bc

O contrato de Leo: A obsessão

book_age18+
26
FOLLOW
1K
READ
contract marriage
HE
opposites attract
powerful
boss
heir/heiress
drama
bxg
campus
like
intro-logo
Blurb

Nazaré Rosa é uma moça que cresceu na fazenda, conhecida por ser tão ''pura'' e inocente, ela apronta poucas e boas com os peões. Porém, um boato se espalha na região, que a virgem não é tão pura assim, o que atrapalha os negócios de seu pai que é conhecido como rei do gado, então ela pede a Leonardo que namore com ela de fachada por um tempo, em troca irá convencer seu pai de pagar as dívidas de sua fazenda.

Mas nesse namoro de fachada: Eles não devem se apaixonar.

Ela quer curtir, provocar e sentir sensações,

Ele quer apenas pagar a dívida da fazenda sem se envolver

Será que isso dará certo?

chap-preview
Free preview
1
Quando se tem dezoito anos, você não espera ficar para sempre morando em um lugar. No meu caso, no interior do Ceará morando em uma fazenda que m*l tinha sinal de internet. A minha vida era sempre estudar, estudar e ser uma boa aluna. Boa filha, mas depois que minha mãe morreu, meu pai se tornou um homem frio, rígido. Me deixando ir apenas a lugares religiosos e o pouco de liberdade que eu tinha havia acabado, e então lá eu estava. Penteando meus cabelos embaraçados com uma escova. Em meu quarto de tom rosa claro e mobília totalmente... Um estilo clássico. Eu tinha um tablet, um notebook e um celular não tão moderno mas dava para usar internet. Mas, o ponto era que eu estava entediada naquele dia, e já havia jogado diversos jogos online, e iria demorar até que eu fosse para faculdade fazer administração. Mas, com um passe de mágica... A decisão de ir beber água naquele instante mudou completamente o rumo da minha vida. Enquanto eu chegava na cozinha e ouvi uma conversa sobre uma festinha, silenciei meus passos e ouvi umas moças que trabalhavam no casarão. - Vai começa às onze, depois da cantoria dos peões, Leva lubrificante e... Elas pararam de falar quando me viram. - O que tem depois das onze? - Nada - As duas falaram aí mesmo tempo. - É só uma festinha que a gente faz pra alegrar os peões. Coisa boba. - Eu posso ir? .perguntei e elas ficaram em silêncio. Trocando olhares tentando mandar sinais uma pra outra até que a mais alta falou. - Olha, você é muito nova, Melhor você ficar a gente vai, e os peões que vão tem mais de vinte anos. - Vão usar drogas? - Perguntei - Não, mas vamos dançar nua, brincar de jogo da garrafa e... - Não posso ir... Aí menos para ver? Foi uma decisão impulsiva, mas eu queria ao menos assistir e disseram que eu não iria fazer nada, apenas assistir. E bem, notei que não confiavam em mim mesmo por conta de tanto sigilo. No fundo antes de sair comecei a sentir vergonha, elas disseram que dançavam nua para os peões, então para me animar um pouco coloquei uma calcinha de renda que havia ganhado a muito tempo. Era a única coisa sensual que eu tinha, além de minhas botas longas brancas e um vestido justo ao corpo na cor preta Um pouco a mais adentro da mata, havia uma pequena cabana, fui acompanhada de Nazira, uma jovem adulta de seus vinte e pouco anos. E bem, eu não queria ser um peso, mas ao chegar os quatro peões que bateram o olho pra mim, que seguravam um pequeno copo com cachaça já me olharam com desconfiança - O que ela tá fazendo aqui? Um rapaz até parou de tocar violão. - Ela pediu pra vir uai, eu trouxe disse que não vai contar nada pro pai dela, a gente também não conta que ela tava aqui . Ne Nazaré? - Sim, sim. Eu não quero problemas. Só queria sair um pouco, por favor me deixem ficar. Eles diziam que não tinha celular ali. Apenas lamparinas, bebida e música no violão. Carne cozida e assada no pequeno cômodo nas grandes panelas. me sentei