FEBRE

1777 Words
Quando Dimitri chegou ao seu quarto com o corpo mole da menina em seus braços, com um cuidado quase surpreendente ele a colocou sobre seus lençóis brancos sem se importa com o quanto ela estava suja. Alice sequer notou o comportamento do primo, estava muito preocupada com Elise, mas Dimitri, que estava sempre acostumado ter pleno controle de si, notou e se afastou para a porta, deixando ela na cama. — E agora ? Ela está fervendo Dimitri. — Calculou Alice desesperada com a mão na testa de Elise que sussurrava palavras descompensadas. — Mamãe... Mamãe não me deixe... Mamãe. — Ela está alucinando. — Dimitri andava de um lado para o outro no quarto pensando no que fazer. Estava nos seus planos a morte da menina, mas não agora. Não nesse momento. p***a ! Porque ela tinha que ser tão frágil ? — Ela precisa de um médico. — Não ! — Dimitri ! Dimitri ! — Alice estava desesperada e Dimitri sequer lhe dava atenção. — Oque ? — Ela vai morrer ! Ela precisa de um médico. — Não ! Eu não deixei ela morrer. — Alice olhou para o mais velho com uma sobrancelha levantada considerando que o senso de comando de Dimitri estava indo longe demais. Ele não podia vencer a morte, porém o mesmo tinha outra ideia. E com tal, ele se aproximou da cama, passou a mão pelas as pernas da menina e depois pelas as costas e a levantou em seu colo, a puxando para o seu peito. Repousou sua cabeça em seu ombro, passou uma perna de cada lado de seu tronco e a segurou como uma criança. Em seguida, entrou no banheiro fazendo Alice imediatamente se levantar, tendo ciência que seu primo não era nada gentil com a garota Porém quando entrou no espaço azulejado com um azulejo preto chique e uma imensa banheira, viu Dimitri embaixo do chuveiro, com água escorrendo em seu corpo, fazendo seus cabelos pretos se juntarem na frente do rosto e Elise em seu colo, com seu vestido branco que com a água ficava cada vez mais transparente. Alice vendo que a pretensão do primo era cuidar da garota, pelo menos por enquanto, saiu do quarto e deixou ele sozinho. Após alguns minutos, Elise já se remexia em seu colo e balbuciava palavras como um gatinho ferido. A menina lutava para acordar e isso o perturbava. A garota simplesmente não conseguia parar quieta. E na posição que ele a segurava, tão colada ao seu corpo e com as mãos em sua b***a, não melhorava sua condição como homem. Dimitri ficou naquela condição de se conter que ele considerava deplorável com a menina em seu colo mais de duas horas, quando a febre de Elise passou e ela somente dormia em seu colo com um ronquinho baixo, Dimitri saiu do banheiro, colocou a garota molhada assim mesmo na sua cama, lhe dando uma boa visão dos b***s rosados dos s***s da garota que pareciam caber perfeitamente em suas mãos e de sua perfeita silhueta com o seu vestido branco praticamente colado em seu corpo, Dimitri decidiu se retirar de seu próprio quarto e chamar Alice para trocar a garota antes que viesse perder mais o controle de si. ~ ☆ ~ Elise sentia suas pálpebras pesadas e por isso não abriu os olhos quando sentiu seu corpo flutuar em algo muito fofo. Onde estava ? Será que tudo não havia passado de um pesadelo e ela finalmente estava de volta em casa ? — Papai ! — ela chamou o pai, acreditando em seus pensamentos. — Então é ele quem chama quando está em perigo. Realmente és uma criança mimada. — mas quando uma voz grave, com arrastar rouco soou em seus ouvidos viu que ainda estava em seu pesadelo e o medo recaiu sobre ela. E ela tentou recuar. — Não se levante ! Não conseguirá se manter em pé. Ainda está fraca. — explicou Dimitri parecendo mais paciente e menos assustador com uma boa iluminação. Apenas um pouco menos, pois sem dúvida numa sala de homens maus, Dimitri era aquele que seria chamado de chefe. — parece que sua com sua criação não está muito acostumada com a minha hospitalidade. Menos de uma semana em meus domínios seu corpo fraco cede. — um sorriso cortou o canto dos lábios de Dimitri. Ele achava isso divertido ? Ela tinha quase morrido e ele achava isso divertido ? — Porfavor me deixe ir... — Suplicou Elise chorosa. — Você não entendeu ainda ? Está presa a mim. Pertence a mim. — falou ele em um tom de possessão que arrepiou Elise. — Oque você quer ? — pergunta Elise com voz melindrosa deixando Dimitri bastante tentado. — Muitas coisas e terei todas ao seu momento de você. — Dimitri responde com um olhar de malícia que fez Elise desviar o olhar. — Olhe para mim ! — exigiu Dimitri. Gostava de ver o medo no olhar da garota com a mesma força que gostava de ver a inocência de seus olhos azulados. — Porque não me mata ! — Mas de repente o medo no olhar de Elise se perdeu e ela sem recuar o encarou em ousadia fazendo Dimitri levantar uma de suas sobrancelhas grossas. — porque não me mata ! Acaba logo com essa droga. Eu sei que quer me matar. — Elise chorava — Me mata ! — em tanto desespero que transformando seu medo em raiva, levantou as mãos e começou bater contra o peito de Dimitri que imóvel na cama sequer se movia com os soquinhos da garota, que estava começando a ficar descontrolada. — ME MATA ! ME MATA DROGA ! ME MATA ! — De modo que Dimitri só conseguiu se controlar por algum tempo. Cansado da rebeldia da menina, quando ela levou pela última vez a mão em seu peito, segurou, a imobilizando sobre a cama. — Chega ! — disse Dimitri em autoridade com os olhos fervendo em combustão de sua ira que tornava seu corpo quente e seus músculos contraídos. Elise paralisou, e não era apenas pela força do corpo de Dimitri inclinado sobre o seu, mas também pelo medo de seu predador. A respiração quente da menina que estava ofegante chegou no rosto de Dimitri e ele por um momento parou para olhá-la. Ela era realmente bonita. Seus traços era finos, seu queixo tinha um formato de triângulo e seus olhos eram tão redondos e grandes que ela parecia uma boneca de porcelana. Seu cheiro, que não demorou chegar as suas narinas, também era bom. Ela tinha um cheiro doce de cereja que ele queria colocar entre seus lábios e saborear. A sua pele, parecia tão macia e imaculada que ele precisava tocar. Sim ! Ele precisava ! E por isso, ele levou as duas mãos da garota acima da cabeça da mesma, cruzou os seus finos braços e a prendeu apenas com uma de suas mãos, deixando outra livre, que ele levantou na frente do rosto da menina que o encarou com suas pupilas dilatadas e pousou com um cuidado sobre a bochecha da mesma que estranhando o carinho, tentou recuar virando a cabeça, mas Dimitri aborrecido com a atitude da garota, segurou o queixo de Elise violentamente segurou a bochecha da mesma sem se importar com gemido de dor que ela deu. — Você não pode fugir de mim ! Não tente. — Dimitri forçou seu corpo contra o corpo pequeno da menina, que inutilmente se debatia. — Me solta ! Me solta. — mexendo suas pernas, tentando chuta-lo, mas quando ele as pressionou para baixo em só movimento, soltando a mão de Elise, segurou as pernas da mesma e se colocou entre elas. A única linha de defesa que sobrava para Elise era as mãos. Ela conseguia se mover o corpo forte de Dimitri em cima de si a impedia até mesmo de respirar e usando oque tinha, ela socava os ombros de Dimitri que com seus músculos como montanhas fazia sua mão mais doer do que algum efeito no homem, que mergulhado no pescoço de Elise sugava o bom cheiro dela para suas narinas. Ele gostava como ela, reagia ele, sempre fugindo, recuando, lutando com todas sua pequena força para não ser sua mesmo sabendo que não conseguia lhe atingir. Era uma presa tentadora e isso o deixava tão e******o que sua ereção foi sentindo por Elise que abriu os lábios para gritar, mas esse foram capturados. Dimitri apenas querendo cala-la a beijou. Forçando seus lábios contra o dela que se mantinha fechados, obrigando ele morder o interior dos mesmos, onde Elise sentindo dor abriu sua boca e ele pode saborear o sabor da garota em um beijo tão violento, que Elise não sabia oque fazer com sua língua. Toda adrenalina, ela pediu ar, sentindo o mesmo ser roubado de seus pulmões, mas Dimitri era insaciável, vasculhava cada canto de sua boca com sua língua, puxava os seus lábios entre os dentes fazendo ela gemer em queixa. Gemido que o excitava mais. Elise estava sem forças, sua respiração era curta e por isso por um momento ela paralisou seu corpo e deixou ser beijada, mas Dimitri entendendo aquilo como um incentivo para avançar, desceu sua mão, correu a coxa da garota por baixo do vestido e apertou sua b***a afundando os seus dedos em sua pele tão violentamente que aquilo despertou Elise e ela deu um tapa no rosto de Dimitri que olhou a garota com tanta fúria no olhar que Elise encolheu seu corpo na cabeceira da cama, abaixando a cabeça e abraçando o seu próprio joelho apavorada fazendo uma memória que Dimitri reservava somente combustível de sua vingança atingi Dimitri e ele se levantou com suas calças ainda bem marcadas com seu p*u que parecia quase vim ao joelho fazendo Elise se esconder ainda mais em entre os seus joelhos. Ainda mais assustada. — Não me encare dessa forma ! Tudo que estás recebendo de mim ainda e o começo. Se sinta satisfeita por haver um única coisa que não posso pagar na mesma moeda para sua família. — Elise estava confusa. Do que ele estava falando ? Oque ele não podia pagar na mesma moeda ? Oque sua família havia feito. — Já que não esta acostumada com minha responsabilidade, a partir de agora dormirá no meu. Espero que isso agrade a princesinha mimada. — Não ! Isso não a agradou nada. Preferia passar fome no maldito calabouço do que está na presença do homem c***l a sua frente, que agora mais do que nunca ela sabia que tinha mais pretensões do que apenas feri-la.
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