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A decisão de Grace

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Grace e seu primo Sérgio, viveram na adolescência uma história de amor, que foi interrompida por sua mãe, dona Vera e a mãe de Sergio, dona Sandra, ambos viveram suas vidas sempre se lembrando um do outro, mas seguiram em frente, até que num encontro de família nas festas de fim de ano, se reencontram, a paixão entre os dois é forte, mas Sérgio está casado e Grace conhece Marcos e começam a se relacionar, quem vai ficar com Grace no final?

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Capítulo 1. O dilema de Grace
Olá, me chamo Grace Kelly, mas todos me chamam apenas de Grace. Tenho 42 anos e moro em São Paulo. Estou no meio de uma enrascada, daquelas grandes mesmo. São oito da manhã de domingo, estou sentada no chão de uma cozinha, atrás de um balcão, a quase meia hora, me escondendo de uma mulher possessa de ódio, não sou covarde, mas estou errada e perdida no que fazer, vou contar o que aconteceu desde que cheguei aqui, e você vai entender. Meus avós, tanto paterno quanto materno, eram de uma cidade do interior de Minas Gerais, que se chama Lambari, já faziam anos que não nos reuníamos, mas esse ano alguns integrantes das duas famílias resolveram alugar um local para confraternização de Natal. Alugamos três chácaras próximas umas das outras para que todos tivéssemos certo conforto. Chegamos uma semana antes do Natal para aproveitar bastante, meus avós já faleceram, esse elo familiar quase se desfez, mas alguns primos e tios organizaram esse evento familiar, cheguei antes de ontem, em uma quinta feira, fiquei na chácara dos primos solteiros, afinal, estou solteira, sou separada há mais de cinco anos, graças a Deus. Assim que cheguei, fui para a chácara e me instalei em um dos quartos junto com Alicinha, uma prima que conheci quando nasceu e nunca mais tinha visto, uma menina ainda de dezessete anos, a danada é muito moderna. Assim que entrei no quarto vi um vibrador e uns artigos de sexy shop, fiquei meio sem graça, mas me senti na obrigação de perguntar. * Alicinha, você não acha que é nova demais para usar essas coisas? * Desencana tia, já uso há algum tempo. Ela acabou de esfregar na minha cara que sou uma velha, me chamou de tia e ainda careta. Será que se usa esse termo ainda? Meu Deus, que situação complicada. Fui me reunir com o resto da família, tinha desde bebês fofos até tios carecas e tias fofoqueiras, tudo certo, afinal, quase todas as famílias são assim, entre as jovens, meninas com corpos lindos e meninos gatinhos, deu até saudade da minha mocidade. Que isso, nem estou tão velha assim. Estavam ali também casais e ele. Meu Deus, ele está maravilhoso. Fiquei insegura, tinha colocado um shortinho e por baixo só um biquíni, se bem que não tenho do que reclamar, meu corpo está em dia, mas a presença dele me desconcertou. Olhei para aquele que um dia foi o amor da minha vida, ou ainda é? Acho que é sim! Fiquei desejando que me olhasse e sentisse o mesmo, mas uma loirinha linda de mais ou menos vinte anos se aproximou dele e deu um beijão em sua boca, quase morri do coração. Faziam anos que não o via, sabia que se separou duas vezes, mas ele com essa criança, me tirou toda a esperança de conseguir viver uma emocionante paixão. Eu não me importava que fosse passageira, mas nunca tirei ele da cabeça, aí! Meu primo, te queria mais uma vez. Ele é lindíssimo, moreno claro, alto, corpo bem definido e aquele sorriso que arranca suspiros, com essas configurações, dificilmente ficaria sozinho. Iludida em pensar que ele estivesse sem ninguém. Ele olhou para os lados e me viu, abriu aquele sorriso, aquele com poder de