Chapter 03.

4701 Words
*** Leo *** Eu odiava vermelho. Era uma cor chamativa e apelativa demais. Apelativo era na verdade o furacão Katrina de menos de um metro e setenta. Vermelho não era minha cor preferida, entretanto passou a ser depois que o tecido se acomodou tão bem no corpo insanamente feminino. ​Fiquei quase meia hora tentando fazer com que Daniel deixasse o carro sozinho para que quando eu terminasse de “melar” o ouvido da morena, e pudesse levá-la a qualquer lugar onde pudesse transformar seu vestido em tapete de chão. Voltei preparado para mostrá-la que eu poderia ser diferente de qualquer homem naquele lugar, mas para minha surpresa ela é quem parecia disposta a me mostrar que a mulher que encontrei, era diferente da mulher que deixei no bar anteriormente ou diferente de qualquer outra mulher que pudesse encontrar ali. ​Durante todo o percurso para o hotel, ela m*l olhava pra mim. Mesmo que eu quisesse tomá-la ali mesmo eu não faria, porque se eu fizesse não teria a menor condição de parar. ​Quando era noivo, minha noiva insistiu um milhão de vezes para que fizéssemos Yoga juntos, alegando que o ápice do esporte era manter a cabeça livre de pensamentos, mas como um homem agitado que sempre fui, era impossível pois minha cabeça nunca ficava vazia. Depois de tantos anos eu pude entender o que ela dizia, porque naquele momento, mesmo tendo que resolver muitas coisas na manhã seguinte, eu só conseguia pensar na mulher sentada ao meu lado. ​— Você só pode estar brincando! — Ela exclamou olhando a fachada do hotel. ​— O que ? — É tudo que consigo falar. ​— Você trás todas as suas presas para o Four Seasons? — Havia um tom divertido em sua voz, mas ainda sim o fundo era de pura verdade. ​— Então, você é minha presa ? ​— Ei, não mude de assunto. ​Ela riu, genuinamente, enquanto os fios negros de seu r@bo de cavalo salietavam-se por seu ombro nú. ​— Disse que confiaria em mim, preciso fazer jus a sua confiança, não posso te levar para hotéis podres.. Dessa vez fui eu quem ri. ​— Uma diária aqui é quase um ano do meu salário. — Ela mudou de assunto e ainda sim permaneceu surpresa, o que me fez questionar seu nível de estabilidade financeira. — Você deve estar gozando comigo. ​Não podia perder a chance. ​— Ainda não. ​O Four Seasons era um excelente Hotel, barato pra mim e caro para muitos. Era justo. ​Um excelente Hotel, com quem parecia ser uma excelente companhia. ​Quando entramos no hall do hotel, o recepcionista me direcionou um sorriso de criança que acabara de ver seu doce preferido, a grande questão é que ele nunca usava meu nome e pelo sorriso escancarado, sei que ele havia acordado feliz o suficiente para me direcionar um apelido íntimo que nem mesmo Daniel usava. ​— É bom vê-lo de novo, Leo. ​Bom, meu primeiro nome foi pro ralo. ​“S” nem mesmo me olhava, encarei uma de suas mãos apertando a outra e posso apostar que estavam suadas. Ansiedade ou nervosismo ? ​O recepcionista me apontou o cartão e eu prontamente o tomei de sua mão. ​ ​Ela me olhava com um sorriso de f***r psicológicos e com aqueles olhos mais azuis que as águas do México. A claridade me espantava, pois “S” era muito mais linda agora. ​Honestamente, “S” era um achado, e por um lado deveria agradecer Mário por ter me feito de i****a, pois se ele tivesse me tratado na honestidade, eu não teria encontrado a mulher que dividia o elevador comigo. ​— Leonardo ou Leandro ? ​— Leonardo — Confessei — E o seu ? ​Maldito recepcionista. ​— Nada de informações pessoais. ​— Você agora sabe meu nome, nada mais justo que eu também saber o seu. ​O elevador abriu. ​— A vida é injusta, Leonardo ! — Meu nome em sua boca soava como uma uma s*******m que eu sempre me lembraria antes de entrar no banho. ​Injusta ? ah sim, injusta. ​Porque se fosse justa, eu teria me enfiado dentro dela ainda dentro do carro, mas como a vida era injusta eu estava no corredor do terceiro andar do prédio hipnotizado no quadril que rebolava á minha frente me deixando duro com uma barra de aço, me fazendo pensar em como a ideia de estar vestido não me agradava. ​Ela