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1787 Words
Um de meus atos de rebeldia em toda minha vida, foi ter aprendido a andar de cavalo, claro o único que meu pai soube de fato. ele dizia que damas não aprendiam andar de cavalo ou motocicleta, mas eu nunca havia tido um momento onde eu precisasse usar um dos dois. Naquela manhã, todos estavam animados, e todos os trabalhadores estavam a pronto comando. Depois de me arrumar e usar a mesma roupa que fui ao culto, vi uma mensagem em meu w******p onde Lorette tinha mandado mil pedidos de desculpa, e que o pastor local não era assim. Hunf! já não bastava o incomodo que havia entre minhas pernas, agora tinha esse em minha cabeça, decidi então ir falar com o pastor. Em nossas terras, papai tinha um a grande garagem onde havia alguns veículos, mamãe costumava chamar de estábulo-de-ferro por habitar carroças e também carros de luxo, motocicletas e biz. Como ele confiava bastante em todos estavam sempre com a chave. — Augusto!!! — Falei entusiasmada descendo as escadas. — Presente!! — Disse ele vindo da cozinha. — Tu pode fazer um favor pra mim? Ele vinha para perto com um olhar manhoso. — O que tu quiser minha deusa. — Arruma um copo de leite bem morno, vai. bem ligeirinho. Eu precisava tirar ele da minha vista, no final das contas ele me impediria de ir. Passei parte da noite pensando nisso, e queria saber se era verdade, caso isso acontecesse mais vezes com outros fiéis, eu não poderia ficar calada. Então após a minha fuga implacável com a biz, fui diretamente para cidade na casa de Lorette, como o marido trabalhava ela devia estar em casa, e foi bingo. Ao estacionar a motocicleta, bati na porta da casa dela e fiquei no aguardo. quando a porta se abriu quem estava saindo era o pastor Rony. Ele era tão alto, olhei para cima para vê-lo e ele sorriu para mim. — Ah, bom dia. — Bom dia... o que o senhor faz aqui? — Bem eu já estou indo. Ele simplesmente saiu com suas vestes um tanto amarrotadas e desajeitado subiu em uma moto. — Senhor você esqueceu de... Quando olhei para dentro vi a figura de Lorette ficando paralizada e palida, seu brilho se apagava e ela ficou em silêncio. Comecei a analisar a situação, tentando não pegar tanto preconceito da situação, mas a cara de espanto dela ao me chamar para entrar. Havia algo de errado, porém eu não conseguia descobrir o que era. — Então... o que te trouxe aqui? — Perguntava ela sem a mesma alegria. — Não vai me oferecer nem café? — Questionei cruzando os braços. — Ah, sim claro. você quer café, leite? Aceitei um copo de água onde ela ficou falando que o tempo estava quente, depois de tantos comentários tolos eu perguntei. — Eu quero saber uma coisa. Sobre aquele pastor de ontem. Eu queria saber se ele costuma tratar as pessoas assim com tanta grosseria. Ela deu um gole grande na água e me olhou. — Eu sinto muito pelo que ele fez. Geralmente ele é um homem gentil quando fala com as mulheres...que ele designa puras. — Abaixei o olhar e coloquei a mão na testa — Mas ei! a igreja não é assim. a nossa igreja não é assim. nós da cidade não somos assim. Só que... — Só que o que? — Olha, eu só queria que se as duas igrejas se unissem, seria melhor e mais fácil de construir um templo maior. Mas o Elinor é muito rígido. Na igreja dele as mulheres para se casarem fazem até um exame de virgindade por ele. onde ele mesmo verifica. É uma coisa pior que a outra... — Se eu conseguir falar com Rony, e tentar convencê-lo de não se unir com essa igreja, eu consigo? A resposta dela foi sim, e o lugar que ele poderia estar nesse horário seria sua casa. Fui no lugar, e vi que era uma casa maravilhosa. o lado de fora, um pequeno jardim que era rodeado por um muro, e foi então que entrei após ele me receber. — A senhorita aqui. é bom vê-la. O que trás até minha coisa. — Muitas coisas. Mas vamos conversando aos poucos. Ele me levou até a cozinha, onde me sentei de pernas cruzadas em uma cadeira envolta de uma mesa de mármore pequena. em cima dela havia uma revista sobre nome de bebês. — Então, gostou do culto? — Gostei, achei as palavras do seu colega entediantes. Mas foi bom para limpar a alma. — E a sua alma tem algo que precise ser limpo? — Ele perguntava tomando um pouco de suco. — Todos nós, se não tivéssemos as igrejas, templos não existiriam. Mas sabe, houve uma coisa que me incomodou bastante pastor. Foi o fato daquele pastor olhar sempre estranho para maioria das pessoas, e também para mim. — Ah, ele é só um i****a que controla gente i****a — Ele diz pegando na revista e começando a dedilhar as páginas —O nome do cara é Elinor. e ele se comporta como i****a, nem a minha esposa gosta dele. Mas é que temos que manter amizade com as outras igrejas. — Eu imagino, mas eu vou ser mais clara o possível. Se aquele homem aparecer na igreja