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1560 Words
Enquanto eu andava naquela motocicleta, e sentia o vento balançando meus cabelos, eu lambia meus lábios imaginando o que eu havia acabado de fazer — o que era muito imoral — e estava estranhamente feliz. Que o senhor meu Deus me perdoasse por ter feito tal coisa, mas se era errado por que era tão gostoso? Não entendia os motivos. Sentir aquele homem entrando e saindo pelos meus lábios, latejando e pulsando. era tão gostoso e prazeroso, e a adrenalina de saber que o mesmo era casado havia me feito ficar excitada que estava molhada por de baixo de minha calcinha. Quando cheguei na fazenda, dei cara com alguns peões indo ao portão e abrindo a porta. Todos visivelmente m*l encarados e até mesmo preocupados. — Seu pai ligou, feito doido! Porque a moto saiu sem nem ele saber do motivo! — Dizia Augusto de braços cruzados. —Agora ele pensa que um de nós saiu com a moto. Ah! elas tinham rastreadores. credo. — Desculpem, eu... eu não queria criar problema pra vocês. Um dos mais velhos que estavam na fazenda, veio até mim e me entregou o celular. — Liga pra ele agora e diga o que tu fez. Eles pareciam aflitos, e terem mais medo do meu pai que a mim. — Eu ligo... calma. Peguei o aparelho celular e liguei para meu pai, ele demorou um pouco para atender, e foi o tempo que eu fiz um sorriso alegre para os peões e quando meu pai atendeu eu expliquei o motivo de ter saído com a moto. Mas, papai não havia gostado tanto de minha saída. Foidifícil fazer ele ficar calmo. Mas, me mandou ir para meu quarto e entregasse o celular para Augusto. Havia inventado uma desculpa qualquer para ficar limpa, mas o sermão nos peões havia sido pior. A motocicleta foi então guardada, e eu de castigo em meu quarto. Nazira e as outras empregadas cuidavam da casa, e quando pensei em sair, abri a ponta da porta e lá estava a figura alta de Augusto. — Para onde vai? — Ele pergunta caminhando até mim — Se quer alguma coisa eu vou pegar. — Eu estou de castigo? — Perguntei colocando a mão em meu cabelo pondo uma mecha atrás de minha orelha direita — Papai me botou um vigia também? — Sim, você tá de castigo. Seu pai disse que o rastreador deu até a casa do pastor, e aquele homem não tem boa fama, ainda mais uma menina solteira como você ir lá. Revirei meus olhos, pensei em tentar adular ele para conseguir ir ao menos tomar água sozinha. Com dedo indicador coloquei perto da boca e comecei a balançar os quadris para os lados. — Ô Augusto, se eu tô de castigo quer dizer que não posso ir nem pra festa hoje? Ele veio se aproximando de mim, pensava que ele já havia caído na minha mas na verdade apenas passou o o indicador na minha testa para me empurrar e então fechar a porta. Eu estava me comportando como uma garota mimada e birrenta, então decidi ouvir um pouco de música, baixo e refletir sobre meu comportamento — Que apesar de inadequado eu estava amando fazer certas coisas — tentei então refletir que eu não deveria ir mais para lugar algum sem a permissão de meu pai. Então, como a boa filha que eu era, verifiquei novamente se minha resposta da faculdade havia chegado, se os cursos que eu queria já haviam aberto vagas e no restante tudo estava igual, quase tudo. Uma mensagem em meu celular, de um número desconhecido, não sabia quem era, mas pela foto era o Leonardo ''Seu pai está uma Arara, ligou para o meu e agora ele está exigindo que eu te conquiste logo, acha que você está passando da hora de casar. isso está gerando um conflito pois o seu pai quer que isso pague a dívida'' Revirei meus olhos e respondi. ''Agradeço sua sinceridade, mas eu não quero me casar'' emoji sorriso. Ele começou a digitar, por um bom tempo até ''Olha, a gente nem precisa se tocar. Mas, pensa bem. é melhor ser comigo que você já tem certa i********e do que com qualquer outro que vá te machucar. ou seu pai apareça com um padre ou pastor que já te dê em casamento, por favor pense nisso.'' Eu não queria me casar, não agora que havia começado a aproveitar um pouco a vida. Eu acreditava muito na monogamia do casamento, e que se eu fosse me casar seria fiel, mesmo se meu marido fosse infiel a mim. Foi dai então que