matar a gente do coração e veio falar comigo, minhas pernas amoleceram, queria fugir, mas ele foi muito rápido e logo me abraçou, aquele corpo me provocou sensações muito fortes, e no meu ouvido ele disse. * Você continua linda, eu não via a hora de te ver. * Ele disse. * Obrigada! * Respondi ainda paralisada. Ele então foi abraçado pela cintura, era aquela vaca destruidora de ilusões. * Essa é quem amor? * Sua mulher perguntou. * Minha prima, querida. Éramos inseparáveis, essas reuniões aconteciam na casa de nossos avós quase todos os feriados, estávamos juntos, até que não a vi mais, por onde andou? Não me ligou e nem respondeu minhas cartas. * Cartas, amor? * A moça fez uma cara de confusa. * Não é da sua época, mas não tínhamos internet. * Que horror, Sinto por vocês. Aquela patricinha me irritou num nível que nem sei dizer. * Não sinta pena querida, seu namorado e eu nos divertimos muito. Aliás, era divertido esperar pelas cartas, uma expectativa boa. * Eu não aguentaria esperar tanto tempo, mas era o que tinha na época. Fazer o que né? Aliás, Sérgio não me apresentou, me chamo Patrícia, esposa dele. Aquele momento foi como se tivesse recebido um soco, ele percebendo que fiquei sem ação, nos chamou para beliscar uns petiscos que as nossas tias tinham preparado. Eu fui, peguei um pão de queijo e saí de fininho, fui para o quarto, como podia ser tão boba, lógico que ele não sentia o mesmo por mim e estava casado com uma ninfetinha. Senti ódio da moça, mas depois vi como estava sendo ridícula, parecia uma adolescente recalcada. Eu não queria mais sair daquele quarto, mas minha mãe chegou e ouvi do quarto ela me procurando, mas que droga! Minha mãe era daquelas mulheres s*******o, fala pelos cotovelos e não mede o que fala, entrou no quarto e foi me abraçando e dizendo um monte de coisas. * Filha, você está gata, tomou bronze no quintal ou foi na praia antes daqui? Nos vemos há um mês e estava branca que dava dó. Filha, o que é isso? Um vibrador? Credo! Você precisa arrumar um namorado. * A minha mãe me repreendeu observando o quarto, mas logo depois mudou o assunto * Você viu seu primo Sérgio? Está um espetáculo! E de mulher nova, mas a moça tem idade de ser filha dele. Vou comer alguma coisa e te esperar lá fora, quem sabe um gato daqui se interesse por você. Minha mãe falou tanto que eu nem consegui abrir a boca. Primeiro: O vibrador não é meu. Segundo: não quero um namorado e se quiser arrumo um peguete com uma ferramenta maior que esse vibrador. Que ódio, ela que desgraçou minha vida, estragou tudo entre eu e meu primo com a ajuda daquela megera da mãe dele. Talvez nossas histórias teriam sido diferentes. Com um desânimo gigante, fui para sala, e ali estavam alguns primos e minha mãe, como sempre se metendo na vida de todo mundo. Me arrependi de ter ido para aquele lugar, queria meu apartamento minúsculo, o Zezinho meu gatinho e meu consolo, minha mãe tinha certa razão, eu realmente precisava de um namorado. Marcaram para o jantar uma espécie de luau, meu tio toca violão, e ainda sim, ele toca muito m*l. Um m****o da família cantava, era divertido ver os membros da família pagando mico, mas tudo que eu conseguia pensar era como sair daquela situação, não suportava ver Sérgio com aquela mulher, então, resolvi convidar Alicinha para dar uma volta no centro da cidade, ela aceitou rapidamente, porque queria sair de perto dos pais. Fomos direto para a praça da fonte, nossa, quanta saudade daquela fonte. Várias cores, as águas eram jogadas em diversas direções, um verdadeiro espetáculo. Jovens conversavam por toda praça, logo que chegamos um rapazinho ficou de olho em Alicinha, ela também se mostrou interessada, e quando percebi, eu já estava