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2259 Words
Apesar da oportunidade, ele não me levou direto para um quarto, ou uma moita. fui guiada por suas mãos grandes e grossas me acariciavam no ombro. Estávamos andando ao meio de algumas pessoas até que entramos em um corredor, e nesse corredor havia um tipo de sala de espera, havia um sofá onde ele me sentou e me deu um copo com água em seguida. apesar de cabeça baixa, ele permaneceu a falar comigo mesmo que eu não olhasse para sua cara direito. - Então, assim. se não for incômodo. queria saber como você está. - Como eu estou? - Sim, é que apesar de me considerar um homem bonito, nenhuma mulher antes chegou em mim com esse pedido assim do nada. - Ele tomou um pouco de água e depois me encarou - usou alguma coisa? - O que? Não. - Disse erguendo a cabeça. - Eu... eu só quero curtir a noite. - Certeza? - Ele cruzava os braços ainda segurando copo com a mão direta - Se for uma aposta eu quero receber uma parte. Aquele jeito dele, comecei a rir. e as lágrima que me cegavam a visão já não existia mais. Tomei o restante da água e coloquei o copo sobre uma pequena mesa de centro. - Não é uma aposta... é que. hoje era para ser um dia especial, e meu namorado...digo, meu ex... Ele terminou comigo, e logo eu decidi que ficaria com o primeiro cara que esbarrasse. Ele começou a coçar o queixo, ainda me observando de longe. - Acho imprudente da sua parte, apesar de estar com raiva. imagina se você encontra alguém sem camisinha ou que te violente. - Sobre isso eu tenho proteção - Digo segurando minha pequena bolsa - Eu esperava...ficar com ele essa noite, o meu ex... - Olha, você ainda pode se divertir, deixa essa baboseira de fica com qualquer cara. você só está deprimida. - Mas eu quero me divertir com você. Não preciso nem falar que já estava decidida, embora não fosse meu perfil fazer isso, ficar com um cara que eu nem conhecia e muito menos ir além, já que o único homem que havia sentido havia sido meu namorado. minha decisão agora, era não terminar aquele dia sem ficar com alguém. O olhando bem, ele tinha um tipo fisíco forte, era músculoso. corpo cabeludo e usava aquela camisa semi aberta, tentei então jogar um pouco de charme ao deixar minha bolsa naquele sofá, ergui a cabeça e fui olhando para ele diretamente nos olhos. aqueles olhos dele que não escondiam o desejo por mim. - Vamos, eu sei que você quer. Ele gargalhou e me puxou com força contra seu corpo. meu rosto ficou quente e minha respiração travou por três segundos, quando me dei conta estava pesada perto daquele homem. - Que mãos fortes - Falei assustada com impacto de meu corpo ao dele -E que corpo. - Não sou um homem carinhoso bonequinha. - Se eu quisesse carinho teria ido atrás de um gato. Eu não devia ter dito isso e saberia depois que me arrependeria dessas palavras. Meu rosto ficou ainda mais quente e aquelas mãos grossas começaram a me tocar, tocando em minha pele e me fez sentir um arrepio em meu corpo, todo aquele toque leve fez com que meus m*****s se tornassem rígidos e visíveis naquele Coppe. Suas mãos subiam juntas até meu pescoço e ele segurava minha cabeça, se abaixou e deu início a um beijo. E que beijo, um beijo ardente. Seus lábios e sua barba rala roçavam em meu rosto, suas mãos firmes foram deslizando pelos meus quadris até chegar em minha b***a. Sua mão calejada tinha o intuito de me provocar, já a sua boca diabólica me mostrava o que era o céu na terra. A separação de nossos lábios foi efetuada e foi logo esfregando em meu queixo e descendo por todo meu peito. Ah! Ele ergueu as mãos até minhas costas e puxou meu cropped como se não fosse nada, revelando meus s***s tão durinhos. Por um instante fiquei com vergonha por conta de pequenas estrias que eu tinha, mas ele não pareceu se importar, apenas abocanhou meu peito esquerdo e apertou o direito com sua livre ficou enroscando os dedos por meu short, e me empurrou até o sofá que estava ali. - Gosto de garotas igual a você. Ele falou e se afastou de mim, e foi em direção até a porta onde mexeu com a chave trancando. Mudando