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541 Words
Eu estava mais que animado. Finalmente tinha conseguido a famosa liberdade, meu pai morreu de velhice, então eu como seu único seu filho legítimo, já que meu pai escolhido ter apenas uma esposa mesmo sendo um brâmane, ele era um profeta então tinha que se dar ao respeito. Era bem sério e se envolvia demais em assuntos políticos por causa da casta e mesmo eu fugindo dessa obrigação usando a casta de minha mãe não foi o bastante. O sonho dele com certeza era me ver sendo como ele, mas dispenso, preferi ficar mais rico sozinho, se bem que meu pai era um dos homens mais ricos da época. Eu não sou nada do que ele queria que eu fosse, casinos de comando, joalherias, compras e até mesmo uma pequena linha aérea particular.  Me lembro exatamente só como conheci minha primeira esposa, as outras não são tão importantes, já que todas foram de um casamento arranjado.  Eu preferia me vestir como uma pessoa comum no Brasil, sempre de terno e gravata, a primeira coisa que vi quando a olhei foram seus belos e expressivos olhos verdes que brilhavam a cada segundo que olhava para um bando de crianças brincando em um parque, seus braços entrelaçados para trás é sua marca registrada.  Ela nem minha chegada.  - Olá. - digo me esforçando para não mostrar o meu sotaque.  - Olá, eles não são lindos? - pergunta observando as crianças que realmente são lindas, mas precisa de uma boa surra, por Shiva que algazarra!  - Realmente, quero ter 12 filhos varões. - digo e ela sorri.  - 12 e nenhuma garota? Quero ver como faria para sustentar 12 crianças. - ela me diz olhando como se eu fosse maluco. m*l sabia ela. - Talvez, uma caçula não seria de todo o m*l, mas meu primeiro filho se chamar Darius como meu avô. - digo e percebo que nem ao menos disse meu nome. Estava parecendo um i****a na frente mulher encantadora. - Darius é um belo nome. - ela diz sem ao menos me questionar meu nome ou minha classe social, existem bilho como ela.  - Mohammed Mazzochi. - digo estendendo a mão como qualquer pessoa daquele ambiente.  - Elga Rawlings. - diz me cumprimentando seus gestos que eram de uma princesa.  Ela falava docemente, te olhava docemente, não existia malícia em seus olhos, mas nos meus pode ter certeza que havia, ela com certeza é a minha favorita mesmo que não saiba e mesmo que eu não costume dizer.  Nunca, ninguém havia me desobedecido até o presente momento, mas ela tinha que me desobedecer.  Daría era tudo que eu tinha, ela era forte e inteligente exatamente como meu avô, mas olhar pra ela e a ver como ser humano, ou melhor dizendo como uma mulher! Ela podia ser tudo menos uma mulher, Abdala já era algo diferente eu tinha até certo orgulho por ela, mas Daría, ela me enojava e ao mesmo tempo era o grande amor de minha vida.  Eu tinha muitos sentimentos paralelos e Daría e Elga são como pessoas que mais instigam isso em mim.  Agora estou aqui a procurando como um louco, aquela sua má companhia Serafina me garantiu que ela estaria no Japão, mas acho muito improvável que seja verdade, já a procurari por todas as partes, mas eu a acho, é uma promessa.
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