Capítulo 2

1409 Words
Gabriel Bernardo go.zou na minha boca em um jato forte de po.rra, e eu fui forçado a engolir tudo, pois o des.graçado tinha voltado a me segurar ali, e de certa forma eu não iria desperdiçar uma gota mesmo, então tomei tudo, circulando a língua na cabeça sensível, enquanto deixava todo o liquido espesso deslizar rápido pela minha garganta. Quando terminei, o encarei encontrando-o com o rosto levemente corado e o peito subindo e descendo, enquanto ele expulsava a respiração com força. Notei seus olhos em cima de mim e passei o dedo no canto dos lábios, pegando um pouco de es.perma que tinha escapado e sugando-o da ponta dos meus dedos sobre o seu olhar atento. — Garoto su.jo... — sorri maliciosamente ao ouvir a sua voz afetada. — De quatro pra mim. — mandei retirando o resto da minha calça, me livrando também da cueca e me inclinando na cama para alcançar a gaveta onde deixávamos o lubri.ficante. Bernardo não contestou ou sequer vacilou ao ficar em suas mãos e joelhos e arrebitar a sua bun.da para o alto. Lhe dei um beijo em cada lado da bun.da e depois a abri, enfiando a minha língua no espaço apertado que logo, logo receberia o meu p.au. O gemido que ele deu me excitou mais do que tudo e eu tive a certeza de que não demoraria para que o p.au dele subisse de novo. Era sempre assim conosco... Mas dessa vez só ele receberia. Sorri maliciosamente e enfiei a língua ali, deixando o seu â.nus completamente babado, estimulando-o ali e me deliciando com o seu gemido. Logo depois abri o lubrificante, lambuzando o meu dedo indicador e o dedo do meio, encostando a pontinha de um deles no cu.zinho apertado que se contraiu. Bernardo relaxou o corpo conforme eu fui forçando devagar, sempre retirando e colocando um pouco mais do meu dedo ao voltar, até que eu tinha o meu indicador completamente atolado naquele ra.bo gostoso para c*****o. Continuei metendo, dessa vez adicionando o outro dedo e colocando com cuidado, tendo a certeza de que estava massageando cada canto das suas paredes internas e que ele estava sentindo muito mais pra.zer do que dor. Seus gemidos me deixavam ter a certeza disso, e logo ele tinha o seu p.au na mão e se mastur.bava na mesma velocidade que eu o fo.dia com os meus dedos. — Vem, Gáb... — sua voz estava manhosa ao me chamar, e ali eu tive a certeza de que ele estava pronto. Lambuzei todo o meu p.au de lubri.ficante e coloquei a cabeça na entrada apertada de Bernardo, abrindo bem a bun.da dele e empurrando devagar, gemendo em conjunto com ele a cada centímetro que entrava e era apertado por aquele ra.binho guloso. — Po.rra, Bê... — grunhi colando minha pél.vis contra a sua bun.da e segurando bem em sua cintura, começando a retroceder o quadril e voltando a empurrar devagar para dentro. O â.nus apertado se alargava o suficiente por conta da invasão, contraindo gostoso em todo o meu pa.u, e depois parecia apertar em volta do meu cumprimento, sugando-o enquanto eu o invadia. — C.u gostoso da po.rra. — gemi agoniado, ouvindo-o rir entre o gemido e continuar a se mas.turbar freneticamente. O puxei contra mim, ficando em cima dos meus tornozelos e o fazendo sentar em meu p.au, assim ele controlava os movimentos que fazia e eu podia mas.turba-lo. Uma das minhas mãos foi para a sua cintura, ajudando-o com os movimentos de sobe e desce, e a outra segurou a ere.