o caminho de volta a mim que estava mordendo os lábios - Iguais a mim, como assim? - Gostosas que sabem o que quer. Eu vou adorar ser seu homem hoje, e já da para ver que seu namorado não era de nada. Ele veio pondo as mãos sobre meu short até o meio de minhas pernas onde ficou tocando com certa força, e ao meio com uma suavidade. - E me acha gostosa? - Eu vou saber quando meu p*u estiver dentro de você. Suas palavras seguiam da sua respiração pesada indo sobre minha barriga, eu não era tão magrinha o que me gerava insegurança, tinha algumas estrias, mas realmente ele não parecia se importar ou se incomodar. Fiquei apreciando seus lábios pelo meu corpo e suas mãos arrancando meu short e jogando ao chão, senti o vento gelado do ar-condicionado entre minhas pernas, e na parte superior sua respiração quente me aquecia, semelhante um esqueiro que acendia mais o fogo entre minhas pernas. - Você vai me chupar? - Perguntei erguendo a cabeça. - Será que você merece? - Ele olhava para minha i********e e vinha soltando sua respiração quente sobre ela. eu ainda não havia contado que era virgem e nem ele percebido - Veio com tanto fogo que minha vontade é de chupar logo. - Me chupa... sempre quis ser chupada. Minhas mãos foram imediatamente sobre meus p****s e cobri meu rosto. - Será que devo chupar essa b****a safada? -Ele dava um tapa forte que ecoou pelo quarto. - Você está bem lisinha. - Eu me preparei para isso. - Tudo isso pra receber uma rola? - Ele diz em tom de deboche e começa a enroscar os dedos nos grandes lábios. - É que... eu queria estar limpinha... para... - Seus dedos iam travessamente até meu clítoris e me estimulava - para essa noite. Ele ainda nem se quer tirou a roupa, malvado e c***l, me deixou despida para si enquanto brincava suavemente com minhas partes íntimas e eu permitia, foi subundi mais sobre mim e me virou de costas para cima do sofá. Suas mãos apertaram minha b***a durante isso os seus lábios roçavam em meu ombro e iam descendo pelo meio de minhas costas, risos foram libertados por sua boca chegar em minha nuca, Ele começou a bater forte em minhas nádegas que começavam a tremer. - Você é muito cheirosa -Sussurrou em meu ouvido e a sua mão canhota pegava em meus cabelos - Pelo amor de Deus me diz que não to cometendo nenhum crime. - Eu estou fazendo dezoito anos hoje - murmuro presa em gemidos suaves diante de tantas carícias que nunca havia sentido, ainda mais com mãos tão firmes e grossas. - Que safada, então vou te dar um presente bem grosso. Era comum que mulheres de minha idade não fosse virgem, geralmente as meninas transavam aos treze anos por não saberem o que fazer. Novamente nossos lábios se encontraram em um beijo ardente, e aquele homem tirava apenas seu m****o pra fora, enquanto nos beijávamos em um beijo ardente de luxúria ele começava se tocar para mim e pegou a minha mão direita e colocou sobre ele. Era tão quente! Eu já havia sentido o de meu namorado, mas em diferença esse homem era bem mais viríl, mais duro. cheio de veias grossas e também estava melado Eu m*l sabia como masturba-lo, um homem tão grosso daquele jeito. - Ficou tão tímida. -Ele sussurrou se erguendo e colocando a camisinha - Só falta dizer que é virgem. Por um instante eu gelei, e assistia ele colocar a camisinha. Mas, eu não podia contar, se eu contasse ele desistiria de t*****r comigo. - Não, é que sou... um tanto romântica -menti pondo as mãos perto de meu corpo. Novamente ele me beijou, e dessa vez com uma mão segurando seu p*u, e outra apertando meu queixo. E durante esse ato eu sentia que ele estava tendo dificuldade de se encaixar em mim, mesmo bem lubrificada naturalmente, talvez o que impedia era a tensão, mas busquei relaxar, o abraçando nos ombros, aqueles ombros tão largos. Apenas cravei minhas mãos nele quando senti seu p*u entrando em mim. Diferente do que eu pensava, não doeu, apenas foi uma coisa bastante desagradável, e só de estarmos bem encaixados, estava começando a ficar doloroso pouco a pouco. Ele movia o quadril, eu olhei para seu rosto e vi que ele estava soando, foi