Um pouco antes de chegar na igreja, onde já estávamos bem próximos, o carro havia sido estacionado, e lá estava eu sentada no colo daquele peão, onde apertava minha b***a com força e me beijava com vontade. seus lábios carnudos abocanhavam os meus, suas mãos se esfregavam em meu corpo e seu p*u por de baixo daquela calça latejava, eu estava começando a soar, mas estava sentindo o artrito de seu jeans em minha calcinha de puro algodão macio, isso esfregando nos lábios de minha flor íntima e eu gemia abafado entre o beijo, me sentindo ficar a cada toque mais excitada.
Sua língua roçava na minha, tinha gosto e cheiro de cachaça pura, ele chupava meus lábios pra dentro da minha boca e suas mãos foram novamente sobre minha b***a, por de baixo daquela saia comprida ele segudou em minhas nádegas e as puxou, separando uma da outra fazendo a calcinha se enterrar cada vez mais. Quando cessou o beijo, puxou minha blusa para cima, soltando minha unda e apertou firme meu seio e o abocanhou. fechei meus olhos e a boca prendendo o mais sincero gemido de t***o, até aquele homem bruto cuspir em meu mamilo e falar.
— Vá rezar, sua égua safada...
E lá estava eu, com a trança refeita, saia arrumada e blusa escura que não dava para ver meu seio melado de cuspi, e com a calcinha enfiada na b***a. pedi perdão na mente diversas vezes a Deus, e apertei aquela bíblia com força até me sentar no último lugar, onde não iriam me ver com o peso da minha consciência.
— Nazinha!!!!
Merda
Faltava pouco para o culto começar, e a presença ali era da digníssima Lorette. Ela era a filha do pastor, éramos amigas na escola. porém ela foi pra um internato diferente do meu, e só saiu a poucos meses para ser noiva do filho do prefeito. ao vê-la mantive a postura e me levantei, sentindo a penicada da calcinha e fiquei sorrindo.
— Oi Lorette.
— Nazinha, mulher quanto tempo.
Não fazia mais de dois meses, e ela não usava w******p, então entendo...
— É, faz um tempo.
Ela falava como eu fiquei afastada da igreja, de como estava feliz com noivado, e acabou sentando ao meu lado durante todo o culto. Foi bom, oramos juntas, Cada uma sabia de seus pecados, e conhecendo a Lorette ela devia ser uma pecadora igual a mim, mas colocando a culpa no d***o.
Quando o culto se encerrou, arrumei novamente minha saia, havia dado ofertas e para aliviar minha cabeça ousei perguntar.
— A igreja, ainda está organizando aqueles eventos de caridade?
— Sim, o pastor sempre marca eventos para fazermos doações, reuniões de jovens. É maravilhoso o trabalho voluntário.
Bom, poderia ser uma boa para mim tirar tanta malícia da minha mente.
Mais tarde quando eu sai, já no carro com Sebastião eu estava arrumando meus contatos no w******p, e Lorette havia já deixado uma mensagem.
— Então como foi o culto? — Perguntava Tião me fazendo tirar os olhos da tela.
— Ah, foi bom. não sou tão religiosa, mas foi bom ouvir a palavra de Deus. E bem pensei que você tem razão sobre eu me afastar disso tudo, se meu pai souber acho que ele me mata.
— Pois é, eu falo isso não é por que não a desejo, mas é pro teu bem e pro dos peões.
— Sim...
Colocando o celular ao lado junto com a bíblia, comecei a me erguer arrumando a calcinha que entrava entre os lábios de mnha íntimidade. Respirei fundo e reparei que ele estava olhando.
— Tião, para de olhar.
— A senhora quer que eu pare?
Comecei a rir e abri as pernas, deixando separadas e comecei a erguer e abaixar a minha saia.
— Vem cá, o que vocês fazem com éguas teimosas?
— No seu caso ta mais pra uma vaca.
O dei um tapa no braço diversas vezes e depois repousei as mãos sobre seus braços, apertando o que conseguia, era tão forte e másculo que ainda me admirava.
— Eu não sou uma vaca.
—Tem razão, é uma eguinha bem luxuosa. gosto de mimar as éguas.
— Ah é? Com que você gosta de mimar?
— Éguas como você eu dou leite na boca de boa qualidade.
Senti meu rosto ficar quente, possivelmente eu estava corada.
— Leite...direto da fonte? — Perguntei entendendo onde ele queria chegar.
— Morno direto da fonte.
— Mas a fonte... é confiável? — Perguntava me referindo a doenças.
— A fonte é, só tira leite se for com a proteção.
Eu estava entendendo, e como já estava com os cabelos soltos fui pondo as mãos sobre sua calça, indo até a virilha.
— Mas eu não sei tirar, você pode sacudir para sair pra mim?
— Só se colocar na boca.
E embora estivesse tímida, me arrumei no banco do carro enquanto ele ia diminuindo a velocidade naquela estrada, comecei a abrir os botões de sua calça até avistar aquele volume, ele já estava duro! Era devagar que ele tirava a camisinha do bolso com um pouco de dificuldade e ligava o arcondicionado do carro.
— Não vai ficar frio?
— Vai ta quente na sua boca, venha, bota.
Bem, seria a primeira vez que eu veria um homem totalmente despido e embora estivesse querendo, eu estava com vergonha. Mas de mim, não dele. do que eu estava sendo capaz de fazer, eu tirei aquele pacote tão grosso, porém mediano de dentro da cueca, tinha veias tão pulsantes e um cheiro forte. Nossa! ele devia estar realmente com t***o, Abri a camisinha com um pouco de dificuldade e fui pondo vagarosamente, puxando a pontinha.
— Eu nunca fiz isso.
