'A curiosidade matou o gato''' Essa frase sempre era dita para mim, pela mulher mais gentil que eu conheci, ela era minha mãe. Uma mulher tão bondosa, caridosa e carinhosa. E, sempre que eu aprontava, ela cutucava meu nariz e dizia ''Não seja curiosa, a curiosidade matou o gato'
E essa frase sempre era dita pelo simples fato de que gatos são criaturas curiosas , e por conta disso se metiam em confusões e em situações de riscos. E, eu estava indo pelo mesmo caminho.
Curiosa como um gato, após comprar todos os acessórios básicos que eu queria, porém enquanto estava sentada em minha cama de solteiro eu me questionava se era isso mesmo que eu queria fazer, matar a curiosidade que habitava em mim de ter um homem pulsando, ou até mais de um. Eu abria o pacote de lubrificante e esguichava sobre meu punho, todos eram a base d'agua e para meu incrível interesse eram cheirosos. ao esfregar notei que davam um grande frescor, mas para minha sorte havia comprado um especial. ele era chamado de Pimenta Mas... não tinha certeza se aguentaria.
Enquanto eu me arrumava para mais um dia sem graça em minha casa, meu celular vibra diversas vezes. O que me era estranho já que não conversava com quase ninguém a não ser em sites de jogos.
— O que essa boba quer...
Na mensagem estava escrito
''Lembro que havia dito quando houvesse eventos da igreja pois iria querer participar. então, haverá uma ação onde iremos cozinhar sopa e doar para as famílias carentes cadastradas. caso você queira vir, e se poder pedir ao seu pai que doe carne dos frigorificos ou frango para ajudar a igreja.''
Ela só queria minha ajuda.... Mas não custaria nada tentar. Então coloquei um vestido simples branco que mostrava pouco de minhas curvas, como estava sem sutiã daria para notar isso apenas se olhassem por muito tempo. com meus cabelos longos ondulados soltos para trás dos ombros, ao calçar a chinela caminhei até a porta e quando abri vi de frente a ela, com o punho fechado pronto para bater: Sebastião.
Ele era tão alto que levantei bem a cabeça para ver quem era.
— Quero falar mais você.
— Ah, eu... tenho que ver meu pai.
— Ele saiu, vai viajar e foi arrumar umas coisas na fazenda. vai demorar, então. Eu posso entrar?
Ele me olhava de cima a baixo, e pelo seu olhar cheio de desejo pelo meu corpo eu já imaginava o que seria.
— Entra.
O convidei para entrar já me preparando, sentindo aos poucos meu corpo esquentar. Ele fechou a fechadura e foi até a janela a fechando também. Depois disso veio se aproximando em mim, que o olhava com um olhar meigo, meio medroso porém juntando os joelhos um ao outro.
— Se papai souber que tu ta aqui no meu quarto, você se lasca todinho.
— Tô ciente dos meus riscos. por isso eu quero falar dos seus também.
— Dos meusw eu sou só uma filha muito boa e inocente.
Suas mãos vinham até meu queixo onde ele fazia carinho.
— Irá ter uma festa daquelas durante esses dias. e pro seu azar eu não vou está lá.
— E você ta com ciume caso eu vá?
Ele dava um tapa leve na maçã de meu rosto e depois apertava meu queixo com pelegar e indicador amassando minhas bochechas.
— A filha do patrão é só uma vaquinha que eu gosto de ter leite dentro. Pode dá essa b***a sem medo.
—Aham — Suspirei colocando as mãos sobre o peito dele — Se preocupe não que eu tenho interesse em apenas ir para igreja, vou me comportar.