parou sobre a porta do nosso quarto, enquanto me viu se aproximando sem a chave na mão. Espalmei a mão na parede branca e outra na porta acinzentada enquanto ela me encarava aguardando o próximo passo. ​— Tenho alguns gostos diferentes. — Eu sussurrei próximo de seu rosto. ​Ela arqueou a sobrancelha direita. ​— Não me diga que é o Christian Grey de cinquenta tons de cinza. — Ela disse de forma surpresa, mas eu ri em resposta. ​— De forma alguma, não vou te mostrar agora… Preciso conhecer você primeiro. ​— Mas você já me conhece. — “S” falou. ​— Não da forma que quero. ​Senti seu corpo bambear e eu gostei do efeito que causava sobre ela. ​— E como quer conhecer ? ​— De todos os lados e do avesso…. ​Eu poderia agarrá-la como um animal esfomeado, mas um verdadeiro degustador saboreia sem pressa o que quer, e a mulher entre meus braços era como um Whisky velho e forte, no auge da concentração de destilagem, que mesmo que eu beba em goles melindrosos, apenas um será o suficiente para me aquecer como se eu me arremessasse em uma fogueira no inverno. ​Enquanto levava minha mão até a calça para retirar de lá o cartão magnético do quarto, espremi seus lábios nos meus, sentindo a maciez de sua boca, minha língua deslizou por seu interior sentindo o gosto alcoólico do suco de laranja. ​Ela correspondeu. ​O beijo não era ignorante, mas era forte. ​O Beijo era mais gostoso do que muitos dos sexos casuais que já tive, o beijo me fez crer que com tamanho t***o, não duraria muito quando ela me montasse. ​Colei nossos corpos e senti seus s***s contra meu peito, minha mão deixou a porta e agarrou seu quadril, a necessidade de sentir seu corpo tão perto do meu era intensa em um nível que me fazia crer que nem mesmo que eu estivesse dentro dela seria o suficiente. ​Quando o som da respiração pesada escapa por sua boca entreaberta, eu tenho certeza que estou no caminho certo. A porta destravou e abriu. ​Nossas bocas se desencontraram e eu pude jurar que a ouvi reclamar. Suas pequenas e femininas mãos se emaranhavam sobre alguns dos botões da minha blusa, abrindo-os um a um, expondo a pele de meu peito agora nú. ​Sua respiração estava demasiadamente pesada e antes que ela terminasse de abrir os botões, nossos lábios unem-se de maneira diferente da de antes, não havia o corredor público do hotel para se preocupar, não havia risco de ser visto, flagrado ou risco de não se aguentar, já estávamos dentro do quarto e ali valia tudo. ​Ela me beijava com a mesma fome que eu, forma essa que eu liquidaria com estilo e euforia. ​Minha boca navegava desenfreadamente por sua mandíbula, deixando um rastro específico de saliva e marcas de dentes pelos ombros na pele clara. ​— Me ajude a tirar… — “S” tentava tirar o vestido, mas eu a impediria com astúcia. ​— Nem pensar — Digo ofegante — Não vou perder minha oportunidade de f***r você vestida em minha cor favorita. ​Havia uma mesinha relativamente alta, sento ela ali, jogo minha camisa longe, e tomo um de seus s***s em minha boca. ​Eram rosados como pêssegos e pequenos como maçãs. ​Euforia passava por mim com tamanha força que não me recordava quando arrebentei uma das alças do vestido de “S”. ​Minha boca tomou sua auréola e os primeiros gemidos complacentes foram denunciados por sua boca entreaberta, ela apertava os olhos e eu podia sentir seus dedos emaranhados em meu cabelo. ​“S” desceu do pequeno móvel tentando tirar meu cinto. ​Eu nem usava esta merd@, porque havia resolvido usar justo hoje ? ​Provavelmente eu planejaria enforcar Mário com ele. ​Ainda bem que não o fiz, pois provavelmente estaria tendo o estresse de cuidar do corpo dele naquele momento e não com a boca no par de pêssegos mais gostosos que provei na vida. ​Melhor do que o pêssego, seria o mel. ​Ao lado da pequena mesa de madeira, havia um enorme espelho. As costas femininas bateram ali, enquanto eu descia de joelhos ao chão, pus uma de suas pernas em meu ombro, naveguei minhas mãos pelas perna lisa e torneada até chegar na beirada do tecido vermelho do vestido, levanto-o exibindo a calcinha pequenina e