Capítulo 24

1891 Words
... Céus, o que tinha sido aquilo? Acho que quero repetir mais algumas vezes. Viramos os nossos rostos e ficamos um olhando para o outro. Ele deu o sorriso mais lindo e encantador do mundo, alisou o dedo em meus e disse: - É minha, nunca terá como fugir disso. Minha doce Thais. Ficamos em silêncio um olhando para outro... Passado alguns minutos ele respirou fundo e sei que estava se preparando para nossa conversar. Não sei se estou preparada para saber o resto dessa história, mas, eu precisava ser forte e ouvir. O momento mágico acabou dando lugar a um clima pesado e sombrio. Nem processei direito que tinha acabado de que f********o pela primeira vez e com um homem que conheço há apenas três dias. No caso eu, porque ele me conhece muito bem e até demais. Agora estou aqui deitada dentro dos seus braços ouvindo ele contar as monstruosidades que sofreu nas mãos do avô. Tive vontade de vomitar várias vezes, mas aguentei firme, não quero que pense que estou com nojo dele. - É por isso que não suporta que te toquem? Perguntei curiosa. - Sim, mas com você foi diferente. Não sentir repulsa e nem nojo. Mas entretanto, não sei se consigo fazer amor com você e deixá-la dominar, comandar a situação. A mulher que meu avô pagou para roubar a minha inocência, montou em mim me prendendo na cama, aquilo foi doloroso, doentio. Ela estava sentindo prazer com aquele ato. Ele fechou os olhos, sentir seu corpo ficar rígido e a respiração irregular, é como se tivesse revivendo aquele tormento novamente. O abracei com força tentando fazer com que não fosse para escuridão que tanto atormentava a sua alma, a sua mente. - Você já sabe onde seu pai está? Mudei o assunto. - Temos apenas uma pista, mas creio que muito em breve saberei a sua localização exata e então irei buscá-lo. - Seu avô é um doente, imundo. Não sei quais adjetivos da para este ser humano. E a sua mãe? Porque ela não tomou uma atitude? Geralmente as mães protegem seus filhos. Não consigo imaginar uma mãe vendo seu filho sendo abusado e concordar com aquilo. - Esta internada em uma clínica para dependentes químicos. Na verdade eu nunca entendi muito bem o por que ela permitia. Minha mãe tinha todo o poder na mão, poderíamos ter fugido de Leôncio, ela podia ter me tirado daquela casa se quisesse. Mas não o fez. Ele a mantinha drogada, depois de presenciar tudo que o Leôncio havia feito comigo, ela passou a se sentir culpada e chorava, talvez fosse porque parei de chama-la de mãe. Um dia precisei protege-la com o meu corpo, não sei o que ela havia feito para Leôncio bater nela com tanta fúria, mas entrei na frente e aguentei toda raiva do homem que se diz meu avô. Agora vamos parar de falar sobre isso e vamos dormir, já esta muito tarde. Antes de ir para o mundo do sono, perguntei: - Qual é o seu nome verdadeiro? Alisson ou Joseph? Ele riu, beijou o topo da minha cabeça e disse: - Os dois, o segundo nome foi meu pai quem me deu. Só que o Joseph não existe mais, meu avô matou aquele menino em mim e somente o meu pai me chamava de Joseph. Alisson significa de nascimento nobre e Joseph significa aquele que acrescenta. - Porque seu nome esta escrito debaixo da fênix? - A fênix é um símbolo morte e, ao mesmo tempo, símbolo do renascimento. - Então, isso significa que Joseph renascerá das cinzas? Uau. Posso te chamar de Joseph? - Sim, você pode. Eu só consigo ser um pouco do Joseph, quando estou ao seu lado, além do mas, sonhou me chamando por esse nome. Balancei minha cabeça em afirmativa me sentindo a mulher mais importante. - Quer comer alguma coisa, Thais? Perguntou ele apontando para minha barriga que roncou sem que eu percebesse. Acabei corando de vergonha, mas não ia negar estou com fome. - Sim, um lanchinho agora não seria nada mau. Ele riu e deu um beijo no topo da minha cabeça e se levantando. Corei mais ainda ao vê-lo pelado mostrando aquela coisa grande e ereta. Sim eu estava com vergonha, mas não conseguia parar desviar meu olhar...- Gosta do que ver querida? Perguntou ele com um sorriso safado no rosto. - O diamante era eu? Perguntei tentando disfarçar o meu lado safado que nem mesmo sabia que tinha. Ele franziu a testa e soltou um sorriso, que merda! - Sim, meu coração. Você era o diamante que eles estavam protegendo aquele dia. Ela mudou o rumo da conversa tentando disfarçar a curiosidade e a vergonha em olhar para o meu p*u que esta duro, louco pra entrar nela novamente. Me aproximei da cama e peguei uma de suas mãos levando até ao m****o duro. - Se quer toca-lo, corazón, apenas faça. É seu, ele pertence a você. Ela pegou e apertou toda desajeitada, acariciou passando o dedão na cabeça espalhando a lubrificação. Gemi jogando minha cabeça para trás. Mas parei, assim que ela começou a fazer leves movimentos de vai e vem. Ela esta com fome, precisava providenciar algo. - Outro dia você termina sua exploração, vou descer e trazer alguma coisa para comer. Ela.balançou a cabeça afirmativa, coloquei um roupão e desci. [...] Na manhã seguinte... Me levantei e corri para o quarto onde Naiara esta dormindo, precisava contar as boas novas. Assim que entrei, ela já estava acordada e a cara não estava muito boa. Naiara - Alisson precisa da um jeito naquela menina, Thaís. Imagine que àquela perua do cabelo de milho disse que você esta dando para o senhor Nogueira por que ele é rico. Ela estava na cozinha dizendo isso para às cozinheiras. Quase grudei nos cabelos dela novamente, jacaroa dos infernos. Soltei uma risada alta... - Deixa essa ela pra lá, não me importo. Naiara - Deu pra ele não foi sua safada? Esta com um brilho diferente, cara de quem foi bem comida. Arragalei os olhos e concordei que sim, afinal, eu fui bem amada mesmo. A minha primeira vez foi melhor do que imaginei. - Foi melhor do que eu imaginei, Nai. Ele foi tão delicado, gentil e amoroso. Comecei a contar tudo para ela, da minha noite maravilhoso e a conversa que tivemos sobre a vida dele. Naiara- Meu Deus, que mãe horrorosa! Como ela pôde permitir fazer isso com o próprio filho? Será que ela era amante do Leôncio, e o filho dele não sabia? - Sabe que eu pensei a mesma coisa, mas não quis dizer nada. Podemos estar enganadas também, porque por outro lado o avô dele mantinha a mãe drogada. Naiara - Mas ele disse que a mãe tinha todo o poder na mão. Se ela quisesse teria tirado ele daquela casa sim, eu acho que ela não amava o filho, isso sim. Thais, mãe nenhum que ame seu filho permitiria isso, pois mais drogada que ela esteja. E, de repente, ouvimos os gritos de Joseph! -ME SOLTA, p***a. NÃO ME TOQUE, SAIA DE CIMA DE MIM, SUA NOJENTA. ME SAIA, p***a! Saímos do quanto correndo em direção para saber o que estava acontecendo. A porta foi trancada, comecei a bater e gritar. - Abrir a porta, Joseph. O que esta acontecendo ai dentro? O que você tem? Naiara - Quer apostar quanto que é aquela desgraçada? - Eu vou arrebentar ela. Naiara olhou pra mim e deu risada...-Ele ainda não esta totalmente curado do trauma, Nai. - ME SOLTA, SAIA DE CIMA DE MIM! ASSIM NÃO, POR FAVOR. MÃE! Ele gritou e meu coração acelerou, então foram essas às palavras que ouvir quando ele estava sendo abusado. Naiara - Arrebenta essa v***a, amiga. Eu ajudo, conte comigo. Vou chamar alguém para arrombar essa p***a. Mas nem precisou, logo chegou um dos seguranças da fazenda. - Abram essa p***a, ou arrombem, já! Mandei andando de um lado a outro nervosa. Mas não precisou, o homem abriu a porta e a cena me fez estremecer. Joseph estava se debatendo, enquanto a v***a estava montada nele sem a blusa e tentava a todo custo fazer com que ele pegasse em seus s***s. Meu Joseph não estava ali, ele tinha o corpo rígido e se tremia murmuro coisas desconexas. Tomada pelo ódio, grudei nos cabelos da v***a e tirei de cima dele. Sair arrastando ela pelos cabelos para fora do quarto. Isabel - Me solta sua louca, ele estava gostando. Desci as escadas arrastando ela pelo cabelos, não disse. Logo me apareceu um senhora aos prantos. Mulher - Senhora, por favor. Não faça nada com a minha filha. - Saia da minha frente, sua filha passou dos limites. Isabel - Só corro mãe, essa mulher esta louca. - Diga para sua mãe que você estava tentando t*****r com o seu patrão a força, c****a, diga? Passei pela porta e joguei ela porta fora e montei encima. Quando a mulher e um outro homem se aproximaram para tentar me tirar um dos seguranças disse: Segurança - Não toquem nela, sabe muito bem o que acontecerá quando se o chefe souber. Deixem que elas se resolvam, Isabel procurou por isso. Eu estava com ódio, muito ódio. Enquanto eu batia na v***a, ela de debatia debaixo de mim tentando se defender. Naiara me puxou e disse: Naiara- Ta bom, ela já apanhou o bastante. Alisson precisa de você agora, vá cuidar dele. Apontei para o segurança e disse: - Quero ela fora dessa fazenda, AGORA! Isabel -Eu não vou sair daqui, não manda em nada. Não é senhora dessa fazenda. - Quer apostar que sou? Peguem ela e jogue para fora da fazenda. Segurança -Sim, senhora! Dei as costas e subir correndo. Joseph continuava delirando, falando coisas desconexas e suando muito. O corpo dele estava rígido, ele mexia apenas a cabeça. Fiquei me perguntando o que eu poderia fazer para que ele voltasse para mim. Andei de um lado a outro, então decidir fazer o óbvio. Tirei roupão e sentei nele, automaticamente ele levou às mãos até o meu pescoço e apertou. - Sou eu, sua joaninha, seu corazón. Fiz carinho em suas mãos que ainda apertavam o meu pescoço. Aos poucos ele foi afrouxando o aperto. Tirei às mãos dele do meu pescoço e levei até os meus s***s. Ele olhou pra mim com a face endurecida e o maxilar trincando, mas aos poucos seu corpo foi relaxando. - Thais! Não faça isso, desça corazón. Balancei a cabeça dizendo que não. Desça, amor. Neguei com a cabeça novamente, mesmo pedindo que eu saia, sentir ele endurecer cada vez mais dentro de mim...- Por favor, minha vida. Não quero machuca-la. - Não vai me machucar, você me ama Joseph. Quero que se livre desse trauma, quero que se liberte desse medo, não quero que vá mais para a escuridão que insiste em lhe arrastar. Enquanto falava, fazia os movimentos lentamente. E aos poucos ele foi se entregando para mim, um sorriso se fez presente em seus lábios...- Quero que esse momento se faça sempre presente em sua memória. Ele tirou as mãos dos seus s***s e passeio por cada canto do meu corpo, parando nas coxas, que ele apertou. Gemeu e fechou os olhos se deixando levar pelo prazer sem medo.
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