Letícia
Suas mãos apertam com precisão a minha cintura e ele continua se movimentando como se estivesse me penetrando, mas só estava pincelando aquele m****o pulsante na minha i********e.
Aquilo era bom demais da conta.
Cobra me olhava de um jeito indecifrável e a cada segundo aquilo ia ficando melhor.
Minha v****a estava completamente úmida e eu sentia vergonha por estar aproveitando tão positivamente aquela situação.
— Posso meter? - ele pergunta sussurrando no meu ouvido.
Nossa, que homem educado.
— Sim. - respondo com medo.
— Por que você está assim, garota?
— Assim como? - finjo demência e o Cobra para os movimentos, ficando de joelhos entre as minhas pernas.
Seus olhos encaravam os meus sem desviar e eu comecei a ficar apavorada.
Porra, será se ele descobriu?
— Vamos conversar na honestidade, moça. Fala logo o que tá pegando pra gente tentar resolver o teu problema e eu poder te f***r.
— Não é nada, sério mesmo. Pode continuar. - tento ser firme ao falar, mas minha voz vacila.
— Você é virgem, não é? - meus olhos se arregalam ao escutar a sua pergunta.
Ih, fodeu!
— Não, claro que não sou mais virgem. - ele dá um sorriso sarcástico ao ouvir a minha resposta e quando eu menos espero, sem nem um aviso prévio, sinto sua respiração fazendo cócegas no meu s**o.
— Oi, b****a da Letícia. Vamos ver se você já recebeu um p*u mesmo.
— Ham? O quê? - tento fechar as minhas pernas, mas ele segura fortemente as minhas coxas mantendo os meus joelhos bem separados.
— Fique quieta! Isso é uma ordem. - assinto com a cabeça e olho para o teto cheio de goteira e percebo que a lâmpada está fraca e quase queimando.
Enquanto tento me distrair pensando em qualquer outra coisa que não seja o rosto do Cobra na minha v****a, sinto seus dedos abrindo delicadamente meus lábios menores e logo em seguida, soltar uma gargalhada nervosa.
Suspiro fundo sabendo que fui descoberta.
Nenhuma mentira dura para sempre.
— Não fale nada para o Victor, por favor. Eu te imploro. Não tenho como pagar o dinheiro que ele me deu... - antes que eu pudesse terminar, ele dá um t**a minha coxa.
— Pode ir embora. Não vou te obrigar a t*****r comigo.
— Não, Cobra. Pelo amor de deus, eu não posso voltar sem cumprir a minha parte no meu acordo com o Victor.
— Não gosto de t*****r com meninas virgens, Letícia. Era pro Victor ter verificado isso antes de te mandar.
— Mano, qual a diferença? b****a é b****a.
— A diferença é que menina virgem se apega, fica apaixonada e acaba pegando no meu pé e eu não quero isso.
Reviro os olhos e sento na cama de frente para ele.
— Eu prometo por tudo que há de mais sagrado que não irei me apaixonar por você.
— Mesmo assim... Te obrigar a ter sua primeira vez aqui não é legal. Eu sou um cretino, mas nem tanto.
— Como podemos fazer para que os dois lados ganhem? - insisto, porque sabia que não podia sair daqui sem prestar os serviços sexuais pelos quais fui paga.
— Bom, talvez um b*****e resolva. Você já fez isso pelo menos? - n**o com a cabeça. — Vem, vou te ensinar. - ele pega minhas mãos, senta na beira do colchão e faz um sinal para eu fique ajoelhada.
Assim que os meus joelhos encostam no piso de concreto, eu gemo de dor e Cobra percebe.
— Pega aquela toalha ali pra tu não se machucar. - ele aponta para uma cadeira que eu não tinha notado antes. — Coloca no chão e fique de joelhos.
O obedeço e logo fico com o rosto muito próximo ao seu p*u que está duro.
— O que eu faço, Cobra? - finjo inocência para o mesmo pegar leve comigo.
— Primeiro tu vai bater p*****a pra mim, Letícia.
Levo uma das minhas mãos até o seu p*u que era grosso o suficiente para eu não conseguir fecha-la envolta daquele quase mastro.
Era grande também.
Não podia negar que ele era pauzudo.
— Isso, gostosa. - o ouço gemer quando começo a massagear toda a extensão do seu m****o. — Isso... assim bate uma pra mim... p***a!
Sem esperar outra ordem do mesmo, começo a c****r seu p*u e posso ouvi-lo gemer de prazer.
— p**a m***a! - ele xinga enquanto deslizo minha língua por todo aquele p*u que mais parecia um tronco de uma árvore.
A visão daquele pênis ereto e molhado me deixou extasiada.
Resolvo aumentar os movimentos e percebo que ele contrai o abdômen.
Suas mãos puxam meu cabelo me fazendo engolir um pouco mais do que eu queria e pretendia.
— Eu vou gozar. - ele avisa e eu tento tirá-lo da minha boca, mas o i****a do Cobra não deixa e em menos de um minuto sinto o jato quente de esperma invadir a minha boca e eu engoli.
O gosto era bom. Não achei tão r**m.
Provavelmente ele toma suco de abacaxi.