Horas depois...
- Não deveria ter feito aquilo, corazón. Eu poderia ter machucado você. Disse ele entrando no banheiro e me abraçando por trás.
- Não, não ia. Poderia ter me enforcado, mas não o fez. De alguma forma e mesmo que inconsciente, sabia que era eu. Preciso voltar para o hotel, estou sem roupas e não posso ficar o dia todo apenas de roupão ou usando as suas camisas.
Esbocei um sorriso malicioso de lado, fazendo ela revirar os olhos para cima.
- Daqui à pouco eu desço para pegar suas coisas, já devem ter trazido. Liguei e pedi que trouxessem hoje, avisei ao seu professor que não iria mais voltar... Falei enquanto cheirava e distribuía beijos em seu pescoço...-Amanhã eu a levarei, ou, se quiser posso levá-la para casa hoje quando parar de chover.
Quando terminei de falar o seu rosto estava ruborizado, sorrir olhando para ela através do espelho. Me aproximei do seu ouvido e sussurrei...- Abre as pernas pra mim? Ela abriu, levei a minha mão e comecei a acaricia-la. Sussurrei novamente em seu ouvido...- Você disse que sonhava comigo, certo? Ela balançou a cabeça que sim...-Agora fala para mim, coração. Em alguns desses sonhos eu comia você?
Ela ficou vermelha e disse:
- Já, mas não necessariamente do jeito que você esta pensando, também meu irmão atrapalhou o sonho me acordando bem na parte boa. Você me devorava com a língua, foi bom. Ela se encolheu levando às mãos ao rosto com vergonha.
- Você já se tocou pensando no p*u? Perguntei, fazendo-a se engasgar de surpresa. Soltei um riso vendo ela corar ainda mais. Afastei suas mais pouco e levei meu dedo até a sua fenda...- Sei que não vai admitir, corazón. Penetrei-a com dois dedos, levei a minha outra mão a um de seu s***s. Ela soltou um gemido, jogando a cabeça para trás e descansando em meu
peito...- Isso, meu amor, assim! Estou amando vê-la sentir prazer, fica linda. Agora vou realizar o seu sonho.
Tirei os dedos de dentro dela e passei a chupa-la do pescoço até o meio costas. Me agachei, empinei a b***a dela para trás, abrir mais às suas pernas e comecei a devora-la com a minha língua, enquanto acaricio o seu c******s.
- Ôhhh... sim, p***a, como isso é bom. Isso! Ela não esta apenas falando, mas sim gritando.
Sentir ela estremecendo e sei que esta chegando lá...- Isso, você vai me matar.
Soltei um riso sentindo o orgasmos dela.
Ela se apoiou na pia enquanto eu me levantava.
- Estava tornando seu sonho realidade. Ela riu e balançou a cabeça em
descrença...- Vamos tomar banho, depois vou descer para saber se suas coisas e as da sua amiga chegaram.
[...]
Depois de tomar um banho maravilhoso com a minha Thais entre beijos e abraços, desci para saber se suas coisas tinham chegado.
Quando cheguei na sala, encontrei o Aléf, já sei que ele sabe de tudo.
- Como chegou tão rápido nessa chuva? Povo aqui gosta de uma fofoca, em?! Veio me encher o saco, mas nada vai tirar o meu bom humor.
Ele riu e disse:
Aléf - Isabel estava lá na entrada da fazenda debaixo de chuva. Os seguranças me informaram que a senhora Thaís a colocou para fora. Isabel disse que ela gritou que é a senhora dessa fazenda e que a Thais bateu nela.
Franzi a testa porque não estava sabendo disso, e dei um sorriso logo em seguida.
-Sim, ela é. E essa menina passou dos limites. Não vou questionar às decisões da, Thais. Se ela mandou essa garota embora, que vá de uma vez. Dê uma bom dinheiro aos pais dela e os mande para outra cidade.
Aléf - Eu não estou questionando às decisões e nem pedindo que você faça isso. Pelo que me disseram a sua doce Thais, estava defendendo você, e esta certa. Só que me custou a acreditar que ela àquela doce menina se transformou em uma leoa para defender você.
Naiara - Pois, você conhece muito pouco a minha amiga. Thais não de porcelana, pode parecer frágil mas não é. Fiquei sabendo! Diz a amiga dela descendo a escadas...-Ela esta gostando de você, não magoei ou quebre minha amiga.
- Nunca magoaria a minha Thais, senhorita.! Pedi que trouxessem às suas coisas dela e suas. Sabe se alguém já às trouxe?
Naiara- Não, ainda não me entregaram nada.
Observo que enquanto ela fala, Aléf encara.
Ouço batidas na porta, deve as coisas delas. Vou atender.
Aléf - Vou fazer o que me pediu, parece não há salvação para Isabel.
Naiara - Não, não há. Considerando que ela queria abusar do seu chefe, porquê o que ela iria fazer era isso. Estava se aproveitando do estado fragilizado dele para obriga-lo a f********o com ela. Eu duvido que àquela sem vergonha não saiba que ele não suporta que o toquem.
Alef - Fui informado sobre isso, não pensei que a Isabel faria algo assim. Pode ao Alisson que desse uma chance a ela, mas a garota não colabora.
Peguei às mochilas entreguei a da amiga dela e subir deixando os dois na sala.
Assim que entrei no quarto,Thais estava sentada na cama me esperando.
- Você mandou a Isabel embora? Perguntei entregando a mochila pra ela...-Disse pra ela que é a senhora dessa fazenda?
- Me desculpe, mas eu fiquei com tanta raiva do qu... Ele nem deixou que terminasse de falar.
- Não peça desculpas, espero que você realmente queira ser a senhora dessa fazenda, Thais. Porque não pretendo deixá-la, não estou achando r**m que mandou a Isabel embora, muito pelo contrário, me sinto orgulhoso por ter sido defendido por você. Mesmo depois de saber toda a verdade sobre seus pais, não me odiou, também não a culparia se viesse a odiar.
- Não posso odia-lo por uma coisa que não teve culpa, meus pais provavelmente ficariam chateados comigo.
Peguei nas mãos dela e a levantei enlaçando meus braços envolta de sua cintura.
Dei um beijo casto em seus lábios e outro na ponta do seu nariz.
- Eu amo, você Thais.Esqueça essa historia que nos traz triste, agora vista a roupa e vamos descer para tomar café.
Ela balançou a cabeça em afirmativa!
Enquanto se vestia, fiquei pensando se estava sonhando, nem acredito que ela é minha, minha. Assim que ela terminou descemos para tomar nosso café.