Capítulo 38

1385 Words
Na manhã seguinte... Comecei o preparativos para minha festa de aniversário, gostaria Joseph estivesse aqui, mas ele disse que não vai poder. Seria um ótimo momento para ele saber o que ter uma festinha de aniversário, mas ainda temos tempo. O aniversário dele será daqui alguns meses. Queria ter acompanhado ele ontem, mas não me permitiu. Disse que seria perigoso, ainda não sei o muita coisa, disse que depois me contaria tudo com calma. Ele disse que estaria ocupado o dia todo hoje. Espero que ele lembre do meu aniversário. Naiara - Thai, seu bolo chegou! Saí dos meus pensamentos com a minha amiga chamando. - Peça pra eles entrarem, Nai, por favor. Naiara - Esta ficando lindo, Thais. Esse é o primeiro que ano que comemora o seu aniversário depois que os seus pais faleceram. Por isso o seu irmão mão de vaca ta gastando sem pena. - Ei, meu irmão não é mão de vaca. Naiara - Se você esta dizendo, quem sou eu. - Ainda vou descobrir porque implicam tanto um com outro. Estou começando a achar que estão me escondendo algo. Você é minha melhor amiga, não deveria esconder coisas, Naiara. Naiara - Eu, bem... não estou escondendo nada. É coisa de sua cabeça. - Espero que não mesmo, por que se eu descobrir por conta própria irei ficar muito. chateada com você. Naiara - Amiga querida, hoje é seu aniversário. Deixe essas bobagens pra lá. Ela me abraçou, mas estou suspeitando de algo aconteceu. Voltamos a arrumar as coisas. *** Enquanto isso... - Não estou me aguentando de tanta ansiedade, Aléf. Nem acredito que o meu pai estava vivo. Vivo! Aléf - Sim, também não me aguento de tanta felicidade. Nem acredito que aquele filho de uma mãe sobreviveu. - Sim, esta vivo e novinho em folha. Quero esfregar isso na cara de Leôncio. Desgraçado! Aléf - Não é bom que se espalhe que tem uma irmã, Alisson. Não de a mais ninguém a chance de tirar vantagens sobre você. Depois que tivermos nos livrado do prefeito, poderá respirar aliviado. - Estou achando ele muito quieto, Aléf, não tou gostando muito disso. Aquele maldito deve estar tramando alguma coisa. Ele recuou muito rápido, isso me faz pensar que vem chumbo grosso por ai. Aléf - Deixe que venha, estamos preparado para responder a altura ou pior. - Como será que esta atrevida da minha irmã? Eu quase mandei que a jogasse no lago junto com a filha de Ângelo por causa da Thaís. Alef -Garoto, quando seu pai souber disso vai te dar alguns puxões de orelha. - Só não joguei por que ela não se meteu, muito pelo contrário. Estava gostando do que via. Também não vi ela tratar a minha Thaís mau. O problema é que ela andava com aquele grupinho de terroristas. O papai precisa saber disso. Aléf - Esta parecendo àqueles crianças fazendo birras. - Estou feliz, Aléf. Não acredito que meu pai esta de volta, tenho um avô e uma irmã. Os pais da Thaís estão vivos, daqui um pouco ela poderá vê-los novamente. Só estou feliz, somente isso. Chegamos na mansão, os portões logo foram abertos. Entramos e estacionamos em frente a casa. A mesma senhora de ontem veio nos receber. O sorriso simpático nunca abandonaram seus lábios. Selene - Bom dia, entrem! O seu avô e a sua irmã já estão a sua espera. Entramos e fomos levado para os fundos da casa. Assim que entramos, meu coração errou nas batidas. Meu pai estava sentado a mesa. Eu não sabia se corria até ele, se chorava ou fazia os dois junto. Pedro -Joseph, venha filho. Seu pai esta esperando por seu abraço. Ele esta falando com um pouco de dificuldade. Fui até ele e o abracei apertado, não podia acreditar. É mesmo o meu pai, é o meu pai. - Perdoa o papai por não ter conseguido vir ao seu socorro. Eu odeio a sua mãe com todas as minhas forças. Aquela ordinária, desgraçada. Tudo que ela tinha que fazer era proteger você. - Como você cresceu, se tornou um homem forte. Me sinto muito orgulhos por tê-lo como filho. Eu não sabia o que