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1274 Words
— Ainda bem que a minha filha foi bem educada! Ela não é de sair por aí se esfregando em qualquer macho, vai casar e ser uma mulher direita. — Dizia meu pai indignado. — Mas papai... O rapaz também deviam ter respeitado ela, e ter assumido o filho que fez. — Mas a mulher abriu as pernas por que quis. Pobre papai, uma mente tão fechada. Mas, será que ele imaginava que sua filha havia dado a b***a para seu peão de confiança em seu carro particular? Eu havia tentado subir para meu quarto mas fui pega, e lá estava eu sentada em uma conversa totalmente desconfortável, O rapaz Leonardo apenas observava tudo, já o seu pai Renato concordava, então eram dois machistas idiotas se dando bem. E não podia me levantar pois minhas pernas estavam doendo. Maldito vaqueiro, seu m****o latejante me deixou em uma péssima experiência, e apenas ele havia tido um final feliz, e agora lá estava eu com a b***a dolorida e com dor nas pernas. — Ainda bem que você está indo para igreja, talvez te bote em um juízo melhor. — Sinto muito papai. A conversa continuo, assuntos de vaqueiros, terras, vaquejadas e eu apenas sendo a mais bela filha com sorriso tímido, e quando pensei que esse pesadelo estava acabando o rapaz chamado Leonardo se aproxima de mim. — Você está bem? —Ele me pergunta. — Estou sim, por que? — Parece inquieta. nem se mexeu direito. Será que ele havia suspeitado? — Estou ótima, só estou querendo ir me deitar logo. Eu queria mais subir e pesquisar se f********o anal seria sempre doloroso... — Não sei se sso seria rude da minha parte, mas... eu adoraria conversar mais com você e... — Está na hora de eu ir dormir. Me levantei e caminhei, com dor. passos acelerados até as escadas que me levariam ao meu quarto. No fundo de meu coração pedia desculpas ao Leonardo, era um bom rapaz. mas eu não estava interessada em paquera. Ao meu dispor, haviam pessoas que me queriam, mas a questão era. Eles fariam que obtivesse prazer ou apenas satisfazer meu desejo de fazer atos proíbidos? Bem, Após uma longa pesquisa na internet, descobri que errei. eu deveria ter usado bastante lubrificante, e que agora eu não faria mais sem ele. Mas o pior estava por vir. No dia seguinte, senti meu corpo inteiro doer, não uma dor comum, uma dor como se tivesse tomando uma surra — Que de certa forma tomei uma surra de piroca — respirei fundo e olhei para minhas pernas, meu corpo, e minha i********e. Merda, eu não sabia que doeria tanto assim, e ainda passei mais de uma semana para me recuperar. Como já era de costume que eu não saia de casa e de meu quarto, meu pai e nem ninguém reparou — Ninguém reparava no que eu fazia de certo, então o errado era que eu saísse muito. Com uma semana a dor de meus quadris já diminuía, e eu havia aprovetado para ficar na internet aprendendo a fazer movimentos em meus quadris, queria aprender a rebolar — e se possível praticar no sebastião—. Era uma tarde fresca, em que eu sai de meu esconderijo — vulgo quarto— e ia caminhar pelos pastos da fazenda, Mas antes mesmo que acabasse de descer as escadas, meu pai me chamou a atenção no meio do caminho. — Ah, ai está minha princesa. eu já ia te chamar, e que bom que está arrumanda nós vamos sair. — A essa hora? onde vamos? — Perguntei animada. — Eu vou viajar, e quero ir com a consciência tranquila. Vamos pro doutor Barreto, ele vai te examinar. Ah grande.... Durante todo caminho eu pensava, será que o médico reconhecia sinais de sexo anal? Eu tinha que dar um jeito de falar com ele sozinha. já que meu pai sempre entrava para ver o exame ser feito. Ele não ficava olhando, apenas ficava presente para saber se o médico fazia ou se eu murmurava alguma coisa. Eu precsava pensar, pensar. Respirei fundo e durante todo caminho nenhuma ideia me ajudava. Ele era bem p**o para falar tudo, qualquer coisa. Meu pai não me colocava para uma ginecologista mulher, pois segundo ele.... mulheres não sabiam de nada. Mas, eu queria ser examinada por uma mulher. Era sempre constrangedor isso, eu pensava em quanto odiava meu pai por esses motivos enquanto andávamos no corredor, após confirmar consulta tinhamos que esperar apenas uma mulher que estava dentro. e nada naquele momento conseguia me salvar. — Papai, eu já vou completar dezoito anos em breve, não entendo ainda pra que esses exames. — É para me certificar que você arrume um marido, tenho pretendentes para você. What? — Mas o que? papai eu não quero me casar com ninguém que eu não goste. — Não precisa gostar, precisa apenas se casar. o amor vem depois. E eu não vou te obrigar, vou te apresentar e você conversa com eles... caso se sinta interessada vai...ficando mais amiga. Eu só quero que se você for se interessar por alguém, que seja dono de fazenda, ou ao menos rico e... O celular dele começa a tocar e paro de prestar atenção em suas palavras. Ele estava me tratando feito uma de suas éguas ou vacas para troca Se ele estava com uma expectativa tão podre sobre mim, não sei o que faria caso descobrisse o que ando fazendo. Ele acabava se levantando e saindo do local, e nesse instante a paciente do médico saiu pela porta, e antes que ela se fechasse eu corri para entrar. Havia uma pequena chave na fechadura, qual eu a virei e tranquei. Doutor barreto era um senhor, era um homem legal. já havia o visto em outros lugares fora do consultório e sempre foi gentl comigo. se mostrava um homem amoroso com a esposa. — Ah, Rosa! Boa tarde como você... — Doutor, eu preciso da sua ajuda. por favor. Será que eu poderia confiar nele? Suspirei fundo e aparentava nervosa. — O que foi? parece muito nervosa e... — Se eu te pedisse para guardar um segredo, o senhor guardaria? Sem contar para meu pai. — Claro, apesar do seu pai estar presente você é a minha paciente, — Eu tive... uma relação. mas não foi... pela v****a. Porém, eu pretendo ter relação de forma trdicional e ... quero que continue sendo segredo. — Claro querida, tudo bem. Ele concordou? — Espera... o senhor está concordando? — Olha, é como eu disse o meu compromisso é com você e sua saúde, eu apenas quero ver se está tudo bem com a sua saúde íntima. E o que ele... — Mas o que o senhor vai querer em troca? — Sabe os métodos contraceptivos? E também proteção para evitar doenças. — Sim, sei e... — Nazaré, por que entrou? Pensa, pensa pensa... — Eu... Eu tava pedindo conselho, pro doutor. Por que eu... posso me casar, então tenho que tirar algumas dúvidas, Dúvidas de moça. Será que funcionou? Bem, eu não sabia se ele havia acreditado ou não. Apena que o exame foi dito que foi feito, Mas dessa vez o doutor não encostou, e eu fui liberada sendo dita que era igual um bebê sem ser tocado, mas o médico murmurou para mim ''Use lubrificante e o anticoncepcional que indiquei'' Como quem sempre ia comprar essas coisas era eu, pois meu pai tinha vergonha de ir na farmácia comprar qualquer coisa feminina, então comprei vários pacotes de camisinha e escondi a sacola dele... Bem, eu tinha que me preparar para dias melhores.
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