da cidade sendo importuno novamente e agindo feito um preconceituoso de merda, A minha fazenda não vai doar mais nenhum quilo de carne para as sopas. Ele pareceu surpreso e me olhou. — Assim a senhorita me complica. — Que bom. Eu só não quero que outra pessoa se sinta tão frustrada como eu me senti — falei levando as mãos até a revista e fui puxando vagarosamente — Agora me tira uma dúvida. — O que quiser. — O que o senhor foi fazer na casa de Lorette a essa hora da manhã? logo quando o marido dela foi trabalhar e aparentemente não tem ninguém na casa do senhor. — Bem, ela precisava de ajuda com ideias de evento na igreja e eu fui ajuda-la. geralmente conversamos sobre isso por chamada de vídeo mas nesse caso eu fui pessoalmente. O olhei de cima abaixo suspeitando que estivesse mentindo. — Que m*l lhe pergunte, por favor não se ofenda. a senhorita está perguntando é apenas curiosidade ou também gostaria que eu visitasse vossa casa? — O senhor visitar a minha casa? — O olhei com um sorriso gentil e tímido. — Sim, a senhorita mencionou que desejaria limpar a alma, eu posso ir para ajuda-la com estudo bíblico. ou arrumar um jovem para te ajudar a encontrar seu caminho. — Na verdade, eu adoraria que o senhor fosse. mas no casarão da fazenda só está eu e algumas criadas. pois meu pai acabou de viajar. — É mesmo? — Ele parecia está surpreso — Então a senhorita anda acompanhada? — Não, não. Eu sai escondida pastor. — Saindo escondido sem seu pai saber? Isso não se deve fazer. é isso que aflige você, fazer coisas escondidas? — Digamos que sim, me sinto um pouco culpada por isso procurei a igreja. antes que meu pecado sucumbisse ainda mais — Quer conversar sobre isso? — Não, acho que ainda não. Mas e o senhor, também tem feito coisas escondido? Ele não escondeu o interesse com minha pergunta, estendeu o antebraço na mesa o que deixou sua mão perto da mnha. — Todos nós pecamos, e as vezes fica dificil de resistir ao pecado. — E que pecado é esse, pastor? — Digo deslizando meus dedos ao lado de sua mão. — O que o senhor anda aprontando? — Meu pecado foi distribuir algo que só devia ser da minha esposa, para outras mulheres. Ele segurou em minha mão e a puxou para perto de seu rosto deferindo um beijo. — E isso é um segredo? — A sete chaves. — Ele diz rodeando o polegar na palma de minha mão — E se quiser, podemos ter um. — Não sei o que eu faria, já que eu nunca fiquei nesse sentido sozinha com um homem — Mentindo igual uma cachorra. Fiquei o olhando com um pouco de vergonha e excitação. —Então deixa que eu lhe mostre. Ele se levantou da cadeira onde estava e veio se aproximando de mim, com sua mão rígida começou a acariciar meu rosto onde gentilmente foi apertando as maçãs. e fui me levantando da cadeira pondo as mãos em seus ombros. — Pastor, o senhor é casado — murmuro. — Então me deixe usar apenas a sua boca. Como apesar de ter ido para igreja para tentar me livrar desses desejos profanos — o que mostro enquanto me ajoelho na frente dele e abro sua calça não ter valido de nada — O pastor colocava seu mastro para fora após abaixar a calça e sua cueca. foi onde comecei a masturba-lo com sua ajuda e pouco a pouco fui introduzindo ele em minha boca. Passando cada centímetro em meus lábios, seu p*u que não era tão grosso entrou com facilidade em minha cavidade, Me fiz de mais inocente e inesperiente do que já era, e com ajuda dele, comecei um sexo oral. E, pela primeira vez eu sentia o sabor e o calor vivido de uma i********e máscula sem a camisinha. Eu estava envergonhada e tudo piorou quando ele segurou meus cabelos e começou a mover os quadris. Aquele homem estava fodendo a minha boca, nem se quer me beijou e eu me satisfiz com aquilo, senti-lo gozar após quinze segundos de ato e sentir aquele liquido viscoso escorrendo por minha garganta foi uma experiência incrível. ele começou a soar em minha frente e ficou esfregando aquela glande em meus lábios. — Você engoliu tudo... — Não era para engolir? — Perguntei, pensando se ele poderia ter alguma doença — eu vou ficar bem? — Não tem problema, te dou mais se quiser. fica ai. Ele me mandou ficar quieta de joelhos e de boca aberta e começou a se masturbar e ejacular na minha cara, fechei os olhos com medo daquilo cair neles, porém ele passou a esfregar e espalhar como um verdadeiro óleo ungido em meu rosto ou um creme hidratante. e pirraça ainda rocei a língua naquela glande vermelha. — É isso o que o senhor dá na casa de Lorette? — Para ela eu dou mais que isso, se você quiser descobrir. — Eu adoraria, mas eu tenho que ir. não posso demorar muito — Digo me levantando com ajuda dele. — É a primeira vez que senti em minha boca, vou adorar sentir de novo um dia. — Vou querer te abençoar de novo querida. Claro, quinze segundos.
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