afastando seu corpo de mim mas sem nos desunir, e foi aumentando o ritimo da peentração. - No fundo eu queria dizer que estava doendo, mas aquela dor parecia amenizar a de meu coração - e comecei a gemer, tanto de prazer como de incomodo. - Você é tão... - Ele parecia ter dificuldades para me f***r - Nossa como você é gostosa. Ele ergueu minhas pernas e colocou os joelhos sobre meus ombros, e segurou apenas com uma mão. - Por favor, mais devagar. Não resisti, mesmo ficando naquela posição tão vulgar, tive medo dele me machucar. Mas, com esse pedido ele começou a reparar, e se movendo bem devagar e deu um tapa em meus p****s. - Você era virgem? Por que não me contou? - Eu queria... - murmure ofegante - t*****r essa noite. - E está feliz? Ele se abaixou até mim e ficou segurando minhas pernas ainda perto de meus ombros, sua cabeça encostada ao meu ouvido. - Está doendo ficar assim. - Eu imagino, mas quero saber o motivo por não ter me contado, eu teria tentado ser carinhoso. - Bem, eu... Ele apenas me beijou novamente cessando seus movimentos. Seu m****o latejava dentro de mim, e meus s***s ele me apertava e acariciava toda minha pele, nossas respirações formavam uma sinfonia imoral ofegante e cansada por aquele quarto, e mesmo de um local isolado de som eu podia ouvir o barulho da vaquejada. Pouco a pouco ele voltava a se movimentar, segurando em meu pescoço com as duas mãos e me puxando contra si com gula, por meu corpo e por mim. - Eu quro te falar que não vou me casar com você por isso. Não disse nada, apenas deixei ser fodida me sentindo assim uma mulher, dolorida e de pernas trêmulas enquanto um homem estava dentro de mim. Ele se virou no sofá, e me colocou em seu colo, com as pernas envolta de seu quadril e s***s em seu rosto, me guiou com as mãos na cintura a me mover devagar, conforme eu quisesse e não me machucasse. - Você é a mulher mais ousada que já conheci. - Ele dizia apertando minha b***a e gemia baixinho dentre suspiros. - E corajosa. - Você diz isso, qual a razão? Ele segura firme na minha cintura e me faz descer de uma vez, onde comecei a chorar. - Parece que não sabe quem eu sou e vem me pedir pra t*****r com você. - Você é alguém especial? Ele olhou para meus p****s e disse - Sou, sou o primeiro macho que ta te comendo. é o que importa. Eu comecei a rir, mas naquele beijo intenso, me perdi em suas caricias e a hora foi se passando, enquanto nossos corpos estavam tão únidos, quando ele já havia gozado -e graças a camisinha não foi em mim - ele ficou deitado junto comigo ao chão, e estava coberta com sua camisa. e ele apenas de calça. eu estava repensando em tudo que aconteceu e recebendo carinho no cabelo e comecei a me envergonhar. - Se arrependeu de ter dado pra um estranho? - Não - murmurei e ergui a cabeça - Só estou dolorida... - Não tem problema, na proxíma vez eu te faço gozar - ele veio com a mão em meu queixo para me beijar mas fui me levantando. - Eu não sei se quero me encontrar de novo você, talvez... talvez eu e meu namorado voltemos. - Acha que ele vai te querer depois de ter dado pra outro homem? Comecei a me vestir, pouco a pouco eu já estava pronta, afinal eram poucas peças. Minhas pernas doiam e eu estava com dificuldade em andar rápido. - Faço ele querer. e olha, eu nem sangrei tanto quanto eu imaginei - Se tivesse sido com Marcos, talvez ele diria que não era virgem. - Você já vai? Ele perguntava, mas eu olhava para um relógio na parede - Já é quase meia noite, eu tenho que ir. - Espera. eu nem sei o seu nome. Ele dizia se levantando, mas preferi não falar nada, apenas com minha bolsa e celular eu ia indo embora daquele lugar, tinha que pegar um táxi o mais rápido que podesse, como eu tinha uma amiga que trabalhava durante a noite decidi ir com ela direto para minha casa. e enquanto eu olhava minhas mensagens já tinha reclamações do Thiago sobre minha ausência e que nosso irmão havia ligado para ele. Quando finalmente retornei, ele me avisou que havia arrumado um trabalho para mim na casa do dono do rodeio.
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