segurando vela. Aquele feriado seria só de decepções e constrangimentos, descobri que nem sei mais paquerar, gente, será que é melhor dizer azarar? Estou perdida mesmo. Senti um toque leve no meu braço, olhei para ver o que era e vi um cara de mais ou menos uns vinte cinco anos, assim que firmei o olhar em sua direção, ele me perguntou. * Posso conhecer a moça? Eu pensei em dizer não, aliás, era muito novo, mas preferi ter companhia já que Alicinha saiu para se pegar com o garoto. * Sim, me chamo Grace, e você? * Me chamo Marcos, vi quando você chegou, me encantei com sua beleza. * Obrigada! * Você aceita uma cerveja? * Não obrigada, estou dirigindo. * Eu também, gostei de você. Você é uma moça séria. Eu ri, deve estar achando que sou uma chata. * Você mora por aqui? * Indaguei. * Sim, desde que nasci, tenho uma loja de eletrônicos e celulares. * Legal, eu sou bibliotecária em uma universidade. * Moça intelectual! * Você está me tirando! * Não, gosto de mulheres sérias. * Não acredito! * Eu ri * Tantas meninas bonitas e você pegaria todas facilmente. * Verdade, mas também sou um cara sério. * Não dá para acreditar, você me parece dos que pegam geral. * Já fui, mas agora estou só de boa. * Vou fingir que acredito. * Você conhece a cidade? * Mudou de assunto. * Sim, frequento aqui desde a infância. * Uma veranista, que legal. Como eu nunca te vi por aqui? * Fazem anos que não venho aqui. * Tive uma ideia, que tal darmos uma volta de carro para ver se a cidade mudou muito? * Estou esperando minha prima. * Ela não volta tão cedo. pensei em recusar, mas resolvi aceitar, por que não me divertir? E ele é uma gracinha. * Vamos então! Ele me levou até seu carro, um carro bem bonito por sinal, sua loja deve dar uma boa renda, entramos e partimos. Ele subiu até o lago, contornou seus cinco quilômetros, desceu passando por trás do parque novo, ele realmente fez um tour. Percebi que a cidade havia mudado bastante, fomos conversando sobre os lugares quando ele retornou a volta do lago e parou numa espécie de píer, uma vista linda. Ele colocou uma música e saiu do carro, eu o acompanhei, encostamos no carro e ficamos observando aquela beleza toda, então, Marcos se aproximou de mim e me deu um beijo na bochecha e eu virei e ofereci meus lábios. Foi um beijo delicioso, ficamos assim nos beijando, ele foi muito respeitador, não avançou o sinal, foi uma pegação com respeito e isso foi bom. Não conversamos muito, ficamos lá mais ou menos por uma hora e voltamos para a praça, logo avistei Alicinha, e ela foi nos encontrar com seu ficante, e chegou me zoando. * E eu pensando que você era devagar, que nada! Já se arranjou! Dei uma risada e falei que íamos embora, então Marcos falou: * Eu gostei de você e do seu jeito, gostaria realmente de te conhecer melhor, podemos nos ver amanhã? * Me passa seu celular, amanhã nos falamos. * Prima, convida o rapaz para o almoço amanhã, ele leva o Léo junto e passamos uma tarde agradável. * Se me convidar eu vou! Eu fiquei sem ter o que fazer, até queria, mas senti vergonha, como não convidar Marcos agora? Alicinha me colocou em uma cilada, fiquei sem saída e falei. * Estamos na chácara que fica em nova Baden, número cento e cinquenta, se quiserem apareçam por lá amanhã. Falei e puxei Alicinha para ir embora, ela deu um beijo em Leo e eu só joguei um tchau. Fomos para a chácara, já era madrugada e todos estavam dormindo, entramos e fomos tomar um banho, comer e dormir. Alicinha antes respondeu alguns áudios de garotos que pareciam iludidos por ela, eu fiquei de queixo caído, que menina esperta. No outro dia acordamos com minha mãe perguntando se íamos dormir o dia todo, Alicinha deu um pulo da cama e disse. * Acorda prima, Leo mandou