antes que ela pudesse sequer premeditar meus atos, afastei sua calcinha rendada branca para o lado e afundei minha boca e língua na f***a encharcada de seu ponto de prazer. ​— Leonardo ! — Ela exclamou entre letras e gemidos. Suas mãos desordenadas precisavam se agarrar a alguma coisa. Massageei a língua em seu c******s para depois lambê-la por inteiro sem perder uma gota de seu suco. Meu p@u dentro da calça parecia explodir a qualquer momento, parecia ter sido amarrado por cordas de resina, e eu poderia jurar que só o gosto de “S” me deixou ensandecido ao ponto de achar a probabilidade de goz@r dentro da causa, considerável. ​Em menos de um minuto e meio, seu corpo vibrou em minha boca, um grito a denunciou e sei que o ápice do prazer a atingiu como uma flecha certeira de espasmos desordenados. Beijei sua boca para que ela sentisse o mesmo gosto que tem, eu a beberia como um suco por todas as manhã facilmente. Antes que eu percebesse, meu cinto estava entre seus dedo. ​— Como fez isso com a boca ? — Mesmo que já tivesse tido seu primeiro orgasmo nessa noite, seus olhos ainda estavam faiscando em prazer. ​Eu ri. Ela era uma graça. ​Tão mulher, mas tão menina ao mesmo tempo. ​— Você vai acabar inflando meu ego, “S” — E ela iria, pois da forma que falava, ninguém nunca pôs a boca em sua bocet@ da forma que fiz. ​— Não era minha intenção, desculpe. ​Ela beijava minha boca em beijos castos, meu peito nú, e quando tentei andar mais ainda para trás, acabei por encontrar a cama, imensa por sinal. ​— A presa resolveu tomar a posição de caçadora de volta ? ​Ela mordeu os lábios fudidamente. ​— Não gosto quando me fazem perder a autonomia, estou dando a você uma versão minha que normalmente não ponho pra fora. ​— Devo me sentir lisonjeado ? ​— Talvez — Ela respondeu. ​Os olhos azuis de Samara foram provavelmente a coisa mais linda que já vi no mundo inteiro, semicerrados e carregados de prazer, era como uma pintura a olho nú. ​Na real, a visão que eu tinha era do c@ralho. “S” estava sentada sobre mim com suas coxas roliças acariciando meus quadris coberto apenas pela cueca azul escura, quando minha calça estava aberta, agarrada logo abaixo de meus quadris. ​Seus s***s redondos e rosados vazavam pelo vestido vermelho que contrastava com a pele tão branca. meus olhos miraram em seu r@bo de cavalo, intacto sobre sua cabeça, e em questão de segundos minha mão esquerda estava enrolada entre os fios castanhos enquanto a mão direita adentrava o vestido apertando suas nádegas pomposas e macias. ​Puta merd@, que mulher gostos@. ​É difícil me perder em curvas tanto quanto estava perdido naquele momento. ​Estava como um cego em tiroteio, porque “S” tem tinha tantas partes boas que não sei aonde poderia tocar primeiro. ​Ela rebolava com sua bocet@ descoberta sobre mim e eu me encontrava a essa altura enlouquecido, xingando alguns palavrões e imaginando como ela poderia estar molhada para me receber tão facilmente. ​Deus, estava pagando pela porr@ dos meus pecados ? Eu poderia jurar que sim ! ​Ela me sentiu pronto pra ela. A noite seria longa e ainda desejo lamber seu corpo em lugares que ainda nunca fizeram enquanto posso vê-la gemer mais do que gemia no momento com minha boca sugando forte um de seus s***s. ​— Leo ? — Meu nome em sua boca parecia tão gostoso como uma mamada. ​Comecei a pensar na má ideia dela saber meu nome. ​Será que ela sentiria a mesma coisa se fosse eu chamando por seu nome ? Samanta ? Silvana ? Soraya ? Suelen ? Simone ? Ela tinha cara de Samanta. Sexy como o d***o. Me sentia como Adão e é “S” que me dá a mordida da maçã. Eu poderia comer da macieira inteira do éden e ainda sim quando terminasse não estaria saciado. — Estou ouvindo — Respondi. — Porque está tão vestido ? Ela resmungou. Estava com a cabeça entre seus s***s ouvindo seu coração tocar pesado como os sinos de uma igreja anunciando o fim da tarde. ​— Porque se eu estiver com menos roupa que isso, não vou sossegar até entrar fundo em você. ​— Então sinto muito lhe dizer, mas já devia estar nú ! — E lá se foi o resto de controle que eu