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864 Words
Daría Estou sendo arrastada por Alison até uma tal de reunião do clube feminino Alpha beta, eu sabia que minha simpatia a primeira vista por ela não tinha sido por acaso.  - Olá. - digo nervosa e Alison como cumprimenta com seu sorriso estonteante.  Ela parecia ter saído de alguma novela ou de um desenho animado de princesas, aqueles irmãos são muito lindos.  - Olá novatas! Que bom que são bonitas, e você tire essas roupas, só de olhar para essa blusa de gola alta e manga longa e pra ajudar uma saia longa, você é o que uma freira ou uma cinquentona? - ela pergunta.  - Na verdade tenho 17. - respondo.  - Qual o problema dessa garota? - pergunta-me olhando de cima a baixo. Eu abaixo a cabeça não tentando entender muito as coisas, tá ela não gosta de mim, bem vinda ao clube.  - Logotipo Vamos ao assunto. - Alison me diz protegendo.  - Bem, todo o ano os garotos ganham a competição de lavar carros, algo que nos garante verba pra bebida nas festas, mas o problema é que eles sempre ganham. - diz a garota com tênis rosa.  Parecia uma coelhinha da playboy, loira e sexy e com os p****s maiores que o normal proporcionado por uma boa implantação de silicone, ela usava roupas esportivas. - Mas espera, nós somos as garotas, como eles ganham? - pergunta Alison. O que é uma ótima pergunta - É que eles contratam prostitutas, nós somos bonitas, mas não vivemos do nosso corpo. - ela explica.  - Deve ser humilhante pra vocês ficarem peladas perto dele, sinto muito. - digo cabisbaixa pegando em uma mecha do cabelo.  - Que nada, a gente normalmente faz uma p*****a sem fim, mas eles nos humilham por ganharem sempre, e eu estou cansada disso, sem contar que eles jogam ovos na gente e nojento. - diz e eu penso como uma mulher fica nua na frente de homens e não é espancada, que confuso.  ------------------- - Como aquelas garotas ficam nuas e não são castigadas? - pergunto a Alison confusa.  - É porque somos livres Daría, normalmente podemos fazer o que quiser dos nossos corpos e você também. Ninguém pode mandar não que te pertence minha amiga, eles podem te tomar tudo, mas seu corpo ainda será seu. - diz e eu começo a pensar que ela tem razão, me lembra a Seraphine minha amiga que estou com saudades, tenho que falar com ela o mais rápido possível, sem contar o Silas meu divo amado.  - Você pode ter razão, mas Brahma, ele não gosta que as mulheres vistam roupas indecentes. - explico.  - Seu deus não pode te julgar pelo que você usa, e sim pelo que você sente, não adianta andar toda forrada se uma pessoa é má e invejosa. Que adianta nossos vestes se nossos princípios são sujos? - pergunta e antes que eu consiga pensar sobre isso ouço um grito que me assusta.  - APARECEU! PENSEI QUE TINHA ROUBADO MINHA COLEGA DE QUARTO, ALISON! - grita Robert pela janela.  - Acho que está se preocupando demais com isso, Rob. - diz e seu semblante cretino muda para algo mais bravo e então fecha a janela. Tenho que pegar umas aulas de como cortar o Robert com Alison.  - Vamos correr lá pra o seu alojamento, antes que acabe ficando pra fora. - diz e saímos correndo, já se passava das 23:00 eu costumo dormir bem antes disso, então estou esgotada.  Chego no quarto e Robert já está dormindo, visto minha camisola, estudo um pouco o começo de matéria que o professor lecionou hoje, escovo meus dentes e apago .... - Vamos  brincar de  dançar no  casamento Daría? - pergunta Silas  em   versão  miniatura com 9 anos,  ele dizia  que  a gente  ia se  casar até perceber  que  é  homossexual,  mesmo  que  não fosse  por eu  conhece - lo  nós não poderíamos  ter  um  casamento arranjado . -  Vamos Silas, mas  dessa  vez eu sou uma noiva. - digo correndo e dançando , ele não gosta  muito da  ideia  mas concorda . Meu tio Haralson me  olhava  de  um  jeito que  um homem não olha  para uma criança enquanto eu  me  divertia  inocentemente  com Silas . A Primeira vez Que  meu  tio abusou de  MIM  foi  naquele  dia,  Passando  como  Mãos  Sobre  meu  Corpo principalmente EM  Minhas  Pernas,  tirando Toda a  inocência de  Uma  garota Que  Só quería  Ser  Como  como outras.    .  Com 12 anos eu  perdi  o  resto  de  minha  inocência quando  papai  me deixou com ele em casa.  Ele  abusou  de mim o  quanto ele quis ,  coisas  que  pelo  ambiente  conservador  ao  qual vivia nem  sabia que existia, eu me lembro de  contar  a  minha mãe que  ficou  revoltada  com  meu tio  e  até  faca  pra ele  apontou .          T inha sido  a primeira vez que vi  minha mãe tão  excedida  daquele  jeito, mas  meu  pai percebendo o que  estava  acontecendo  resolveru ficar  do lado  do  irmão. ELE me  xingava  de v********a Como se eu  tivesse Alguma  culpa  sem Contar  o t**a  Que ganhei  na  Cara  de  Minha  tia  Esposa Daquele  monstro. Com  o  tempo  tudo  foi           se  apagando  da  memória  das pessoas, mas  os abusos continuaram  até pouco tempo depois de fugir . De repente sinto alguém me sacudindo e quando abro os olhos vejo os olhos azuis arregalados me olhando.  
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