Depois do comunicado de Arthur eu estou com muito medo do mostro aparecer e me arrastar para aquele porão, eu me sento no chão e abraço meu próprio corpo e começo a chorar lembrando da violência que meu corpo sofreu, derrepende sinto alguém me abraça.
Sophia - calma Val eu estou aqui com você, não vou deixa o bicho papão de machucar.
- Obrigada Sophia, você está sendo muito importante para mim.
Sophia - Vamos já está tudo pronto para parti, papai falou que temos que ser rápidos.
Eu me levando e junto com Sophia descemos as escadas.
Arthur - Vamos senhoritas.
Sophia - Vamos papai.
Arthur coloca a Sophia dentro da carruagem e antes de me ajudar a subir ele me olha e fala.
Arthur - Eu sei que você está com muito medo, mais vou de pedir que você confie em mim, eu não vou deixa Willams te pegar novamente, eu vou lutar por você, lutar pela sua segurança.
As palavras do senhor Arthur me deixa emocionada e sem perceber corro para os seus braços e o abraço, ele me abraça também, e logo me ajuda a subir na carruagem.
Arthur não entra na carruagem ele vai na frente guiando os cavalos, desta vez a carruagem não e igual a outra está e simples.
Vejo que os cavalos estão correndo muito rápido.
Quando o sol já esta bem alto e forte percebo que já passa da hora do almoço, logo avisto um pequeno vilarejo se aproximando, assim que chagamos mais perto a carruagem para e logo Arthur se aproxima.
Arthur - agora agente tem que seguir a pé, logo alguém irá vim pegar a carruagem.
Sophia - Porque papai?
Arthur - Sophia aqui e um vilarejo humilde aqui ninguém pode saber que eu sou um duque, aqui iremos fingir ser apenas Dr.Arthu Albuquerque, senhorita Valquiria você aceita fingir ser minha esposa, Valquíria Albuquerque?
Eu me surpreendo com o pedido dele, Arthur e Sophia estão largando a vida inteira para me salvar.
- Vai ser uma honra fingi ser sua esposa.
Sophia - EPA ganhei uma mamãe, posso de chamar de mãe ? Eu nunca tive alguém para chamar de mãe.
A pergunta de Sophia me comove muito.
- Lógico Sophia, vou der muito prazer em ser chamada de mãe.
Arthur - Então agora temos que ir, ninguém nem os empregados vão saber nosso paradeiro.
Arthur paga uma grande troca de pano que estava na frente da carruagem e coloca nas costas e juntos seguimos para o vilereejo.
Chegando Arthur foi recebido por um senhor de idade avançada.
Senhor - Dr Arthur é um enorme prazer receber o senhor e sua família em nosso pequeno vilarejo.
Arthur - senhor Luiz está e minha esposa Valquíria, e está e filha Sophia fruto do meu primeiro casamento.
Senhor Luiz - Que família linda Dr.Arthu. Aqui tem muitas crianças para brincar com você Sophia.
Sophia abre um sorriso tão grande e logo olha para o pai.
Sophia - Jura papai que vou poder brincar com outras crianças.
Arthur - Sim Sophia.
Sophia começa a dar pulos de felicidade.
Senhor Luiz -Venha Dr. Arthur irei mostra a sua nova casa.
Andamos um pouco e chegamos em uma linda casa de madeira pequena.
Assim que entramos a casa por dentro e muito acolhedora e já tem todos os móveis de madeira, 2 quarto e uma sala que se unia a cozinha, também tinha um cômodo para fazer as necessidades ande cabe uma tina de banho e uma latrinapossuindo espaço apenas para a latrina assento de alvenaria com um buraco ao centro, onde se colocava um balde embaixo , a casa em ti era pequena e bonita muito confortável.
Arthur - O que vocês acharam?
- E perfeito, a casa e linda e acolhedora.
Sophia - e um pouco diferente né papai, mais eu gostei.
Senhor Luiz - Vou deixa você e sua família a vontade, Dr. Arthur o pequeno consultório do viralejo está abandonado a algum tempo, na hora que o senhor quiser dá uma olhada lá.
Arthur - vamos lá agora, Valquíria você se importa de ficar sozinha com Sophia ?
- lógico que não Arthur pode ir tranquilo ver o consultório.
Arthur - Na troca tem uns vestido e umas roupas e algumas bonecas.
Sophia - Opa.
Sophia corre para abri a trouxa,. Arthur se aproxima e Me dar um beijo no rosto e um beija na Sophia.
Logo depois que ele sai percebo que a casa precisa de cuidados e pela primeira vez depois de tudo rui que me aconteceu sinto uma verdadeira alegria, eu p**o o balde e vassoura de palha e começo a varrer toda a casa o primeiro cômodo e o quarto da Sophia organizo e tiro o pó, depois o quarto de casal organizo tudo e as roupas e tiro o pó, depois a sala e por último a cozinha.
Vou para os fundos da casa e vejo uma pequena horda, preparo a janta com muito amor, na cozinha tinha apenas um grande pedaço de carne e legumes, eu pego lenha e faço uma carne assada com legumes.
Eu lembro da minha vó cozinhando e pela primeira vez eu sinto que posso recomeçar ao lado de Sophia e Arthur.
Assim que o janta está pronto vejo a porta se abrindo e Arthur olhando a casa.
Arthur - Nossa que cheiro maravilhoso.
- Fiz carne assada com legumes, espero que o senhor goste.
Arthur - Valquíria não precisa mais me chamar de senhor,, lembre-se para todos somos casados.
Eu me sinto emocionada e o abraço ele me abraça.
Sophia - Papai a mamãe arrumou toda a casa, olha como ficou lindo.
Arthur - Ficou lindo mesmo minha filha.
- Vamos jantar?
Arthur - Vamos , estou ansioso para comer sua comida.
Todos juntos sentamos na pequena mesa e juntos começamos nossa refeições.
Arthur - Que delícia, com quem você aprendeu a arte da culinária?
- Minha vó era uma ótima cozinheira, sua comida era a melhor do mundo.
Arthur - Não duvido, eu lamento muito pela a sua vó e sua mãe.
Sophia - papai estou com muito sono posso ir dormi.
Arthur - Não quer comer mais ?
Sophia - Está uma delícia papai, mais estou com muito sono.
Arthur - Clara filha vou de colocar na cama.
- Pode termina de comer Arthur eu coloco Sophia na cama.
Arthur - Você não se importa ?
- Não, clara que não.
Sophia pega a minha mão e juntas seguimos para o quarto dela que e pequeno mais acolhedor, ela deita na cama.
- Quer coberta meu amor?
Sophia - Sim mamãe, conta uma historinha.
Quando Sophia me chama de mamãe eu sinto algo aquecer meu coração.
-Era uma manhã de verão, e uma pata havia botado cinco ovos. Ela estava aguardando impaciente a chegada de seus filhotinhos.
Assim, quando o primeiro ovo se partiu, mamãe pata ficou muito contente. Logo os outros patinhos também começaram a nascer. Mas havia um ovo que demorou para se quebrar, deixando-a ansiosa.
Passado algum tempo, o último filhote finalmente conseguiu sair do ovo...
Antes de termina a história Sophia já estava dormindo, eu apago a vela e fecho a porta do quarto, assim que saio do quarto de Sophia vejo Arthur sentado na cadeira com um livro groso na mão.
- Sobre o que e este livro?
Ele abaixa o livro e me olha surpreso.
Arthur - Medicina avançada, quer ver ?
Eu confirmo com a cabeça e me aproximo, ele se levanta e me mostra o livros, vejo poucas figuras e um Monde de desenhos pequenos estranhos.
- O que são estes desenhos ?
Arthur - São letras agente usa elas para ler.
_ deve ser muito bom saber ler.
Arthur - Se você quiser posso de ensinar.
Eu olho para os olhos de Arthur que na luz de vela ficam mais cinza.
- Eu quero te agradecer novamente por me salvar, você largou tudo por mim.
Arthur - Eu nunca quis ser duque e viver na corte, meu sonho e desejo era este viver em um vilarejo e cuidar e ajudar quem precisa.
A voz rouca de Arthur me causa um arrepio pelo meu corpo, Arthur se aproxima e coloca a mão na minha cintura e seu rosto está tão próximo do meu eu sinto sua respiração, seus lábios se aproxima dos meus e devagar pedindo passagem sinto sua língua na minha , ele me puxa pela a cintura zelando nossos lábios.
Não sinto mais medo, não sinto nojo, Eu sinto um arrepio percorrer todo meu corpo, eu sinto as mãos de Arthur na minha cintura e neste momento sem que ele sempre vai me proteger, começo a senti borboletas na minha barriga.
Arthur - Me perdoa eu não deveria...
- Eu gostei.
Ele me olha e novamente me beija e nesta noite pela primeira fez fui beijada.
Arthur - Já está tarde, acho melhor agente ir dormi, pode dormi no quarto, vou coloca umas mantas no chão e dormi aqui.
- Não e justo o senhor dormi aqui, a cama a grande não vejo m*l nenhum Agente dividir a cama.