me ergui da cama, já que meu pai estava me tratando como uma mercadoria, eu iria me comportar como uma v***a. Caminhei até a porta novamente, mas antes de abrir tirei meu sutiã, que joguei em cima da minha penteadeira, com isso também retirei minha calcinha que foi lançada para o mesmo lugar. Minha saia subi até que mostrasse bem minhas pernas e a blusa dobrada para exibir minha barriga. — Augusto você ta ai? — Perguntei me aproximando da porta. — Estou sim. o que é? — Quero conversar com você um pouquinho. Seus passos eram audíveis e aproximando da porta, e ele havia encostado pois ouvi uma leve batida. — O que a mocinha quer falar? — Meu pai quer que eu me case. com aquele Leonardo. — Disse arranhando a porta com a unha várias vezes — Não quero me casar assim, não antes de... — A mas você é nova, e tenho certeza que ele é um c***a bom. — Acha justo que eu fique com um único pedaço de bolo pelo resto da vida sem ter experimentado outros antes? A porta foi aberta em seguida, e ele vinha entrando ao quarto, quando vinha em minha direção me afastei, e ele apenas trancou a porta em seguida. — Tá querendo dá pra mim, menina? Eu sabia que um homem com t***o era bruto, mas Augusto conseguiu me surpreender com seu tom de voz rouco e sensual. — E se eu tiver? Ele vinha a mim até que me senti encurralada na parede, suas mãos foram até ambos s***s e os apertaram colocando um ao outro. — Não sou que nem o Tião não, ou você me dá essa b****a, ou não me dá nada. Senti meus pés gelarem e meus olhos se arregalaram enquanto ele apertava minhas m***s e puxava o bico de meus s***s. — Eu não posso, se não for virgem na hora da noite de núpcias meu pai me lasca. Ele erguia então minha saia e me mandava ficar quietinha, embora soubesse que não devia eu estava saboreando a sensação do perigo, ele notava que não havia calcinha minha cobrndo e sorriu, gostando do que via, e com o dedo indicador e o do meio foi enroscando vagarosamente sobre meu c******s até a entrada da minha v****a. — Fica quietinha, que eu quero ser o primeiro que abocanhou essa b****a. — O que você vai fazer, ein? — Eu questionava ficando com a boca semi aberta e abaixando a cabeça, mas sua mão canhota foi até meu pescoço e ele me pressionava contra a parede, com um certo medo tentei me soltar pegando em seu braço, mas na verdade estava gostando. Augusto tinha um rosto tão bonito, um ar de um homem gentil, e eu descobria com seus dedos em minha b****a que não era atoa que tocava violão, ele também sabia bem tocar uma mulher. Seus dedos envolviam minha v***a e iam subindo e descendo, ele parecia estar me observando para saber o lugar certo de me tocar, e quando todo meu corpo se arrepiou com seus dedos pertos de meu c******s, ele insistiu ali e comecei a me tremer. Meus olhos ficavam cheio de lágrimas, e eu me tremia, a respiração começava a ficar mais difícil, e ele sabia que eu estava gostando pois falaria se quisesse, mas não pedi, fui apenas jogada na cama com a b***a para cima, e senti o calor de seu rosto entre as minhas pernas e mãos afundando na minha pele, ele estava caindo de boca em mim como se fosse um prato apetitoso e tudo o que eu podia fazer era ficar em silêncio para ninguém me escutar. Eu já havia me masturbado, sabia como era o orgasmo, como era a sensação, e tudo estava indo para esse resultado, meu corpo se tremendo, eu mordendo meu travesseiro enquanto aquele peão me chupava, até que quando pensei que gozaria, ele cessou todos os movmentos. Não conseguia mover meu corpo, apenas fiquei quieta. — Você colocou eu e os peões em uma enrascada hoje, não vou te fazer gozar. Ele falava como se fosse algo tão simples, foi até a minha toalha e enxugava o rosto. Ergui minha cabeça e o olhei. — Mas, Augusto eu... — Mas nada — Ele me interrompe — E cala a boca se não eu como esse seu cu, sem nem cuspir. Fiquei quietinha e movendo os quadris para os lados, e ele vinha até mim novamente e sussurrava em meu ouvido. — Agora eu vou voltar pro meu trabalho. e você devia ir para igreja. Mal sabia ele, que ir para igreja seria bem pior, pois iria dizer palavras sagradas com a rola do pastor na boca.

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