Capítulo 03

1174 Words
Dalila narrando: Minha mãe acordou do desmaio e eu contei que tinha aceitado a proposta dele, ela se desesperou e chorou horrores, no fundo ela acabou se sentindo culpada, mas sei que ela não é responsável. Dei um calmante à ela, e enfim acabou dormindo. Meu irmão me pediu desculpas e eu abraçou, ele tinha um peso de culpa, mas naquele momento, eu não queria falar nada, eu me achava um lixo, uma mercadoria, um nada. Galego narrando: Achei que o Diabão pegou, eu sei que isso não se trata apenas da divida, ele está com raiva, porque a ruivinha dispensou ele ontem. - Pow patrão, qual foi essa de esquecer a dívida da cara usando a menina? Pow mano, o que deu em tu? Diabão: Se mete não mano, que vai aprender a mim respeitar! - A mina não é um não irmão, a mina é firmeza pow! Diabão: Não quero falar disso mais não, eu deixa no meu tá ligado. - Jae irmão, mais tá fazendo pow. Diabão: Que se todo mundo, vou com ela e depois vai botar ela pea vazar, e ela vai implorar para mim comer ela de novo. Dalila narrando: Acordei já era 06:00 horas, fiz minhas higienes e fui comer, minha mãe estava tão triste, pudia ver isso em seu semblante caído. Ao me ver suas lágrimas logo, eu à abracei, não queria que ela se avaliasse pior, me apresei para sair logo de casa, se não, iria desabar na frente dela. Mesmo assim, fui pra escola, precisava conversar com a Carol. Bom dia, amiga! Quando à vi simplesmente desabei em seus braços e corei tanto, contei a ela tudo o que aconteceu. Ela ficou de boca aberta com tudo que ouviu, e me abraçou. Carol: Sinto muito amiga, ele é um ser deplorável, você não merecia isso, que cara miserável! Aí, agora com isso tudo, tu se liga, pois a Laura é dele, como ela já não gosta de tu, agora que ela vai ficar na onda mesmo. - Sei, vou precisar ser muito forte, minha vida virou um inferno nesse lugar maldito. O sinal tocou e foi embora, a Carol tava ficando com o Galego, ele estava esperando ela na porta da escola, ao meu ver, ele veio até um mim. Galego: e aí ruivinha, só queria te do lero aí que não apoie aquela onda lá não. Eu sinto muito mesmo, mas não podia fazer nada por você! - Tudo bem eu entendo, a gente se vê. (Sorri de lado) Cheguei em casa na esperança de dormir, meu irmão não estava, nem minha mãe, eu me joguei na cama e corei minhas lágrimas e acabei dormindo. Acordei já era 17: 00 horas, tomei café e fui para o banheiro fazer minhas higienes, me arrumei e vesti um short e uma blusinha com um casaco. Minha mãe tava na sala chorando, eu a beijei e disse que iria ficar bem, que no final tudo ia do certo, ela não falava nada, só coral. Ouvi batidas na porta, era um vapor do Diabão! Xxx: Patrão mandou te pegar aqui. Simplesmente assenti e subir na moto, ele parou em uma casa diferente das daqui e bonita. Toquei a campainha e o portão foi aberto, lá estava ele de bermuda mostrando a cueca e sem camisa. Diabão: Vai ficar aí para um mesmo? O olhei e entrei, o silêncio reinou enquanto andávamos em direção à entrada da casa. Diabão: Sinta-se privilegiada não trago como que eu como pra minha casa. Eu só assenti, o medo já me dominava e não conseguia nem encarar ele. Diabão: Bora me segue... Cada palavra dele era ofensiva, odeio o tom de voz que ele fala comigo e odeio quando ele me chama de, eu não sou um. Mas nesse momento, não posso fazer nada, além de obedece-lo. Subimos em direção ao seu quarto, ele esperou eu entrar e fechar a porta. Diabão: Tira a roupa, ta esperando o que mesmo? Eu comecei a tirar minha roupa e minhas lágrimas já desciam sobre meu rosto. Ele só me observa como se fosse um leão pronto para atacar sua presa. Fique apenas de langerie em sua frente e pudia ver o desejo em seus olhos. Eu tentava esconder meus s***s com as mãos, ele caminhou até mim e disse. Diabão: Dalila, se prepara que hoje eu vou sair daqui bem fudida! Meus olhos se arregalaram e senti um arrepio sobre o meu corpo, senti sua mão deslizar em minha pele que já estava completamente nú. Ele começou a beijar meu pescoço e suas mãos percorriam cada parte do meu corpo, então senti-me jogar sobre a cama, eu sabia que ele iria me fuder sem dó, e eu estava apavorada, então olhei o e disse: Sou virgem. Vi suas feições mudar e não sabia o que se passava em sua cabeça, ele sorriu de canto de boca e voltou a beijar-me. Sua boca, tocava todo meu corpo, fazendo uma trilha de beijos sobre minha barriga, descendo até minha parte íntima e pude sentir seu alito quente em mim, e seu dedo entrando na minha i********e, sentir um dor leve, pude ouvir um suspiro sair da boca dele, mas logotipo ele levantou e olhou meu corpo nu na cama por alguns segundos, então ele caminhou até a mesinha ao lado da cama e o preservativo, ele colocou a camisinha e se ajeitou entre minhas pernas e colocou a cabeça do seu m****o em mim, eu me sinto um desconforto um horrível, eu já tenho as lenções da cama com toda a força, eu gemi baixo e sorri ele. Diabão: Vou colocar toda, não aguento mais, tu é muito apertadinha ta me dando vontade de botar com força. Dalila: Não, devagar se não eu não aguento tu é enorme. Ele sorriu, mais uma vez ele me penetrou e quando sentiu a barreira enfiou de vez. Senti as lágrimas descerem sobre meu rosto a dor era horrível, ele parou um tempo e respirou pesado, então ele começou a se movimentar devagar e o desconforto foi ficando menos faltado. Ele começou a botar com força e eu dentro de dor, vi ele jogar sua cabeça para trás e sair de dentro de mim. Ele se jogou ao meu lado afegante e já voltei e eu virei para o lado e me encolhi, sentia todo o meu corpo doer. Levantei da cama e pedi pra ir ao banheiro, ele só assentiu. Liguei o chuveiro e deixei a água cair sobre o meu corpo, desliguei o chuveiro e sair enrolada na toalha, ele já tava sentado na cama me fitando de cima a baixo eu catei minha roupa sobre o chão e voltei para o banheiro para mim, vestir o banheiro e já tava saindo do quarto quando ele me chamou ... Diabão: Dalila? O quê? Diabão: Quando eu quiser te fuder de novo, eu te procuro. Meus olhos se encherão de água, eu sair batendo a porta, cheguei em casa exausta e cheia de dor, apenas corei no meu quarto e peguei no sono.
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