mensagem, agora que vi. Eles devem estar chegando por aí. Eu sentei na cama e pensei o que eu fui fazer. Peguei um vestido e me enfiei nele, um chinelo, prendi o cabelo com uma presilha e fiz a higiene, sem ânimo fui pra fora, tomei uma xícara de café e sentei em uma cadeira. Como Alicinha havia dito, logo chegaram os rapazes, ela correu para recebê-los, eu nem me movi, entraram e foram direto a meu encontro, peguei mais algumas cadeiras e ficamos ali conversando, Marcos não se sentia à vontade, dava para perceber, tentei ser mais carinhosa, ele então, me chamou para conversarmos sozinhos. * Sinto que você não queria que eu tivesse vindo. * Impressão sua, se eu não quisesse não teria te convidado. * Está distante, diferente de ontem. * Não, só não nos conhecemos direito ainda, desculpe. Sou um pouco fria, não é nada com você. * É só isso mesmo? Não quero forçar nada. Como disse antes, quero te conhecer melhor, mas só se você se sentir bem com isso. * É só isso mesmo, então já que quer me conhecer melhor, saiba que sou tímida, insegura e um pouco séria demais. * Gosto da parte séria e tímida, mas a parte insegura pode deixar para lá, estou sendo sincero e quando me conhecer mais, verá que não corro atrás de todas. Ele me abraçou e ficamos assim, até que dona Vera, ou melhor, minha mãe se aproximou e começou a falar e falar. * Boa tarde! Tudo bem meu filho? Sinta-se em casa, estamos servindo o almoço e vim convidar vocês para se juntarem a nós. * Já vamos mãe. Minha mãe me deu uma piscada e foi para o salão onde o almoço estava sendo servido, Alicinha já tinha sumido com Léo pela matinha que existe próximo a chácara. Chamei Marcos para entrar e fomos para o salão juntos, assim que entramos alguns parentes olhavam e comentavam sobre nós, fui me servir e sentamos em uma mesa que já estavam sentados algumas pessoas, comemos aquela comida deliciosa, feijão tropeiro e torresmo, como é bom. Percebi que durante o almoço Sérgio me observava, levantei e fui até a cozinha, levar parte da louça da mesa, assim fazíamos, todos ajudavam e eu como não gosto de cozinhar, ajudo a lavar as louças. Deixei Marcos com os conhecidos dele, percebi que ele conhecia parte de meus parentes, eles sempre visitavam a cidade e assim se conheceram, quando cheguei na cozinha, Sérgio também levantou e chegando lá, começou a perguntar. * Você conhece esse cara desde quando? Não era da nossa época, talvez nem tivesse nascido ainda naquela época. Me senti ofendida, olhei para Sérgio e disse. * E sua mulher? Naquela época, não existiam ainda nem os pais dela. Sérgio riu, me abraçou e perguntou. * Está com ciúmes? * Não, apenas devolvendo a ofensa! * Pois eu estou com ciúmes. Eu não esperava por essa atitude do Sérgio, mas quis entender o que estava acontecendo. * Ciúmes? * Ri com ironia * Você tem que ter da sua mulher, aliás, três casamentos, parabéns! * Sim, mas ainda não consegui ainda amar ninguém como te amo. Fiquei sem palavras e apenas abaixei minha cabeça, tentava achar as palavras certas, mas Sérgio me empurrou para dentro de um cômodo que servia de armário, cheio de utensílios domésticos. * Grace, nunca te esqueci. Pensei que nunca mais a veria, quando te vi ontem senti vontade de acabar meu casamento e me casar naquele mesmo momento com você, por que me abandonou? Escrevi tantas cartas, tentei te ligar várias vezes, mas você não atendia o telefone e nem respondia as cartas. Falou isso e me beijou com paixão, nos entregamos ao momento, o mundo parecia não existir mais, mas ouvimos Marcos me chamar e o beijo foi interrompido, Sérgio não queria me deixar ir, mas eu olhei em seus olhos e disse. * Não somos mais jovens e inconsequentes, você é casado e eu estou acompanhada hoje, vamos