preservei durante todo o tempo. ​O quarto era incrível, assim como a sacada do lugar, feito de vidro temperado em uma cor quase alaranjado, mas para deixar aquilo ainda mais lindo, resolvi que seria ali onde eu entraria em “S” pela primeira vez, tomando um beijo pelo vento gelado de Nova York. ​Mas romantico que isso só se eu a desse um buquê de flores no meio da nossa futura f**a. ​Seus p****s estavam espremidos no vidro e se o quarto fosse alguns andares mais baixo, tenho certeza que todos poderiam concordar que “S” tinha o par de pêssegos mais lindos do mundo. ​Sequer tive tempo de tirar a calça, eu estava domado por vontade de sexo, o suficiente para ter tempo apenas de me enfiar dentro de uma camisinha qualquer guardada sobre a comoda. ​Passei a mão em sua i********e, enquanto sua calcinha aguardava paciente entre as dobras de sua perna e bocet@. ​Estupidamente encharcada, pronta pra mim. Meu p@u pulsava como um coração prestes a dar um infarto. — Leonardo, p-por favor... — Ela rosnava. — C@ssete... — Não terminei de falar, deixei que o barulho da primeira bombada em sua carne quente e gostos@ falasse por mim. Fodidamente apertada e molhada. Deslizei por ela como um encaixe bruto de uma peça de lego, e ela me acomodou como se eu fosse seu tamanho certo, e para melhorar o contato ela empinou a b***a que antes era branca como leite, mas não depois que lhe dei um primeiro tapa, carimbando meus cinco dedos longos em suas nádegas. Apertei seu quadril antes de me preparar para fazer jus a toda confiança que ela havia me dado ao sair do Clube, eu foderia “S” bem o suficiente para deixá-la frustrada por ter a certeza que dificilmente algum homem daria a ela uma noite como está. Não porque me considerava um cara f**a, mas porque eu tinha a conviccao que toda mulher merecia ter um sexo de verdade, onde minha fonte de prazer não seja o p@u que tenho enterrado nelas, mas sim o t***o que dou á elas usando ele. ​— Ah, Leo — Ela gemia espalmando as mãos no vidro temperado — Sei que consegue ir mais fundo que isso! ​Meus dentes raspavam seus ombros soados. Cutuquei o pé feminino na parte de dentro mostrando a ela que espaçasse mas os pés um do outro. ​— Vamos, “S”, Abra mais. ​Ela acatou enquanto abria suas pernas esbeltas e longas. ​Minha mão agarrou o r@bo de cavalo que sacudia toda vez que eu entrava furiosamente em seu corpo assistindo privilegiadamente a cabeça de meu p@u ser engolida até a base por sua i********e faminta. ​Os gemidos de “S” eram intensos. Trouxe seu corpo mais próximo do meu assistindo-a fechar os olhos e apertar um dos próprios s***s com a mão tentando rebolar enquanto eu a fodia incansavelmente. ​— Leo, por favor… — Havia uma teoria que dizia que no ápice do prazer qualquer tipo de sentença era válida, e nesse caso, ela não fazia nem mesmo ideia do que queria dizer, pois seu corpo estava concentrado demais em fazê-la goz@r para que ela pudesse raciocinar e encontrar um conjunto de palavras lúdicas que pudessem transmitir uma única mensagem. ​Ela precisava goz@r, e eu daria isso a ela. Porque mais gostoso do que tê-la, era vê-la se perder no próprio prazer. ​A prensei de forma que eu não a estocasse mais, apenas empurrasse cada vez mais fundo em sua cavidade apertada, deslizante e pulsante. Agarrei em sua cintura, lambendo seu ouvido. Seu corpo tinha um cheiro de lavanda que me arrepiava, não parecia perfume, parecia...seu.​Apertei os olhos como se pudesse acordar de um sonho, pois em uma vida cheia de erros e acertos minimos, “S” era a porr@ de um dos maiores acertos em muito tempo. ​— Por favor, o que ? ​— Na c-a-ama… — Ela murmurava. ​Dei espaço para que ela virasse seu corpo me beijando, mas “S” foi mais audaciosa e fechou suas pernas em meu quadril e eu não perdi tempo para me enfiar dentro dela de novo. ​— Você é quente...quase febril…! — Ela apenas sorriu em resposta, porque sei que se abrisse a boca, tudo que vai poder responder é um gemido. ​Andei em direção a cama e caí de costas, de forma que “S” ficasse em cima de mim, e sabia naquele momento, que ela estava prestes a