perto do rapaz que tocava violão, e fiquei em silêncio boa parte da festa até que uma garrafa foi secada e jogada ao chão. - Verdade ou desfio! O jogo começou, e para não ser apenas um estorvo eu decidi participar. A roda passou por Nazira, que escolheu verdade, a pergunta era se ela já havia tirado comida da panela para dar aos outros.. Foi pequenas perguntas até irem se apimentando. Até a garrava chegar em mim, sendo que um peão, o mais novo havia tirado. - Verdade ou desafio? Parei um pouco para pensar e queria animar o lugar. - Desafio. Todos se admiraram com minha decisão. - Bem, deixa eu ver .. Ele parecia me olhar dos pés a cabeça - Te desafio a beijar no rosto todos os peoes aqui. - A não. Tá muito leve, na minha primeira vez aqui vocês mandaram tirar minha calcinha. - Dizia Nazira. - Você não é a filha do patrão. - A mas idai ela tá jogando. Manda ela fazer alguma coisa. - Verdade - Disse arrumando meu cabelo longo ondulado para trás da orelha. - Manda eu fazer algo. - Tá bom... Tira seu sutiã. - Mas eu tô sem sutiã - Disse e todos riram. - Então, abaixa o vestido pra gente ver Fiquei um pouco constrangida mas logo comecei a rir. E abaixei meu vestido e expus meus s***s. Todos aplaudiram e o jogo começou para vale ali. Desafiei Nazira a mostrar os s***s, e ela o peão a passar a mão no pacote do outro e assim adiante. Até que eu estava apenas com a calcinha e as botas. Todas as roupas eram acessíveis a nós. E estávamos semi nuas, nos esfregando uma a outra para atiçar os peões, tiramos brincávamos. E eles apenas assistiam. Foi então uma hora da manhã que um peão se aproximou de mim, ele parecia ser o mais velho, com barba rala, mãos grossas. - Nazaré. Eu quero te perguntar se... Você teria interesse em brincar um pouco mais. meu rosto ficou quente. - De ir pra moita? - Se você quiser. - olhei para o chão e com timidez m*l conseguia falar . - É que eu... Sou... Eu nunca... - Tá tudo bem, tá certo. Ele se aproximou e beijou minha testa. - Vou te incomodar mais não viu Suas palavras foram gentis. - Espera.. disse olhando para ele e rapidamente segurei em sua mão. - Que foi princesa? - Vocês aqui parecem todos se conhecerem bem - Sim, a gente aqui sempre se reúne para beber, curtir. Ninguém avança pra cima de ninguém sem querer não. - Sendo assim, eu posso confiar em você pra uma coisa? Ele ficou surpreso quando o chamei para um canto. Mas queria que ele matasse um desejo antigo meu. - Você quer um cheiro no cangote? - Sim, eu já beijei na boca... Já fiquei mas nunca passou de beijos leves. Eu.. queria que me beijasse com vontade, me alisasse e... Não demorou, ele me puxou pelo quadril, suas mãos firmas puxaram meus cabelos enquanto foi deslizando pelo meu corpo. Meu rosto ficou tão quente que m*l o retribui, as mãos firmes me apertando, puxando minha carne e no final do beijo seus lábios vieram descendo até meu pescoço e nuca onde me arrepiei. .- Tá bom assim? - Ele murmura. - Isso... Tá ótimo. - Então quando quiser é só chamar. - Eu não posso t*****r, meu pai manda fazer exames em mim a cada dois meses. Ele quer que eu me casei virgem. - Mas dá pra ser virgem e ainda dar muito. Eu levantei a cabeça e o olhei. - Está falando de sexo anal? - Sim. Se quiser eu e outro peão te ajudamos. - Confio só se Nazira for junto. Então ali foi o começo da perdição.

editor-pick
Dreame-Editor's pick

bc

A Princesa Prometida do Mafioso

read
1.9K
bc

Obcecado pela irmã (MORRO)

read
68.9K
bc

Aliança com a Máfia - Herdeiros

read
34.3K
bc

Fortemente quebrados

read
2.1K
bc

Uma virgem em minha Cama

read
155.2K
bc

Depois do seu Olhar

read
6.9K
bc

LÁGRIMAS DE SANGUE - MÁFIA

read
30.0K

Scan code to download app

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook