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706 Words
Robert sabe o que é pior de ter negado uma mulher de peitões?  É estar sozinho quase de madrugada numa segunda feira, mas fazer o quê? Pra mim todo o dia é dia de farra, sinceramente estou com medo de minha irmã mudar de tempo e ainda por cima com Daría. Vai ver é por isso que ela me rejeita, não é? Resolvi olhar pela janela para ver se encontrava, e quando olho pela janela vejo as duas garotas mais lindas do campus conversando.  Eu até grito algo mais Alison como sempre sabe como me irritar, eu estava com raiva de ela ter razão, tinha que esquecer essa garota e a melhor ideia é sair com algumas outras garotas de Harvard gostosas e inteligentes.  Deito na cama e finjo estar dormindo, prefiro não falar com ela, eu sei que é ridículo, mas eu estava me sentindo traído de alguma forma. Umas três horas depois ainda estava acordado.  Quando observo ela que está deitada de b***a pra cima, oh delicia! Do lado de sua cama se encontra uma camisola do estilo velho do Titanic, então fiz algo meio estranho, peguei meu celular do meu criado mudo e quase que inconscientemente comai a tirar fotos, até que ela começa a ficar agitada de um jeito que não me deixa pegar mais nenhum ângulo dela.  Logo depois ela me assusta com um grito fazendo com que meu celular caia no chão ... Olho pra ela e ela ainda está dormindo e gritando, eu subo em cima dela e começo a sacudi-la.  Quando ela acorda seus olhos seguem do meus olhos ao meu corpo semi nu, e então ela congela.  - É ... O que foi? - ela pergunta confusa.  - Você estava gritando, algum problema? - pergunto tentando não mostrar minha curiosidade pelo seu sonho.  - Não é nada, pode sair de cima de mim e soltar nos meus braços, por favor? - pergunta me deixando sem graça Eu solto e ela começa a chorar, eu tento ajudar, mas ela corre para o banheiro se e tranca.  Isso já está virando mania.  - Te dou um chocolate se me dizer porque esta chorando. - digo.  É o meu método de conseguir coisas de mulheres depois do s**o.  Sempre funciona com a Alison, e provavelmente vai funcionar com a Lara.  - Me deixa sozinha por favor. - diz chorosa, e eu aqui na porta jogado, de cueca ... Sentado no chão.  -------------- Dormi na porta do banheiro, foi uma ideia i****a no mínimo pra ser bondoso comigo.  Meu pescoço dói, minhas costas doem.  Me levanto todo corcunda e vejo ela olhando pela janela e me pergunto o que essa mulher está fazendo comigo?  - Bom Dia! Quer café? - pergunta com o café na mão, como se nada acontecendo ocorrendo.  - Quero você. - digo sorrindo e pego o café. - A faculdade ...  - Tá tudo bem, eu copiei tudo e não foi uma aula muito proveitosa, todo mundo estava conversando sobre o desafio de lavar carros. - diz e eu me pergunto ...  Por que ela está tão simpática?  - Acho que vou para o clubinho para ver o que eles estão aprontando, pronta pra ficar pelada e receber uma chuva de ovos? - provoco querendo ver ela irritada.  - Na verdade, sinto que este ano as prostitutas vão perder. Sua irmã esta no meio das garotas que vão lavar carros. - ela diz e eu concordo um pouco.  Minha irmã era uma sensação de todas as festas da sociedade alta desde criança, meu pai é dono de um hospital ou melhor de um monte de hospitais maternidade.  Ele tem formação como obstetra e cirurgião plástico.  Sempre adorei ir no berçário ver os bebês, pelo simples fato de ser um babão por crianças.  - Acho que devo admitir que há um pouco de razão nisso, mas como disse tenho que ir, a não ser que você me convença a ficar. - digo e ela sorri pela primeira vez. Ponto pro Rob!  - Tchau Robert. - diz e voltamos ao zero.  -------------- Chegando lá, o estudante de medicina tão t****o como eu que agora tem nome, Murillo, está aqui no meio de um bando de homens, homens me entediam. Dei o número de alguns profissionais que adoro e me retirei, é o que tem pra hoje. Percebi que enquanto não pegar a Daría, nunca vou superá-la.
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