ção grossa, começando uma massagem para cima e para baixo. — Isso... Engole todo o meu p.au. — murmurei contra a sua orelha, sabendo o quanto ele apreciava uma boa saca.nagem ao pé do ouvido, e não deu outra, ele pareceu se animar um pouco mais, o suficiente para fazer o que eu tinha pedido e rebolar em cima de mim, empurrando a bun.da dura contra minhas coxas, sentando com tanta força que parecia querer levar as minhas bo.las para dentro dele também. — Vou encher o seu c.u de p***a. Você quer? Quer que eu go.ze dentro desse c.u gostoso? — só para deixa-lo ainda mais no limite, soltei a mão que segurava em sua cintura e levei ate o pescoço, apertando ali e sentindo-o se empinar ao máximo. — Quero. — sorri quando ele respondeu com a voz rouca. Puxei o seu rosto para perto do meu e enquanto eu apertava o pescoço dele, eu mordiscava o seu queixo, continuando o sobe e desce em seu p.au com um pouco mais de velocidade, apertando as pontas dos dedos no com.primento, massageando todas as veias que tinha ali. — Gáb, eu vou go.zar... — me avisou novamente e eu apertei um pouco mais o pescoço dele, sabendo o quanto ele gostava daquilo e ficava louco. E de fato não demorou nada para ele go.zar, gemendo alto e falando uma saca.nagens, enquanto empurrava a bun.da cada vez mais forte em direção ao meu p.au. Continuei a bater para ele, sentindo-o espo.rrar para cima e aparar com a própria mão, enquanto o resto escorria da cabeça do p.au e era aparado pelos meus dedos que subiam e desciam por todo o comprimento. Meus dedos dos pés se torceram quando eu senti o costumeiro espasmo percorrer todo o meu corpo, e largando o pê.nis, agora flácido na minha mao, segurei em sua cintura, voltando a coloca-lo de quatro e me.tendo na minha velocidade agora. Meus movimentos eram mais curtos, meu p.au saia somente a metade para fora e eu já voltava a enfiar com força, meus gemidos se misturando aos dele que recebia tudo aquilo com a cabeça enfiada com força no travesseiro. E quando Bernardo contraiu o â.nus com força, aquilo foi o que bastou para que eu go.zasse. Um gemido de satisfação saiu da minha boca sem que eu pudesse ou quisesse segura-lo, e meu p.au tremeu dentro dele, expulsando com força o meu go.zo e enchendo aquele espaço quente e apertado. Minhas arremetidas foram diminuindo, até que só restou a minha pél.vis colada a bun.da dele, enquanto eu ofegava. — Delicioso como sempre. — lhe dei um tapinha na bun.da, enquanto retrocedia o quadril com cuidado e segurava na base do pê.nis semi ere.to, retirando-o por completo e colocando a mão embaixo simplesmente por mania, afinal, os lençóis da cama precisariam ser limpos mesmo. Somente para provoca-lo passei o pa.u em toda a sua bun.da, limpando o mesmo na pele morena e pintando-o de esper.ma. — Bas.tardo! — Também te amo! — lhe dei um ultimo tapa estalado e corri para o banheiro aos risos, sabendo que ele viria logo em seguida. E não deu outra. Eu já estava me lavando no chuveiro, retirando o suor e qualquer esper.ma que tivesse em minha pele, quando ele entrou e começou a fazer o mesmo. A banheira já estava cheia e quentinha, a espuma cobria a água, mas eu sabia que se eu não desligasse logo iria transbordar. E foi isso mesmo que eu fiz, desliguei a torneira e entrei na banheira, dando boas vindas a água quente que relaxava os meus músculos. Bernardo veio logo depois e quando indiquei com a cabeça o lugar entre minhas pernas, ele se sentou com as costas virada para mim e eu logo tratei de o puxar para os meus braços. — Eu te amo. — murmurei contra o seu ouvido depois de um tempo, tendo ciência de que eu não falava isso com muita frequência, era sempre ele quem demonstrava mais sentimentos, sempre se lembrava das datas e eu não queria parecer um insensível. Queria que ele soubesse e que sentisse o quanto eu o amava, o quanto ele era importante para mim. — Me desculpa se não digo isso muito... — fui calado quando ele se virou em meus braços e colocou os dedos sujos de sabão em minha boca, arrancando de mim uma careta e dele uma risada. — Eu sei que me ama, Gáb. Você me mostra isso todos os dias. — estiquei minhas pernas para que ele sentasse em cima e passei meus braços pela sua cintura no exato momento em que ele passava os dele pelo meu pescoço. — E eu também te amo. Amo muito. Não precisamos de mais palavras naquele momento, pois os nossos olhares diziam tudo. Bernardo era a minha vida, a minha casa, o meu lar. Ele era o meu porto seguro.
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