O castelo

1326 Words
AVISO * As roupas do Augusto se transformam com ele ta gente * Augusto criança não lembra de absolutamente nada do que o Augusto adulto faz durante a noite Augusto adulto sabe de Absolutamente tudo o que o pequeno faz durante o dia ENTENDERÃO? E fantasia, não me xinguem! Desde de sua fatídica perda, o Deus das águas sonhava com o dia da volta de seu amado. Em quatro mil anos cada escolhido que passava pelo teste do redemoinho era uma esperança porém nunca era o ômega certo. Uma ou duas vezes ele deixou se levar mas no fundo, no fundo sabia que não era seu escolhido. Naquele momento sua vontade era correr atrás daquela liteira, tomar o ômega em seus braços e nunca mais soltar. Porém aquele pequeno ômega devia ama-lo, deveria lembrar do amor deles para enfim se tornar imortal. Essa era a condição que Gabriel havia dado a Augusto . Augusto andava de um lado pro outro em seu quarto sendo observado por Arthur. - Vá vê-lo e o tome nos braços antes que eu mesmo faça.Augusto olha pro irmão com ódio nos olhos. - Nem mesmo brinque com isso, eu mataria VOCÊ! Arthur ri. - Ok acho que isso não é muito provável acontecer até porque eu sou imortal e o que é imortal não morre no final. - Arthur diz rindo alto. - Você é um completo i****a. - Então vá vê-lo! -Eu não posso, ele já está muito assustado, o que faria se soubesse que eu sou a criança com quem ele brincou toda a tarde? - Agora você e o adulto que vai brincar toda a noite. - Arthur fez um movimento obsceno com as mãos.Desta vez Augusto deu um tapa na nuca do irmão. - Dá pra você e a mamãe pararem de bater na minha cabeça? - Dá pra você parar de falar besteira?- Bom, se você está tão preocupado com sua identidade, minta oras! - Oi!? - Só no início, seja Augusto criança durante o dia e a noite um amante caliente.Augusto ri. - Eu não sou você. - Se quiser eu tomo o seu lugar. Augusto dá outro tapa no irmão. - Ok, se continuar me batendo eu vou embora, tenho mais o que fazer.Augusto ri novamente. - Sua ideia não é de todo r**m, eu posso corteja-lo a noite o fazer lembrar. - Não o faça só lembrar, faça ele o amar tanto ou mais que antes. Augusto você e o mesmo desde sempre, Continua o amando da mesma forma, Ele não, ele não faz e menor ideia que você exista, você vai ter que conquista-lo novamente. Aos poucos e por completo, até ouvir aquela coisinha gemendo seu nome embaixo de você. - Cala a boca, eu não quero ficar mais nervoso. - Só pense o seguinte, talvez acha-lo tenha sido a parte fácil.Augusto andava de um lado pro outro, ao fechar os olhos ele via o rosto de Naru em sua frente e seu sangue fervia. - Você tem razão eu preciso ficar calmo, ir aos poucos. - Eu sempre tenho, meu caro, agora vá ver seu ômega, mas vá com calma.Augusto sobe na sacada e sai pela janela. - Onde você vai? - Se eu vou ser um amante apaixonado não posso bater na porta correto? O Deus mais novo puxa uma flor do jarro sai pela sacada se equilibrando entre uma parede e outra. Ao chegar na sacada do quarto do ômega Augusto pula pra dentro do quarto a cama está vazia. O Deus esperava que o menor já estivesse dormindo, porém a cama estava vazia. Então Augusto se esconde atrás da cortina. Segundos depois o ômega volta pra cama com um livro em suas mãos. O menor tira o roupão pesado deixando somente o camisolão de tecido transparente deixando evidente todas as suas curvas. O ômega emanava o cheiro de mel e alecrim fresco.Augusto estava hipnotizado! O seu pequeno estava bem a sua frente Com aquele corpo pronto para ser deflorado, mordido e marcado por ele. Danilo alheio a situação se deita na cama e pega no sono minutos depois. Augusto ao perceber que o menor estava em sono profundo, caminha até o mesmo Se ajoelhando na beirada da cama, observando cada pequeno traço do rosto do menor. Era exatamente como se lembrava A pele dourada, os cabelos amarelos, o cheiro de mel com alecrim, os lábios grossos. Aaaah, aqueles lábios tão ingênuos e pecaminosos. Ao fechar os olhos o Deus se lembrou do prazer que um dia sentiu com o menor E um arrepio frio percorreu pela espinha Ele precisava daquilo, precisava sentir o sabor de Naruto. Seu coração estava quase saindo pela boca. Augusto então encosta seus lábios nos lábios do menor. Uma corrente elétrica passa pelo corpo do Deus despertando cada célula. O ômega ainda sonolento sente o toque em seus lábios, mas quando abriu os olhos estava sozinho. -Foi um sonho- pensou ele, mas um sonho com seu lindo moreno de cabelos e olhos tão negros como a noite. O ômega toca seus lábios ainda úmidos e ao olhar pro lado uma flor vermelha repousava em cima de seu livro. Então correu até a janela.Não havia nada. Somente os raios da lua cheia iluminando a noite. Danilo sorri e volta pra cama, dessa vez fechando bem as janelas.☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡No dia seguinte o ômega acordou cedo Se vestiu sozinho, não gostava de criadas tocando seu corpo. Colocou as roupas que encontrou e em seus cabelos a flor da noite anterior. Queria explorar o palácio! O menor saiu silenciosamente do seu quarto prestando atenção em cada detalhe. Os criados passavam por ele se curvando e ao mesmo tempo estranhando o ômega caminhando livremente sozinho Ao sair do castelo se deparou com uma imagem magnífica. O castelo era construído em uma encosta de montanha de onde se via o mar com toda sua grandeza. Abaixo do penhasco uma praia Danilo desceu a grande escada estreita até chegar à praia. Tirou os sapatos molhando o pé, o ômega perdeu a noção do tempo sentado na areia tentando se lembrar do sonho da noite anterior. Uma voz conhecida interrompeu seus pensamentos. Augusto corria pela areia com Arthur atrás dele. - Então foi aqui que se escondeu toda a manhã. - Disse o pequeno. - Agora eu me escondo e você procura! - O Pequeno sorria como se tudo fosse uma eterna brincadeira. - Ho, me desculpe, é que eu queria conhecer o castelo e olhar e o mar que me fascina. - Bom, por que será? - Arthur diz com um sorrisinho no canto dos lábios. - Eu preciso ir, tenho que voltar para meus afazeres, fiquem bem. - Eu também gosto do mar! - O Pequeno Deus tocou as águas e em segundos dois golfinhos apareceram fazendo a festa.O menor se juntou a eles brincando.Matheus e Danilo assistiam. - Você não mora aqui?- Perguntou o ômega quebrando o silêncio. - Ham? Eu? NÃO! Eu tenho meu próprio lugar, com meus próprios problemas.- Hum...Arthur dá as costas e começa a andar. - Deus Matheus. - Chama o menor. - Pode me chamar só de Arthur, você agora é da família. - É.... ok, é que.... - Você quer me perguntar alguma coisa? - Ontem.... Eu... - Vamos diga.... - Ontem eu tive a sensação que alguém entrou em meu quarto e me deixou essa flor. - Hum, mas alguma coisa? - Quando eu cheguei aqui, Eu senti a mesma presença. Foi você quem me tirou da água? Matheus suspirou fundo.- Eu adoraria te deixar mais confuso e dizer que eu lhe tirei da água e que era eu quem te visitei ontem, porém não posso.Mas fique tranquilo, você e o ômega de Augusto , ninguém desse reino lhe faria algum m*l. Agora tenho que ir. O ômega sorri, Augusto vem correndo e pega o ômega pela mão. - Venha conhecer meus amigos O ômega sorri e ambos ficaram brincando por toda tarde.
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