conversar em outro momento, precisamos respeitar as pessoas que estão conosco. * Você tem razão, mas vamos conversar depois, preciso entender o que aconteceu, esse beijo demostrou que você também gosta de mim. * Sim, eu te amo. Mas vamos conversar depois, vamos esperar o melhor momento para isso. Falando isso fui procurar por Marcos, ficamos conversando, mas o rapaz notou que eu não queria que ele me abraçasse, ele respeitou, pelo jeito, realmente queria me conquistar. A tarde foi chegando ao fim, Marcos estava indo embora e veio se despedir de mim com um beijo e eu aceitei, ele se sentiu feliz e perguntou se eu aceitaria sair com ele na noite do próximo dia, mas eu estava confusa e disse que fossemos conversando por mensagens e depois eu diria se ia ou não, ele saiu esperançoso. Eu percebi que Sérgio não estava por ali e fui assistir um pouco dos meus seriados, eu amo assistir. Como passo muito tempo sozinha, acompanho vários ao mesmo tempo, e fui assistir, escolhi um bem romântico e assisti até pegar no sono, acordei com Alicinha me chamando. * Bom dia minha prima preferida! * Bom dia Alicinha. * Queria pedir um favor. * Se tiver ao meu alcance. * Está! O Léo e o Marcos tem uma festa para irem aqui perto, o lugar chama estação Baden, eu quero muito ir, mas minha mãe só deixa se eu for com você, prima por favor. Eu prometo não aprontar, não vou beber e vou obedecer você em tudo. * Alicinha, não sei se vou poder ir. Tenho uma assunto para resolver, no fim da tarde te dou uma resposta. * Prima, pense com carinho, estou muito afim de ir. Eu estava confusa, Marcos era legal, novinho, parecia ser maduro, mas Sérgio me deixou sem saber o que fazer, voltei para a cama e fiquei lá até o almoço, depois me arrumei e fui para o jardim, Sérgio me viu e veio falar comigo. * Hoje vou sair com Patrícia para ver alguns móveis, estamos montando uma quitinete aqui, gostamos da cidade e há uns meses atrás compramos esse imóvel, devo demorar um pouco porque depois vamos jantar na casa de uns amigos, mas assim que voltar quero falar com você. Patrícia dorme fácil e assim que ela dormir, venho para cá. Disse e saiu, nem deu tempo para que eu respondesse, e então, senti uma raiva enorme. Imagina, o que ele estava pensando? Que eu ficaria ali servindo para ele de segunda opção? Fui almoçar e fiquei tentada em aceitar sair com Marcos, Alicinha ia amar, mas estava me sentindo um pouco desanimada de tudo! Olhei meu celular e vi que Marcos havia me enviado várias mensagens, algumas eram cumprimentos de boa noite e bom dia, outras dizendo que estava realmente interessado por mim e também tentando me convencer de ir a festa. Pensei que seria muito boba em não ir, Sérgio estava casado e cheio de planos com sua esposa, eu tinha que desencanar dele e me divertir, afinal, eu sou solteira e Marcos estava ali, lindo, educado e focado em me conquistar. Não me importava se fosse passageiro, resolvi aproveitar aquelas férias, mandei mensagem dizendo que não ficasse chateado por eu não ter respondido suas mensagens, que iria sim a festa com ele e levaria Alicinha junto, combinamos que nos encontraríamos na chácara por volta das nove da noite e ficaríamos ali até o começo da festa que seria por volta das onze horas, tudo estava certo, Alicinha veio toda feliz falar comigo. * Obrigada prima! Léo me contou que você aceitou ir para festa e vai me levar, Marcos e ele já combinaram de vir pra cá antes . Ela me abraçou e agradeceu. * Alicinha, vamos arrasar hoje! Ficamos ali no jardim falando sobre as roupas que iríamos vestir e consegui me animar um pouco, aquela festa seria um injeção de ânimo para que eu tirasse Sérgio do meu pensamento.

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