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1021 Words
Entrei na sua BMW e só mandei uma mensagem pras meninas mandando minha localização em tempo real, caso acontecesse alguma coisa. Minha glock estava na bolsa, qualquer coisa ele estava fodido. Ele abaixou completamente o banco do passageiro e subiu em cima de mim, me beijando horrores, eu já estava mais que excitada, transbordava comoletamente de t***o. - Vamos pro motel? - Ele perguntou assim que eu alisei seu p*u por cima da cueca e eu concordei na mesma hora. Subi o banco do passageiro, ele pulou pro banco do motorista e pisou no acelerador. Enquanto ele dirigia, eu como uma bela vagabunda alisava seu p*u completamente, coloquei pra fora e punhetava pedindo pra ele se concentrar na pista. O gemido rouco dele me deixava louca, c****e! Qual foi a última vez que eu senti tanta vontade de um homem assim? Entrou dentro do motel, pegou as chaves da suíte master mas eu m*l prestei atenção, só estava completamente ansiosa pra sentar nesse homem. Saímos do carro, fui pra cima dele enquanto nos esbarrávamos no corredor em direção ao elevador, e quando chegou no quarto, ele me pegou no colo e foi praticamente correndo pra cama. Me jogou em cima dela e subu em cima de mim, beijava meu pescoço, meu color, meu ombro, minha boca e tirou mnha roupa lambendo e puxando meus s***s com a boca, eu delirava de vontade, arranhava suas costas e com bastente prática, desvirei ele ficando por cima. Tirei meu calçado pedindo tempo todo para ele ficar quietinho, e quando ele percebeu que eu estava sem calcinha, endoidou. Levantei meu vestido ficando completamente nua e rebolava deliberadamente em cima da sua cueca, sentindo seu p*u durasso em baixo de mim. - p***a, princesa, não faz isso comigo. - Puxava o ar entre os dentes. Sentei na sua canela e abaixei sua cueca, o p*u lindo e grande pulou pra fora; Abocanhei como se fosse última coisa do mundo que eu faria, lambi, chupei, beijei, enfiei até a goela e engoli quando senti sua p***a jorrar na minha garganta. Depois de fazer o meu trabalho, ele puxou a camisinha do bolso da calça e eu encapei antes de senti-lo me preencher. Quiquei, rebolei, e sai de cima ficando de quatro na ponta da cama, Diego veio por trás e deu uma linguada no meu c******s antes de arremetar até o final, ele praticamente montou em cima de mim e metia com vontade, gostoso, me fazendo gritar e gozar duas vezes. Quando ele tirou de dentro de mim, o puxei pela mão e ele veio por cima de mim, metendo novamente, levantando uma das minhas pernas apoiando em seu ombro e abrindo espaço para me preencher até o fundo. Eu gritava de t***o, a dor gostosa com as porradas no útero me enlouquecia, eu suava junto com ele, os xngamentos, a voz grossa, p**a que pariu, finalmente encontrei alguém que sabia me comer gostoso. Eu eatava quase gozando quando ele disse que não conseguia segurar mais, e depois disso, as arremetidas foram tão gostosas que em frações de segundos e ouvindo ele urrar, eu gozei junto, mole, entregue, enloquecida. Depois de quase quatro horas fodendo, minha b****a estava inchada, não conseguia nem fechar as pernas direito, que homem do c*****o é esse? Ele dormiu e antes de sair de fininho, anotei meu número pra caso ele quisesse um replay e deixei o dinheiro da suíte, não sei quanto era, mas deixei 500 reais em cima da cômoda. Vesti minhas roupas e saí do motel, pedi um 99 até o local que deixei meu carro e depois de entrar dentro do meu bebê, parti pra favela, no relógio já eram quase 8 horas da manhã. Passei um rádio pro Patrick. - Qual foi, PT. Me cobre aí até às 19h, depois disso pode curtir teu dia, valeu? - Jaé, Imperatriz. Tava dando né, safada. - Quieto. - Falo e dou risada. Tomei um banho, coloquei meu pijama e fui nanar, feliz, bem comida. Todo mundo que é bem comida fica feliz, né? Sonhei até com pirocas voadoras, unicórnios e um mundo colorido cheio de sexo, mas o som do meu celular interrompeu minha viaja do mundo perfeito da fodelância, acordei p**a e era número desconhecido. Faizam apenas 3 horas que eu tinha dormido, e minha x**a estava muito dolorida. - Que foi, c*****o? - Sou curta e grossa ao atender o telefone. - Que 500 reais é esse aqui, doida? - Ouço aquela voz no meu ouvido, meu corpo até tremeu com as lembranças. - Oxe, pra pagar o motel? - Digo bem óbvia. - Mas eu te pedi alguma coisa? Me passa teu endereço pra eu te devolver. - Mané devolver, garoto. Paga essa merda aí logo, aqui não tem mulher do Caio Castro não, vamos dividir por igual isso aí. A risada dele me contagiou. - Então me deixa te levar pra jantar, pô. - Ele joga. - Dá não, Diego. Eu trabalho muito, deixa pra uma próxima, tá bom? Beijos. - Falo correndo, meu coração acelerava e meu olho arregalado. Jantar? Eu achei que ele ia querer me comer, sexo casual, só. Não quero relacionamento, nunca tive e nem terei. Coloquei o celular no modo não perturbe e hibernei novamente, acordei 17h, tomei meu banho, vesti minha roupa folgadinha e antes das 19h fui render o PT na Boca. Não olhei meu telefone até chegar lá, e quando cheguei, tinha umas 4 mensagens do bofe de ontem no eu celular. Deus, por favor, não faça ele ser esse homem pegajoso que fica no pé não. "Oi Lorena" "Não queria te assustar com a proposta do jantar" "Gostei da noite que tivemos" "Adoraria se rolasse mais vezes" Respondi apenas: "Vamos ver um dia que ambos possam" E foi isso, bem simples e reta, não quero um homem na minha vida porque ele definitivamente não conseguiria separar e nem lidar com o fato de eu ser a dona disso tudo aqui, dos meus corres, da minha obrigação como dona da favela, eu definitivamente morreria sozinha, ou pelo menos ficaria sozinha enquanto estivesse liderando o Morro do Vidigal.
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