E AGORA ENTENDEM?

1027 Words
Nossa conversa, trouxe memórias que estavam abandonadas em nossas mentes, a muito tempo, apesar de ter sofrido tanto tempo por Sérgio, o sentimento que tinha por ele, já não era mais presente em minha vida, foi como um luto, com o passar do tempo a dor foi diminuindo, mas, ao contrário da morte, que é irremediável, estava ali na minha frente, o homem que eu mais amei na minha vida, ou melhor, o único homem que eu amei em toda minha vida, nossa conversa deu lugar aos beijos e carícias, Sérgio parecia paciente, me beijava e me tocava com calma, eu me permiti relaxar e curti tudo o que estava acontecendo, ele disse em meu ouvido. - Grace, me lembro de quanto você era apertadinha! - Você não presta! - Presto sim! Ele me empurrou para o chão, enfiou as mãos em baixo do meu vestido e começou a tirar minha calcinha, mordeu meus pés, desceu beijando minhas coxas até chegar em meu sex0, aquilo nunca havia acontecido comigo, mesmo eu tentando me soltar e sentindo a língua daquele homem maravilhoso deslizar na minha v@gina, não consegui sentir prazer, queria muito me soltar, mas, aquilo me deixava tensa, queria que ele parasse com aquele sexo oral, nunca quis fazer, talvez fosse um preconceito meu, ou um falsa crença sobre aquilo ser errado, ele percebeu que não estava sendo bem recebido aquele estímulo e foi subindo meu vestido, chegou em meus s***s, esses sim, podia brincar, eles ficaram rígidos, fiquei molhadinha, ele parou e falou. - Você parece estar com vergonha? - Sérgio, sou assim, não tive grandes experiências. Depois que disse isso, ele ficou muito e******o, parecia que aquela informação deu um gás em seu desejo, ele rapidamente se despiu e pude perceber que seu p@u, parecia estar maior, ele colocou minha mão nele e eu senti pulsando de desejo, mas, sua intenção era outra, queria que eu chupasse e eu fiz o que ele queria, não tinha muita Destreza, mas, aquele p@u, ui! Ele me deitou e ele pôde comprovar que continuava apertadinha, quando entrou achei que não ia aguentar, mas ver Sérgio, o meu primo, aquele que habitou minhas memórias por tantos anos, em cima de mim, me possuindo, ele como antigamente me dominou até sentir seu líquido me encher fartamente, fiquei muito tranquila, mesmo sem uma vida s****l ativa, usava diu com hormônio, assim que ele terminou, me abraçou e ficou ali, de conchinha, deitados, ficamos ali conversando. - Sérgio, você se arrepende do que fez? - Não! Esse momento, foi adiando por muito tempo! Ele tinha razão! Mas, o que pude compreender, era que eu parei no tempo e ele evoluiu além do normal, o lugar era improvisado, mas, estava tão gostoso ficar ali, fomos ficando, quando ao longe escutei. - Sérgio! Era Patrícia, dormimos e nem percebemos, levantei rapidamente, ainda nua, peguei meu vestido, tentei acordar Sérgio, ele sempre teve um sono muito pesado, o sacudi, dei tapinhas em seu rosto e ele ainda dormia, Vestida vi que Patrícia se aproximava de onde estávamos, num gesto de desespero, peguei uma garrafa de água e desejei nele, ele acordou assustado e gritou. - Que p***a é essa? - Me enfiei dentro de um baú cheio de panos, toalhas de mesa, guardanapos, fui jogando eles por cima de mim e me camuflei em baixo deles, pelas frestas do baú, vi quando Patrícia entrou, Sérgio sentado nú! Olhou para ela e disse - Amor! Acordou cedo! Patrícia com um olhar de ira, gritou - Você acha que não sei que tem uma mulher aqui dentro com você? Cadê você, sua vagabunda? Tem coragem de dar para o meu marido, mas para me enfrentar não tem! Eu imóvel comecei a orar, quando pensei no que estava fazendo comecei a pedir perdão pela audácia de orar num momento desses, eu estava sozinha mesmo, nenhum santo me ajudaria. Patrícia estava destruindo aquela despensa, e ela gritava. - Até velas acenderam? Foi romântico? Romântico vai ser o que meu pai vai fazer com você. Eu reparei que Sérgio se deitou e continuou nú e num dado momento disse a ela. - Se eu fosse você, aproveitava que estou nú e que fico e******o quando te vejo bravinha, vem quero te comer. Patrícia, parou olhou para Sérgio e disse. - Não estou brincando! Vou te denunciar ao meu pai. - ok! Então, pode ir embora, depois assino o divórcio. Patrícia agachou e começou a chorar e entre soluços, disse. - Você vai me deixar? Já tem outra! Me mostre quem é! - Não tem ninguém! Deixe de ser louca! Como ele pode ser tão cara de p*u? Ele está nú em uma despensa, com velas e tem cheiro de sex0 aqui dentro! Ele finalmente, se levantou e colocou a roupa, abraçou Patrícia e disse - Está bem! Tive uma noite de sex0! Mas foi só isso! Como foi só isso? Filho da put@! - Jura? Porque eu tenho algo para te contar. - Diga! Eu juro! - Vamos ter um bebê. Eu ouvi direito? Ela disse que vão ter uma bebê? Meu Deus! - Tem certeza amor? - Sim! - Vamos para nosso quarto? - Vá primeiro! Irei em seguida! - ok! Ok? Vai me deixar aqui com essa doida? E ele foi mesmo! Ela saiu, eu saí rapidamente do baú, mas quando cheguei na cozinha pude ver que ela estava voltando, sentei atrás do balcão da cozinha, ela tinha em suas mãos uma foice, vou repetir, ela tinha uma foice em suas mãos! Começou a golpear o baú que eu estava, e gritava. - Vagabunda! Desgraçada! Aquele homem é meu! Vou te matar! Outras pessoas foram ver o que acontecia ali, eu fiquei aqui atrás do balcão sentada, como disse, agora entendem o que aconteceu? Não sei o que fazer, o que pensar, nem o que sentir, estou perdida, me sentindo errada, com raiva de Sérgio, com raiva daquela Patricinha! Mas a errada no fundo sou eu! Como pude permitir aquilo? Minha vida sempre foi assim, uma sucessão de enganos e de medos, pensei que estava preparada para viver com mais leveza, mas acho que nunca vou conseguir isso!
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