazendo a ligação, como fios de corda. Ligando, uma conexão a outra. Deixando-a enlouquecida pelo poder da minha boca devassa. Chupei com volúpia sua xaninha cheirosa, melada pro seu macho. Seu gosto era viciante, queria mais, avancei, abocanhando toda sua v***a, metendo a língua na v****a rosada, provando sua excitação, seu cio.... E poucos minutos Lívia me deu de presente o meu brinde. Gozando aos gritos dentro da minha garganta, sorvo todo seu mel de flor, abrindo-se ainda mais, liberando tudo pra mim, segurando minha cabeça, esfregando sua feminidade na face do cara apaixonado por essa bocet@. Logo após, sem perder tempo, ouvindo ao fundo os resquícios da sua primeira liberação orgástica, fui para cima dela ajeitando suas pernas em volta da minha cintura. Automaticamente o par sedutor da p***a me abraçam, arriando meu corpo na seca direto na xot@. Agindo feito maníaco por sexo comecei a penetrar, contudo, precisei me esforçar para não entrar ainda na toca, na gruta do amor. Queria que fosse romântico, então apoiei os cotovelos no travesseiro, olhando feito um bobalhão para a única que tinha feito esse solitário rancheiro querer se aventurar numa vida conjugal. Agora necessitava doar tudo o que eu tinha para convencê-la a ficar, virando a minha esposa. Alisei seus cabelos soltos, sedosos, inalei os fios vendo-a fechar e abrir os olhos negros, aprovando minha inclinação ao romantismo. O m****o latejava, duro, escaldante revindicando sua potranca da vida inteira. Reclamando porque estava na portinha de entrada e o dono dele se recusava ao ato da penetração pois queria esperar a hora certa. Suas mãos faziam um carinho especial nas minhas costas, revelando sua estima, esperando para tomá-la. Sua feição contente e parcialmente satisfeita condizia com o que meu coração galopante, falava feito um maldito locutor de boiada. Berrava num leilão, onde o único comprador era eu, só eu podia te-la, todavia, ela podia realmente sentir o que eu sentia? Não era apenas carnal e queria imensamente que a Lívia entendesse isso. - Amor.... - Raspei os lábios trêmulos naquele beiço entreaberto, escutando o gemido que saira dela. - Salvio eu.... A olhei direto nos olhos, interrompendo o que iria dizer. - Quero tomá-la com amor, eu te amo. Para intensificar movimentei o quadril no ponto dos nossos sexos, fazendo nós dois reviramos os olhos. Era tanto t***o socado que se deixasse poderíamos nos comportar como animais da minha terra em tempos de acasalamento. A bela moça olhou-me abrindo um charmoso sorriso de canto, passando a mão no meu rosto, fitando cada cantinho com extrema reverência. Antes de abrir a boca meu peito chorava pela sua possível revelação. - Eu.... Também te amo meu Cowboy Ardente.... Faça-me tua mulher. - Ah... Lívia.... Finco a cabeça naquela região escorregadia. Nos abraçamos com mais desejo, paixão, juntando dois corpos flamejantes, duas almas apaixonadas. Encostando nossas testas, os lábios abertos, saboreando o contato das nossas intimidades unidas. Com a bocet@ super molhada, não tive empecilho de entrar nessa v****a apertada, sobretudo sua florzinha estreita apertava toda a longadura da carne dura feito rocha. Adentrei naquela cavidade com cuidado, aproveitando cada suspiro, gemidos e sons que saia de nossas bocas. Mirando nossos rostos como dois fervorosos amantes na cama faria. Quando entrei na sua intimidad.e todo apertado fiz o primeiro movimento real, puxando nossas respirações em conjunto. Ergui um milimetro para assistir minha futura esposa se derretendo na p**a do seu homem. Ficando cada vez mais gamado na morena que escolhi, na gostosa que o destino me deu. Estava escrito que encontraria ela. A penetrei continuamente em ritmos intercalados por horas a fio, sem cansar, degustando sua entrada cavernosa, apertando lá no fundo e voltando. Tirando a cabeça e pondo com dureza.... Arrematando todas as suas gozadas até que pediu arrego. Fiquei mais e******o. - Hum.... Gostosa... Coloquei-a de quatro de modo desprevenida no colchão, sem tirar o pêni.s da quentura do seu novo lar. Assim a penetrei com rapidez, pegando na sua anca, trazendo com firmeza pelo quadril, batendo sua bund@ em formato de coração na minha pélvi.s, a outra mão alisa os seio.s, acabando de vez com todas as suas estruturas, misturando delicadeza e força. Rindo internamente, pois sabia que o meu desempenho não havia deixado a desejar. Estoquei velozmente, sentindo que ambos chegariam juntos ao grande clímax, senti, vindo com tudo, pelas minhas entranhas, pelas terminações nervosas, pelos poros. Acumulando-se nas bolas, e em seguida o p@u liberou as primeiras ondas do praze.r máximo, o membr.o ondulado, uma avalanche de prazeres, sensações e sentimentos de posse. Não me segurei e dei uns tapinhas em seu traseiro empinado, adorando a madeira luxúriosa que correspondia a mim. Levei um dedo ao seu c******s, oferecendo-lhe um orgasmo descomunal. Lívia berrou feito uma bezerra recém nascida e eu feito um cavalo chucro ao gazar insanamente. Espirrei asperamente a semente dentro dela, dando intensas estocadas, entretanto, notando sua fragilidade devido a maratona s****l, estanquei, parando, despejando o grosso líquido que vinha afogando a pequena florzinha desabrochada. Segundos depois de gozarmos, saio do seu calor feminino. Minha mulher desabou na cama ainda de bruços, corri para limpa-la como podia, passando um pano úmido na i********e, logo me limpei e me juntei a ela, abraçando-a de lado, trazendo seu corpo completamente satisfeito sobre o meu peito. A deixei dormir sem falarmos mais nada, tudo entre nós estava estabelecido, havíamos combinado. Assim eu esperava. Podia suspirar em paz, Lívia aceitou ser a esposa desse solitário cowboy. Beijei sua testa sorrindo, vislumbrando nossa nova trajetória de vida.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD