Capítulo 02

1339 Words
Dalila narrando: Acordei e fui me ajeitar para ir à escola, já fez uma semana desde o ocorrido com a Laura, ela sempre me provoca e eu sempre na minha.  Xxx: Oi sou Caroline, sou nova aqui, qual seu nome? Dalila: Oi, sou Dalila! A garota, foi bem simpática conversamos e nos demos super bem, ela morava uma rua acima da minha, ela me chamou para ir na praia, então combinamos de ir no hoje, afinal, estava precisando. Ainda não tinha nenhum amigo, eu estava sempre sozinho. Estava virando o beco pra corta caminho, quando avistei a Laura vindo com mais uma menina, como sempre, finjo que não vi ela, mas como sempre ela demonstrou-me ver e jogou todos os livros que estavam em minha mão sobre o chão. Ela parou? me olhou e sorriu, quando eu abaixe para pegar os livros ouvi uma voz atrás de mim... #: Laura, pega os livros da menina, e entrega tudo na mão dela, como você achou antes de derrubar tudo! Eu virei sem saber quem era o meu herói, que salvou a malévola? e então vi aquele homem, que todos temiam e falavam, minhas mãos sentias suar ao notar seus olhos sobre mim. Laura não disse nada, apenas catou os livros e me entregou, mais pude ver o ódio em seus olhos, ela saiu pisando fundo. Diabão: E você, vê se aprende a se cuidar, não sou baba de ninguém não! Ele deu as costas e sumiu, não me deixou nem agradecer, por toda grosseria, nota-se seu ego inflado. Abracei meus livros e segui para minha casa pensando como ele era arrogante, grosso e metido. Cheguei em casa tomei um banho, almocei e coloquei meu biquíni, ouvi bater em porta, era a Carol então descemos o morro arrancando assóbios de todos e os olhares de ódio das garotas que os acompanhava os rapazes. Diabão narrando: , que ruiva é maior gata, tenho que fuder essa toda. Tava viajando quando o Galego entrou falando: Galego: e aí patrão o fornecedor está aí com as menininhas! (Falou se referindo como armas) Diabão: Manda ele entra mano! xxx: E aí? aliado! Aqui ta seu pedido, está tudo nos conformes, como combinado. Mas dá uma conferida, em toda mercadoria! Diabão: Estou apaixonado! Galego e o fornecedor caiu no riso. Dalila narrando: Hoje era sábado, levantei e fiz minhas higienes, e fui para a cozinha. Bom dia, mãe! Bom dia, meu amor! Filha, tem notado seu irmão tão nervoso, como se estivesse preocupado com alguma coisa. Estou tão preocupado, você está sabendo de algo? - Só tenho notado que ele fica muito na rua, e super nervoso! Helena: Vou descobrir o que está acontecendo. Filha tem que ir trabalhar, emprego esse novo está ajudando a gente muito, mesmo que seja como secretária e não seja um salário tão bom, está salvando a lavoura. Hoje chego mais cedo, 14:00 estou chegando. Faz um favor pra mim e vai no mercado e comprar o que está faltando, vou indo beijos. - Ta boa mãe, ótima dia, beijos! Fui no quarto do Caio e ele estava lá jogado dormindo, me arrumei e fui ao mercado. Quando tava descendo vi o tal do Diabão, ele me olhou e tirou as vistas de mim e eu continuarei descendo, sem me importar com o olhar dele sobre mim. Comprei todas as coisas e arrumei tudo, quando ia para o banho ouvi batidas na porta, quando abri era a Carol. Carol: e aí gostosa como está? - Para bem vaca, e você? Ótima, ótima! Baile hoje, e nós vamos, viu? - Ta doida? Vou nada, nem curto festa, e tenho que estudar maluca. Carol: A não amiga, nem vem que não tem, a gente vai curte um pouco, e amanhã você estuda! Por favor, vamos? - Aff, tá bom, eu vou! Passo aqui 22:30 horas, beijos - Beijos. Mamãe chegou e avisei que sairia com a Carol, minha mãe o fato de fazer amizade, ela diz que eu estudo muito e preciso me divertir, mas ficou preocupada com a minha ida ao baile, mas, mesmo assim, não proibiu minha ida. Quando deu a noite fui, arrumar às 22:30 em ponto a Carol estava aqui em casa. Subimos para quadra que já estava lotada e o funk alto, fez meu tímpano doer, mas com o passar do tempo no local, o incômodo ia diminuindo. Carol já estava louca, se acabando de dançar, pegamos um Skol bate e fomos para pista. De repente vejo a multidão abrindo e vinha um homem cumprimentando algumas pessoas, mas não sorria, sempre sério, sim era ele, o Diabão. Não posso negar, o desgraçado é bonito, mas é arrogante demais. Continuei dançando e vi quando ele passou na minha frente me olhando com malícia, então virei meu rosto, não vou dar ousadia para esse tipo. Já estava suada, sentia o álcool fazer efeito no meu corpo, adquirir a minha amiga com os olhos, mas nada dela aparecer, já faz alguns minutos que ela sumiu com o Galego. Um rapaz se aproximou de mim e falou quase gritando no meu ouvido. Xxx: Patrão está convocando lá em cima. - Diz a ele, que não estou afim! Dei como costas e fui para minha casa. Acordei já era meio dia, ouvi minha mãe discutir com meu irmão e fui até a sala. - O que houve? Helena: O teu irmão, tomou dinheiro ao traficante daqui pra curtir. E agora a cara tá cobrando ele, e ameaçou matar ele. (falou aos prantos) - Caio, eu diz que não fez isso, por favor? Caio: Eu fiz mana, eu fiz! Tenho uma semana pra conseguir 5 mil e dá para ele. Helena: Vou ver se consigo um emprestimo filho, eu vou resolver isso! Vai ficar tudo bem, nos abraçamos e corais juntos. A noite chegou e a mamãe estava no quarto lendo, meu irmão deitado no sofá ouvindo música e eu estudando deitado no chão. De repente ouvimos umas batidas na porta, o Caio se levantou para abri-la. Só vi o Caio ser jogado no chão e apontar uma arma para ele. E lá estava o Diabão com o Galego e outra carinha, eu me desesperei ao ver aquela cena e comecei a chorar, então o Diabão me olhou e sorriu. Diabão: Boa noite, ruivinha! Ele olhou pro meu irmão e falou rude. Diabão: Seu playboy faz, cadê meu dinheiro? Caio: Qual é cara, você disse que eu tinha uma semana pra te pagar. Minha mãe já apareceu e ver essa cena chorou e disse desesperada. Helena: Eu vou pagar, não mate meu filho! Diabão: sorriu de lado, eu quero a do meu dinheiro agora. Ou então, eu estouro os miolos dele aqui mesmo! - Diabão, por favor, não faz isso. A minha mãe vai pagar, até esperar amanhã, por favor. Ele simplesmente me olhava com um olhar frio que eu dava tanto medo, ele se aproximou de mim e sorriu e disse. Diabão: Foi m*l ruivinha, mas eu não gosto de esperar, e muito menos que eu dispenso. Eu entendi o que ele quis dizer, ele estava com ódio de mim, pois o rejeitei, então perguntei o que ele queria de nós. Ele sorriu sinicamente e me respondeu. Diabão: Tudo bem senhora, podemos fazer um acordo, eu esqueço a dívida do seu filho, mas em troca, quero a sua filhinha pra mim. Se não aceitar mato seu filho aqui mesmo! Helena: Não pode fazer isso, como aceitar isso? Minha filha ainda é uma menina! Eu ô olhava com tanto ódio, e as lágrimas simplesmente desciam, eu olhava para o Galego tentando pedir socorro e ele simplesmente abaixou sua cabeça. Então Diabão destravou a arma e apontou a arma para a cabeça do meu irmão. Minha mãe desmaiou e meu irmão já chorava, eu totalmente vencida? gritei desesperada. - Não mata ele, eu vou fazer o que você quer você! Mais não mata ele, por favor. Ele me olhou e abaixou a arma e sorriu vitorioso, dando as costas e antes de sair disse. Diabão: te espero amanhã 20:00 sem atraso.
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