acabar comigo, pois ali estava um dos meus maiores pontos fracos. Mulheres que cavalgavam com classe, e pelo quadril espaçoso de “S” eu sabia que ela faria judarias comigo. ​ ​Tentei chupar um de seus s***s que chamava pela minha boca, mas fui atacado por ela primeiro. ​— C@ralho ! — xinguei quando senti a primeira rebolada sobre meu p@u. Ela apoiou as duas mãos na cama, um pouco mais acima dos meus ombros e começou a mover sua b***a de forma que possa se certificar de que sua i********e iria me engolir até a base. ​Eu pirei. ​Minha vez de se perder sabe-se lá aonde. ​Só sei que era gostoso, só sei que senti o fundo de sua cavidade me engolir, me agasalhar e acolher. A razão partido e pra provar, agarrei suas duas nádegas e auxilei-a a deslizar por meu m****o duro enquanto seu clítoris esfregava em minha pele. ​“S” fechou os olhos mordendo a boca e gemia como uma gata manhosa. ​As investidas se tornam mais consistentes, e o som de meu saco colidindo com sua b***a macia e vermelha de meus tapas era tão alto que poderia apostar que nossos vizinhos estavam a ouvir. lEra como uma orquestra obscena. ​— Leo, eu vou goz@r ! — Ela anunciou. ​Não estava muito distante dela. ​Ela perdia a força em seus movimentos pelo pico de prazer iminente, me empenhei em em socar o mais fundo possível dentro de sua carne, sentindo seu interior se contrair em volta do meu p@u enquanto um gemido alto escapou por sua boca, ela atingiu seu clímax como uma ninfa gozando pela última vez, era lindo de se ver, seus lindos olhos azuis sumiram, estavam revirados, em êxtase enquanto seu corpo se estilhaçava pela onda de prazer que varreu quaisquer pensamento que ela pudesse vir a ter. Não me mantive por muito tempo, estava em meu limite e meu saco estava dolorido enquanto guardava mais do que podia. Gozei na segunda rebolada de “S” sobre mim enquanto eu ainda agarrava seu quadril, grunhindo como um animal ao preencher a camisinha. Ela caiu ao meu lado com seus olhos azuis escondidos abaixo da pálpebra. ​— Eu poderia ter gozado chamando seu nome, “S”. — Quebrei o silêncio. — Mas sem sabê-lo seria complicado. ​Ela sorriu ainda de olhos fechados. ​Seu sorriso era de...satisfação. ​— Poderia ter gozado me chamando de gostos@! — Ela me contraria. ​— Seu nome seria mais...excitante. ​— Porque ? me ouvir chamando o seu te fez ficar e******o ? ​Ela abriu os olhos revelando o lindo par de íris azuis. ​— Não faz ideia. ​— Você é gra…. — Ela tentou concluir mas o som da música a atrapalhou. Não sou lá um grande músico mas o som era tão popular que não havia chances de não reconhecer. ​Frank Sinatra. ​Ela levantou nua mostrando o corpo esculpido e natural, e isso me fez pensar onde poderíamos t*****r de novo. ​“S” buscava algo em sua bolsa preta jogada no canto da mesinha onde a depositei anteriormente. ​— Alô ? — Ela perguntou segurando seu aparelho telefônico — Ah, Oi! me desculpe, é que eu sai… acompanhada do clube — Ela hesitava, talvez envergonhada. “S” é linda, mas pelo tom de voz e pela face rubra, não parecia o tipo de mulher que fazia esse tipo de coisa com frequência. ​Por mais que eu fosse um estranho pra ela, depois de hoje acho que posso ser um amigo, um amigo com benefícios. Não sou o tipo de homem que espera a donzela acordar para lhe dar um bom dia, geralmente quando elas acordam não sou a primeira coisa em seu campo de visão, justamente porque quando abrem os olhos já estou bem longe. ​Não gosto de compromissos, não sirvo pra eles. ​Sou um homem que m*l consegue cumprir a agenda dos próprios compromissos, quem dirá compromissos externos. ​Ela ficou quieta por um tempo. ​— Está tudo bem ? — Me levantei, tirando a camisinha, jogando-a no lixo ao lado da cama e limpando os fluídos restantes em meu corpo. “S” me sorriu de lado e fitou o chão. — Em breve estarei em casa, te ligo quando chegar. ​ ​A morena desligou o telefone. ​— Posso te levar em casa! — Sugeri á ela. ​— Acho melhor não ! ​ ​Pra tudo há uma primeira vez, e aí está a minha. ​Nunca fui tão ansioso ao ponto de ter o ego ferido, mas primeiro me negar no bar e depois negar que eu a deixasse em casa era algo que despertava minha curiosidade. Não que fosse o fim do mundo, mas notoriamente algo que a diferenciava da lista de mulheres que tive antes de “S”; ​— Vai agora ? ​Ela procurava sua calcinha, infelizmente rasgada. ​— Algum problema se eu ficar aqui até de manhã ? ​— Na verdade seria um problema se você não pudesse ficar aqui e não tomasse um café comigo! — Será que estava mostrando muita preocupação ? ​Ela se aproximou, encantadora. ​— Então você faz o tipo de homem encantado ? ​— Estou longe disso, na verdade há quilômetros. — Relatei e ela arqueou a sobrancelha escura. ​— Então você faz o tipo cafajeste ? ​O banheiro era separado por uma enorme parede de vidro transparente, na qual abrigava um choveiro de última geração tão relaxante que por experiência própria, era capaz de estender a estadia do cliente no Hotel. ​— O que é ser um cafajeste pra você ? ​“S” já estava embaixo da água, seus cabelos soltos envolviam seu corpo. ​— Mentir para conseguir o maior número de mulheres! ​— E você acha que fiz isso para te trazer pra cá hoje ? ​— Me diga você. — Gostos@ demais, ladra de pensamentos e raciocínios. ​— Então é desconfiada ? ​Me despi, largando as roupas em algum lugar que não faço ideia, e caminhei para o box a fim de me juntar a ela. ​— Muito! ​— É por isso que não me diz o seu nome ? ​— É um adendo aos motivos. ​Segurei seus ombros colando meu peito em suas costas, sua b***a redonda encaixava em meu quadril e pude ter certeza que meu corpo estava irrigando novamente meu p@u com todo sangue da minha cabeça, porque estava difícil de pensar. ​— Então pra você é mais seguro f***r comigo do que me contar seu nome ? ​— Você é insistente. ​Eu rio. ​— Ainda não comecei a ser, mas respeito sua escolha. ​Ela se virou e me olhou de baixo para cima. Ela não é uma mulher baixa, mas sou mais alto que o normal. Desliguei o choveiro, e com a mesma mão que fechei o registro, segurei seu queixo para desfrutar de sua boca molhada. ​— Você gosta tanto de t*****r em pé ? — Ela questionou . ​— Gosto de diversificar. Prefere a cama ? ​— Sou uma mulher clássica. ​Então mesmo molhada, a levei para cama, para fazer do jeito que ela queria. Acho que nem mesmo um despertador me acordava tão bem como os raios de sol, ainda mais quando eram tão quentes. E o cheiro salgado de maresia alimentava o despertar imediato que meu corpo experimenta. A Cama estava quente, meu braço se esticou e quando encontrei apenas o vazio ao meu lado, despertei por completo rompendo os olhos em um susto. Tudo que eu podia pensar era, “S”. ​— “S”, você está aí ? ​A Sacada estava semi-aberta e vazia. ​O banheiro fechado e vazio. ​E na mesma cômoda onde eu a degustei por entre as pernas na última noite, havia um pequeno bilhete escrito com uma caligrafia delicada e com letras de forma. ​“Não me lembro de ter tido uma noite boa como essa há muito tempo. ​Você foi maravilhoso. ​Obrigado, Leo. ​Completamente satisfeita sexualmente, “S”. Ps: A última frase era pra ser “com amor”, RISOS” ​Abandonado. ​Uma mulher havia acabado de me abandonar sozinho em um quarto de hotel. ​Eu fui abandonado por uma mulher. ​Meu ego se encontrava ferido, e provavelmente porque eu gostava de seguir todos os meus planos, e meus planos para “S” se valiam de que eu com certeza gostaria de vê-la mais algumas vezes, pois me senti desafiado a descobrir seu nome. Eu podia ter feito ela mostrar sua identidade na recepção do hotel quando entramos, mas estava tão ansioso para começar no quarto o que eu queria ter começado dentro do carro, que não estava pensando com a cabeça de cima, mas sim com a cabeça de baixo. ​Ossos do ofício em ser homem. ​Precisava pôr um lembrete em meu telefone para me lembrar sempre de usar o cérebro, porque quando o p@u entrava na jogada, não havia inteligência que se opusesse a isso. ​Com isso, eu não sabia nada dela, sem um nome eu não teria nem mesmo onde procurar. ​A ovelha se voltou contra o leão e certamente foi a minha vez de acordar com a cama vazia.
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