— Tem primeira vez pra tudo, é só abocanhar. não precisa tentar fazer nada, só vai seguindo seus instintos.
Seguir os instintos, ok.
Pensei em algo que eu gostava e fui abocanhando, ele era quente, e tão grosso que forçava abrir minha boca a ponto do meu maxilar ficar desconfortável, ele murmurava dizendo para subir e baixar a cabeça que o leite ia vir. Sempre suspirando enquanto dirigia, embora a velocidade estivesse lenta. Eu estava gostando daquilo, de ter um p*u na minha boca, de saber que ele suspirava por conta de meus atos.
— Mama eguinha, mama.
Ele mandava com firmeza. Sua mão direita ficava acariciando minha nuca, enquanto a esquerda estava ao volante. E, Por conta disso eu o segurava nos joelhos. Estava tão quente, e pulsando dentro da minha boca, meu corpo todo se aquecia, e começava a soar, como se não tivesse um ar-condicionado ali, era como se eu estivesse no sol, em chamas.
Ouvia algo vibrar, e quando direcionei meu olhar era o meu celuar, porém não parei, continuei chupando, podia ser bobagem e não queria perder a sensação do leite jorrando mesmo que com aquela camisinha. Mas, quando meu celular parava, levou apenas segundos para o dele tocar.
— Não pare. — Ele dizia pegando o celular, mas não dizia que...
— Fala patrão. — ERA MEU PAI?
Fiquei com um estranho t***o, misturado ao medo enquanto minha cabeça acelerava, e Tião continuava prendendo a respiração.
— A dona Nazaré ta sim, estamos indo pra casa. Vou passar pra ela.
Filho da puta...
De imediato tirei aquela rola de minha boca e fiquei com ela proxímo a meus lábios, como se fosse um microfone, porém estava roçando os lábios enquanto eu falava.
— Papai, oi. — Falava e esfregava a língua em todo contorno do p*u dele em seguida.
— Por que não atendeu o telefone?
— O senhor ligou? Não vi, devo ter esquecido no silêncioso.
— Certo, por que demoraram tanto? O culto não acabou as nove? já era pra ter chegado.
Nesse instante Tião ejaculava todo seu leite que ficava preso e escorrendo naquela camisinha, seu p*u era marrom feito chocolate e sua glande vermelha, me lembrando um maravilhoso sorvete.
— Ah, é que eu fiquei conversando e vou entrar no ... — Minha atenção se desviava vendo ele suspirar — No trabalho voluntário da igreja, então eu... me distrai, mas já estamos na metade do caminho.
— Sério? essa minha menina pensando em ajudar os outros. — Ele começou a se gabar para os outros no que eu estava fazendo, e ele avisou que iria desligar e iria me esperar.
Ficou um silêncio entre mim e Tião por alguns segundos, até ele...
— Seu pai tem razão, tu pensa muito nos outros tanto que me fez gozar sem pedir nada em troca.
Dei alguns risos e fu trando aquela camisinha e vi aquele p*u ainda duro porém todo lambuzado.
— Quem disse que não quero nada em troca, peão?
Ele sorrisou e começou a bater com o p*u em meu rosto , coloquei a língua para fora e o encarava, estava confiando e também nem acreditava que eu estava fazendo aqui. enquanto aos poucos ele acelerava o carro.
— Vai chegar em casa com a cara toda fedendo a leite de macho.
Ele ria e ia afastando de mim, ao vendo mnha cara toda melada.
— Tião, eu quero fazer... eu quero dá a b***a pra você.
— E tu não disse que ia parar com essas safadezas?
— É mas eu quero sentir logo. antes de começar de vez nessa de trabalho e...
Bastou uma cruzada de olhares.
Bem, no banco de trás do carro de meu pai, aos poucos eu estava sentindo o p*u de seu peão entrando em mim, dentro de minha b***a. Realmente não era prazeroso, doía, mas era devagar. eu segurava em seus ombros largos e fortes e suas mãos estavam arreganhando minhas nádegas. Quando seu p*u estava finalmente dentro, eu não queria que saísse. mas estávamos estacionados perto de uma arvore e era perigoso. porém o vidro fumê fazia parecer que não havia ninguém. Começava a choramingar no ouvido de Tião, que passou a bater com foça em minha bunda...
Aquele sentimento, aquela sensação de ter feito tantas coisas imorais, eu me sentia viva e feliz por ter feito, estava satisfeita. Ele gozou dentro de minha b***a, e eu cheguei em casa tentando disfarçar que estava dolorida, após limpar o rosto com álcool e as mãos. Andando de cabeça erguida como se nada tivesse acontecido. Aproveitei que meu pai estava com o tal Renato na cozinha e corri as escadas franzindo a testa com dor, mas mordi os lábios e ao olhar para o lado senti meu corpo batendo em um homem, na verdade aquele rapaz.
— Ah, o que faz aqui em cima?
— O que faz você correndo com tanta pressa?
— Eu... eu quero fazer xixi e... — Cruzei os braços —Eu acabei de notar que eu moro aqui, e não te devo satisfações.
— Ah, tudo bem eu só achei estranho a sua pressa. Pode me apresentar a casa?
— Adoraria, mas meu pai não permite que eu fique sozinha com homens.
— Oh sim, ele contou como você era o amor da vida dele, que era seu maior orgulho e ele tem razão, a senhorita é doce e gentil.
Ele estava me bajulando?
— Agradecida, mas eu tenho que ir agora. e outra, painho é muito geitoso, estava exagerada eu não sou tão boa assim.
— Bom ele se referiu mais com o fato de você nunca ter namorado nem ter... beijado alguém.
Aquele Leonardo...
— Painho não tem que falar minhas intimidades assim, com licença.
Meu pai não sabia, mas eu naquela noite havia sentindo uma rola na boca.