Seus lábios se aproximavam de meu pescoço me causando um arrepio, ascendendo uma chama que vinha espalhando por todo meu corpo, e cada pelo de minha pele se arrepiava, até que em segurar meu rosto ele me puxou e o beijei, nossas línguas se roçavam e isso me fazia relaxar a ponto de abrir as pernas. Ele com aquela brutalidade foi me soltando mas arrancava minha calcinha, rasgando como se fosse uma folha de papel e jogava ao chão. fiquei tão excitada naquele momento que ele me pegou no colo, me jogando na cama de pernas abertas.
Com aquele m****o latejando de tão duro, foi se empendurando em cima de mim, que seguia as mãos para cima dos s***s durante aquele ato de malícia, e sua rola colossal começava se esfregar em cima da minha íntima.
— Quero f***r sua b****a também.
Mordi meu lábio, e meu corpo se arrepiava cada vez mais. E para me provocar, começou a pincelar na entrada de minha v****a, ameaçando me penetrar.
— Diga que quer, que te como agora.
Mordi mais meus lábios e apertei meus s***s. eu estava com uma chama pelo corpo, mas eu sabia que queria fazer por ali apenas depois de casada.
— Eu não posso...
— Não quero saber se pode, quero saber se quer. — Ele dizia bruto e batia forte na mnha coxa — Fala vagabunda.
Ele ameaçava entrar mais, porém tirava e começava a esfregar em cima de meu clítoris, onde já estava toda úmida e rígida. E com tanto silêncio as mãos calejadas daquele peão velho iam para de baixo de meus joelhos onde ele me abria inteira me pondo em uma posição vulgar e para ser mais bruto — e anti igiênico — Ele cospiu em cima de minha b****a e começou a bater com o peso daquele orgão bruto e espalhar toda saliva até minha b***a.
— Quero te comer agora. Se não der, não como mais essa b***a.
— Então vai ter que ficar na mão.
Ele era bruto e arrogante. achava mesmo que iria dar só com aquela manipulação barata? Apesar de meu corpo inteiro gritar por aquela rola, resisti bravamente aos meus instintos selvagens, e então ele me soltou e saiu do quarto, após claro arrumar as vestimentas. E pelo jeito não foi por mim. após me recompor quando deci as escadas vi então meu pai, onde senti um gelo em meu peito.
— Rosinha, meu amor. Papai já ia subir para se despedir.
Olhei para os lados e fingi não saber.
— Se despedir? o senhor vai viajar?
— Sim, vou para minas gerais, passar alguns dias na fazenda de leite. Adoraria te levar mas acho melhor você ficar por aqui. Augusto vai ser seu motorista e te levar para onde quiser.
Augusto....
Quando olhei ele era o rapaz que tocava violão na festa. e me veio um sorriso para se destacar em meu rosto.
— Falando nisso papai. Eu. preciso de um favor do senhor.
— O que minha joía precisar.
— Bem... — Juntei os dedos — O senhor pode doar alguns quilos de frango ou carne para uma arrecadação da igreja? Iremos fazer uma sopa voluntária.
Ele parecia feliz com minha fala, se aproximou de mim e acariciou meu rosto com carinho.
— Claro meu amor. vou doar trinta quilos de cada. é só ir na loja e falar que seu pai permitiu. e para fortalecer vou mandar uma mensagem para lá.
— Ah, papai obrigada e...
— Seu rosto está vermelho. — Ele fala puxando minha cabeça e olho meu queixo — O que foi isso? pernilongo?
— Ahh é foi uma espinha que eu espremi.
Ele começou a rir
— Mulheres e suas vaidades. Não esprema isso, irá ficar com rosto todo marcado.
Ele foi embora junto a tião e mais três homens. E Augusto juntou as mãos para trás das costas.
— Ainda bem que não foi um chupão, ia ser mais difícil de enrolar.
— Eu dava meu jeito.
— E você, vai querer sair hoje para algum lugar?
— Vou pro culto, já tem uns dias que não vou. pode fazer o que quiser o resto do dia.
— Vai pra festa depois?
— Eu gostaria, mas prefiro ficar em casa depois do culto.
— Então tá. eu vou.