dizer, só queria ficar ali abraçado com o meu pai. - Senta, vamos tomar café. - Alef, meu amigo. Venha me dá uma abraço, sabia que faria de tudo para proteger meu filho, obrigado. Não sei como te agradecer. Aléf - Só por estar vivo, já basta. Pensei que nunca mais fosse te ver novamente, Pedro. Quando soube que estava vivo, procurei por você em cada buraco que Leôncio pudesse ter te jogado. Mas aquele infeliz é esperto. Pedro -Sente-se, precisa se alimentar filho. Quero que me deixe a par de tudo que aconteceu nesses últimos anos. Além de descobrir que não sou filho de Leôncio o que mais aconteceu? Ah, soube pela sua irmã que tem uma namorada. - Mas é uma fofoqueira, nem mesmo esperou que eu contasse. Já foi falando da vida alheia. Precisa da um jeito no comportamento da minha querida irmãzinha, papai. Estava tocando o terror na faculdade junto com um monte de garotas patricinhas. Ela arregalou os olhos e afinou os lábios. Dei um sorriso cretino de lado. Pedro - Joseph filho, porque queria jogar a sua irmã em um lago nesse frio que esta fazendo Cantville? E, Aisha filha, se eu durmo por mais tempo, acho que teria encontrado você presa. - Pode ter certeza que sim. E, primeiro, não sabia que era minha irmã. Segundo, ela andava com um grupo de terroristas. Terceiro, se ela tivesse machucado a minha Thaís, eu teria jogado sim, papai. Aisha - Viu que eu não mentir. O senhor precisava ver como ele parecia desequilibrado por causa da minha colega de faculdade. Disse ela soltando faíscas pelos olhos. Pedro -Algo a me dizer Aléf? Alef - Acontece que Alisson ama essa menina desde garoto. Sempre protegeu ela até mesmo de Leôncio, já exterminou ratos por causa dela. Muita coisa ele sofreu por que a Thais sempre foi o seu ponto fraco. Pedro - Você a ama a esse ponto, filho? - Sim, não suporto que tentem machuca-la. Eu assistir Thais crescer da janela do meu quarto. Ela estudava na escola ao lado da nossa casa. Meu amor por ela não deixou que eu entrasse na escuridão que Leôncio me apresentava todos os dias. Pietro - É uma bela, garota. Eu gostei dela. Aisha -Eu também gosto dela, ela é legal. O problema é aquela amiga doida dela. Aléf riu e balançou a cabeça. Pedro -Esta apaixonado por uma criança, Aléf? Pelo que Aisha contou a namorado do Joseph tem 21 anos, a amiga deve ter no mínimo a mesma idade ou alguns anos a mais. Ele arregalou os olhos em descrença. Aléf - Essa sua cabeça não esta muito bem, não Pedro. Vamos falar de coisas importantes, Leôncio esta no subsolo. Pedro - Conte-me tudo, quero detalhes. Inclusive, fui informado que o prefeito esta doido pelas nossas usinas e terras. Pietro - E vai continuar querendo, o mandato dele já esta para acabar. Tendo às usinas e às nossas terras, ele continuaria no poder. Nós é quem praticamente movimentamos a economia de Cantville. Nem mesmo ele sendo o prefeito tem tanto poder. Pedro - Ele queria casar você com a filha dele, Joseph? Leôncio também queria casar você com a filha dos nossos vizinhos. Nunca esqueci de Estênio França, tão r**m quanto Leôncio. - Sim, mas deixei claro que não há possibilidades. E, Estênio França não é mais nosso vizinho. Mandei para o inferno, ele ameaçou minha Thaís duas vezes. Meu pai olhou para Aléf que tinha o sorriso orgulhoso nos lábios. Aléf - Isso mesmo, ele mandou Estênio para o inferno sem direito a retorno. Depois levou às empresas deles a falência e comprou. A fazenda também esta inclusa no pacote. Hoje é um hotel fazenda. O filho dele esta vivo por quê não causou nenhum dor de cabeça, é um covarde. Só era corajoso enquanto o pai estava vivo. Pedro - Sempre foi! Quero saber de tudo, não me escondam nada. Comecei a contar ao meu pai tudo que aconteceu desde a sua suposta morte. Não queria ter falado sobre Amanda pra ele, mas nunca mentir para o meu e não começaria agora.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD