capítulo 7

2142 Words
- Já está tarde, acho melhor agente ir dormir, pode dormir no quarto, vou coloca umas mantas no chão e dormi aqui. Eu olho para Arthur e vejo como ele esta cansado do dia corrido que ele deve. - Não e justo o senhor dormi aqui, a cama a grande não vejo m*l nenhum Agente dividir a cama. _ Obrigado Valquíria pelo convite, mais não acho adequado, não quero de trazer desconforto. Não se preocupe. Eu silenciosamente concordo com Arthur, e o ajudo a arrumar as mantas no chão da sala para ele poder dormir. _Boa noite Valquiria. _boa noite Arthur. Eu vou para o meu novo quarto e agradeço este novo recomeço, eu perdi minha mãezinha, minha vó. Arthur foi um anjo na minha vida ele e a doce Sophia. Eu durmo perdida em meus pensamentos, quando acordo vejo que o sol Já vai nascer, eu me levanto e arrumo todo o quarto, vou até o quarto de Sophia e vejo que ela ainda dorme em um sono profundo, vou até à sala e vejo o Arthur dormindo, ele e tao lindo seus cabelos escuros e liso estão bagunçando, seu rosto esta tao sereno, eu me lembro do nosso primeiro beijo aquela noite e uma sensação boa toma conta de mim. Coloco a lenha para queima e começo a amassa a massa do pão de cebola que estou fazendo, coloco a água para ferver para servi um café quentinho nesta manhã tao fria. Deixo tudo preparado e vou até o quarto da pequena Sophia com uma bacia pequena de água quentinha e um pano limpo e macio para ajudá-la a se limpar. _ Bom dia luz do sol. Ela abre os olhinhos junto com um meigo sorriso no rosto, sinto a mãozinhas pequenas dela me abraçando. _ Bom dia mamãe, adoro ter uma mãe, cade o papai? _ Que bom que você está feliz sophia, também gosto muito quando você me chama te mãe. _ o que e isso mamãe? Sophia pergunta apontando para o pequeno balde que estava na minha mão. _ água quentinha para você se limpa meu amor. Ela me olha assustada, e depois olha novamente para o balde de barro. _ Nao vamos tomar banho? _ Nao meu anjo, mais tarde temos que ir no rio pegar mais água, e também nao temos muita lenha para esquentar tanta água. _ ham, entendi mamãe. Sophia tira a camisola branca, e ela começa a se limpa, eu escolho o vestido e arrumo os lindos cabelos dela. Assim que Sophia esta pronta e linda agente vai para a cozinha Sophia me ajuda arrumar a mesa. _ bom dia senhoritas. _ papai... Sophia pula no braço do pai. _ Bom dia papai. _ Que cheiro maravilhoso de café fresco. Fumaça do café me traz um cheiro de saudade e amor. Depois do café da manhã eu vejo Arthur se levantando e indo se arrumar, Sophia já terminou de comer e brinca na sala, eu me lembro ter quando eu era pequena e minha vó fez para mim uma boneca de pano e renda, eu ficava horas brincando com a minha boneca. Arthur se despede com um beijo nas testa de sophia, e um beijo carinhoso na minha testa também. Começo a arruma e logo escuto voz de crianças gritando e correndo por todas as partes, meninas e meninos correndo, eu olho para Sophia que me olha com um olhar triste. _ você quer ir brincar com as outras crianças sophia? Ela levanta a cabeça e me olha com um sorriso tão sapeca. _ Eu posso mesmo? _ Claro. Mais esteja aqui na hora do almoço. _ sim senhora. Em menos de segundos Sophia Já esta la fora correndo e pulando junto com outras crianças. Vejo um senhor com uma carroça com alguns legumes frutas e carne secas, fracos e peixe, vejo que a mulheres se aproxima dele pegando algumas fruta. Arthur se aproxima eu corro para recebê-lo. _ Vem Valquiria escolher as frutas e legumes da semanas, e também algumas carnes. Ele segura minha mão com muita felicidade e juntos corremos para a carroça, la eu pego alguma maçãs, ameixas, algumas amêndoas, amoras maduras e acerolas, ervilhas batatas e cenouras. Arthur escolhe algumas carnes e peixes, eu pego doze ovos e três uma galinha abatida. _ Quer pegar mais alguma coisa minha