Arthur Mendonça: Subimos em silêncio no elevador, ela parecia mais tímida agora que estamos aqui, e isso só me fez querer f***r ela ainda mais. Assim que o elevador parou na minha cobertura, e eu a deixei sair primeiro, mas dei chance dela olhar ao redor, eu a coloquei sobre a parede do hall de entrada e beijo a sua boca como fiz lá na boate, minha língua buscando a sua, enquanto minhas mãos alisava seu corpo esbelto. Minha boca engolia a sua como uma fome que nunca tive antes, e olha que perdi as contas de quantas bocas eu já beijei. -Gostosa. Murmuro, enquanto puxo seu corpo para mais perto do meu, esfregando meu p*u entre suas pernas. Não consigo parar de beijá-la, pois ela é deliciosa, nossas línguas ficam duelando em um desejo implacável. Meus dentes mordiscam seu lábio, o sufici