querida? Arthur fala pegando carinhosamente nas minhas mãos. Eu fico vermelha e n**o com a cabeça. _ Dr. Arthur leve este porco como p*******o pela sua ajuda com minha esposa, o senhor salvou a vida dela. _ Este e meu dever senhor Charles, eu fico grato pelo porco, minha esposa irar fazer um belo assado. Eu olho com tanta admiração para Arthur ninguém aqui sabe que ele e um nobre, ele e tao humilde e educado, sempre sorrindo e grato com a carinho das pessoas. _ O senhor sabe aonde eu consigo alguém para trazer lenha e águas para minha casa. _ meu filho do meio pode trazer para o senhor hoje a tarde. _ Que ótimo, quantas moeda? _ Que isso DR. Arthur, assim o senhor me ofende, seu trabalho aqui no vilarejo ja paga tudo. _ Eu e minha esposa ficamos gratos, vamos querida vou ajudar você a coloca tudo dentro de casa, antes de volta para o consultório. Assim que Arthur coloca tudo na mesa da cozinha, ele me olha com o olhar tao feliz e iluminado. _ Eu estou tão feliz Valquiria que eles estão nos aceitando. _ Eu também estou Arthur, eu fiquei tao orgulhosa de você. Sem pensar duas vezes, andei rápido em sua direção e joguei meus braços enlaçando seu pescoço. Para isso, precisei ficar na ponta dos pés. Arthur rodeou-me com seus braços fortes, e eu sentia suas mãos fazendo um leve carinho no meio de minhas costas. Primeiro ele deu um tapinha amigável e depois deslizou um pouco pela coluna, subindo e descendo. Enquanto isso meu rosto estava enfiado em seu peito. Eu não queria soltá-lo, e queria que ele sentisse o mesmo. O perfume natural que ele possuía no momento não era o mesmo que senti quando abri meus olhos aquele dia que ele cuidou de mim, entretanto, era bom do mesmo jeito. Ali eu não conseguia pensar em nada. Só existia Arthur, eu e nosso caloroso abraço. Segundos depois, e creio que não foram poucos, afrouxei meu aperto e ele fez o mesmo _ Tenho que volta para o consultório. _ Sim claro. Arthur eu... Eu queria falar que eu estava feliz ao lado dele, que ele é um homem maravilhoso, e que realmente queria muito ser a esposa dele. _Voce? _ Nada de mais, só queria te falar que Sophia está brincando com as outras crianças do vilarejo. _ Eu a vi correndo quando estava vindo para cá, fico muito feliz que Sophia esta feliz e brincando com as outras crianças. _ Verdade ela esta muito feliz. Ele concorda com a cabeça e me dar um beijo castor na testa. Eu vejo Arthur saindo e um sorriso bobo surge nos meus lábios, Arthur e lindo e forte, toda vês que olho para o Arthur sinto um sentimento tao grande de gratidão crescendo por ele, mais eu sinto que nao e só gratidão, eu também sinto borboletas na minha barriga sempre que ele se aproxima, quando ele me olha eu sinto minhas pernas fracas, meu coração acelerado, ao lado dele os dias são perfeitos, como se fossem desenhados por nossas mãos, movidos por nossas almas e esquentados por nossos corações. Tudo é maravilhoso e o mundo não tem significado algum se não estamos juntos. É como se o nosso olhar tivesse a força necessária para colar tudo em seu devido lugar. Volto minha atenção para as carnes em cima da mesa e começo a limpar e temperar tudo para nao estragar nada. Horas mais tarde o porco Já esta limpo e temperado assando, eu termino de limpa e organizar tudo e espero a àgua chegar para me limpar. Sophia chegar toda suja pulando de alegria, logo depois a carroça com àgua e lenha chega, eu esquento um pouco de água para nossa limpeza. A tarde Já esta caindo a casa ja esta toda arrumada e fechada por causa do frio da noite que se aproxima. O janta foi tao acolhedor e confortável Arthur contou as novidades do vilarejo e tudo esta calma. Após o janta coloquei a Sophia na cama, quando cheguei na sala vi o Arthur sentando nas mantas com uma vela acesa lendo um livro eu sigo até a cozinha e pego um chá que eu preparei para Arthur, este chá minha vó sempre fazia para minha mãe quando ela chegava de uma caçada. Eu entrego a xícara para Arthur que me olha sem entender. _ Este chá ajuda a relaxa os músculos, minha vó sempre preparava para minha mãe. _ são Lembranças boas que você com certeza sempre vai levar no coração. Arthur fala experimentado o chá. _ Muito bom este chá, me conta mais sobre sua família. _ Minha família era pequena, minha mãe era alegre e amorosa nunca me rejeitou, minha vo era sabia e sempre esta cantando para a natureza sua voz era tao doce. Sinto lágrimas escorrendo pelo meu rosto minha voz sai baixa e abaixada _ elas não merecia morre queimadas, minha mãe e minha vó eram boas. Eu choro tanto, sinto as mãos do Arthur me abraçando. _Nao chore Valquiria, agora você tem eu e a Sophia. Eu choro mais e deito minha cabeça no tórax dele e ali mesmo eu adormeço. Estou novamente na minha cabana eu corro feliz entre as arvores sentindo a força da natureza, eu logo vejo minha mãe feliz limpando a frente da nossa casa, vejo minha avó amada cortando legumes, batatas e cenouras. Meu coração enche de alegria eu vejo um coelho branco pulando eu corro atrás pulando também assim que me aproximo aparece um cobra e ataca o coelho, eu me assusto e me afasto a cobra com seus olhos amarelos me olha, e some eu olho para o coelho morto e vejo seu pelo branco manchado de sangue, eu sinto algo escorrendo e vejo que meu vestido branco esta manchado de sangue, olho para trás e vejo o mostro do William me olhando suas mãos estão manchadas de sangue ele ri olhando algo que esta caído no chão eu me aproximo e vejo meu corpo todo machucado e sangrando no chão, ele começa a beijar meu corpo e rasca minha roupa, mais eu estou fora do meu corpo eu vejo tudo que ele esta fazendo mais não sinto nada, vejo seus lábios movimentado mais não consigo esculta sua voz. Olho novamente para minha roupa e nao vejo mais sangue e o coelho esta vivo novamente do meu lado.começo a chora vendo o mostro abusando do meu corpo, ele enfia seu menbro nojento dentro da minha parte íntima, sinto lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Sinto uma luz quente tocando minha face aonde largas escorria eu olho para o lado e nao sinto mais tristeza sinto uma mão muito pequena segurando as minhas, e não e mais o coelho que esta do meu lado e sim um lindo meninos de cabelos pretos, juntos seguimos para a luz. Eu acordo assustada mais sentindo uma grande paz, vejo que Arthur me colocou na minha cama, me levando e vejo ele dormindo tragicamente na sala, abro a porta e vejo que a lua cheia ainda esta no céu, vai demorar para o dia amanhecer, eu me lembro de uma saudação que minha avó sempre fazia para lua _Senhora de minha vida: Guia-me com sabedoria, Faça com que eu compreenda o que não tem explicação Conforta-me em teus s***s quando preciso for Daí-me luz para clarear a mente dos que não entendem Encha-me de coragem para enfrentar o preconceito de cabeça erguida Purifique-me para que eu possa louvar-te como mereces Ajuda-me a ver com teus olhos de justiça para que eu nunca acuse em vão E peço-te que me mostre o caminho da tua verdade para que eu não me perca nunca de ti! _muito lindo esta oração. Olho para trás e vejo Arthur me olhando . _ Não e uma oração, seria apenas uma saudação a minha Mãe lua, minha avó sempre fazia nas lua cheias. Arthur se aproxima bem devagar sinto suas mãos quentes tocando meu rosto com ternura, neste momento apenas o seu toque me importa, ele se aproxima e beija minha testa, eu olho em seus lindos olhos e me deixo levar pela sensação de confiança e segurança que ele me passa. _Esta frio aqui fora, vamos entra r voltar a dormi. _ Eu tive um sonho r**m, não queria dormir sozinha. _Deita comigo nas mantas da sala, eu cuido para que nenhum pesadelo de atormenta. E assim mais uma vez nos braços
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