Capítulo 7

2864 Words
Se você não curte ler cenas eróticas, por favor, não leia este capítulo até o final! Grata. CHERRY SAINT Ao chegar no local combinado, estaciono meu carro no lado oposto da boate já que, infelizmente, só tinha vaga aqueles que eram "exclusivos". Besteira... Não pude conter o revirar dos olhos. Palhaçada! Saio do carro colocando o meu salto, e pegando minha bolsa pequena de lado que irei utilizar apenas para colocar dinheiro, documento e celular. Bato a porta da minha bebê e desfilo até a fila, pronta para encontrar com o Danilo, o gato gostoso. Jogo meu cabelo para o lado e abaixo um pouco o comprimento do vestido. Avisto o mesmo de papo com uma loira e já bufo. Ninguém merece, né? Esse puto está de gozação com a minha cara? Saio de casa para me distrair, beijar na boca e já chego me estressando? Ranço. Cumprimento os dois na maior cara de p*u do mundo, sou dessas. — Atrapalho? – Viro pro Danilo e sorrio, bem sonsa. — Jamais, linda. – Ele encaixa a mão na minha cintura e me puxa pra perto, inalando o cheiro do meu cabelo. A menina olha a cena e sorri de lado, erguendo a sobrancelha como quem diz "Puts! Ele é comprometido". Ele não é e eu corro de relacionamentos, porém, ela não precisar saber, não é mesmo? — Ah, bom. Achei. — Ciúmes? – Ele murmura contra minha boca ao dar um breve beijo em meus lábios. — Rá! Bem capaz, não é, Danilo? – Gargalho, achando graça do absurdo que foi aquela pergunta. Ele apenas se mantém quieto, e assim que chegamos na frente da fila, vejo o segurança me encarar de cima a baixo para depois me liberar. Que é, gente? Virei espelho pra ele ficar me olhando? Sem vergonha! Entro dentro da boate super animada ouvindo o som estridente das caixas. No ambiente, está tocando uma música eletrônica que eu faço questão de levantar os braços e balançar o quadril rente ao do Danilo, que ri e me puxa para o bar. — Vamos beber alguma coisa e depois nós voltamos. — Vai lá você e pega algo pra mim. – Digo me movimentando sentindo meu corpo se energizar com a plenitude da eletrônica. Ele sai e eu faço amizade com algumas pessoas em volta, inclusive uma loira muito linda com um sorriso meigo e acolhedor. Ela se anima junto comigo ao ouvir o DJ mudar a música da eletrônica para um pop. Danilo traz dois copos de bebidas e me entrega um. — Não colocou sonífero aqui pra me estuprar depois não, né? – Ele me olha com cara de assustado. — Está louca? — Então troca de copo, vamos. – Estendo o copo em sua direção. — Não confia em mim, Cher? — Não. Ele troca de copo comigo, bufando. Ao decorrer da noite, Luísa, a menina que eu conheci na boate e troquei meu número, topou com um bonitão e foi embora com ele. Eu ia me alterando e percebendo o Danilo o triplo de mim, a lucidez estava bem longe dele naquele momento. Ele balançava a cabeça e a língua junto, e eu ria, de nervoso! Sem saber o que fazer. Ele trazia meu corpo para perto e segurava na minha b***a, com uma certa brutalidade que já estava me incomodando. — Danilo, estou indo embora. – Digo, após ele roçar sua ereção em mim e agarrar no meu braço com agressividade, forçando-me a não sair dos seus apertos. — Você sabe que vai ficar comigo, né? – Ele ri, bem descontrolado, fora de si. — Não mesmo! Me dá licença, seu babaca. Acha que é quem para me dar ordens? Duvido! Me livro de seus braços e vou andando para os fundos da boate, sentindo o pânico tomar conta do meu ser ao vê-lo se atrapalhar entre as multidões atrás de mim. Uso isso ao meu favor e caminho ainda mais rápido, sentindo o etanol já sair do meu corpo. Ao passar pela porta, sinto um apertão forte no meu cabelo e as lágrimas evaporarem no canto dos meus olhos. — Me larga, Danilo! — Você é uma p*****a, né? – Ele da um tapinha fraco no meu rosto. – Me provocou a noite toda e agora quer fugir? — Eu quero ir embora, já falei pra me largar ou eu vou chamar a polícia! Falo entredentes, clamando ao Senhor por socorro. A rua está deserta, não tem ninguém. Merda! Mil vezes merda! Maldita hora... E ele me beija. Força a boca contra minha e tenta de todas as maneiras enfiar a língua na minha boca. O aperto em meu cabelo se torna ainda mais forte, e as minhas lágrimas caem com mais facilidade. — Me deixa ir embora... – Sussurro, em pânico. – SOCORRO! SOCORRO! ALGUÉM ME AJUDA! Berro aos quatro ventos daquele lugar ao sentir sua mão invadir meu vestido e tentar  arrancar minha calcinha, fecho os olhos esperando pelo pior. Mas, ele é puxado para trás e em seguida montado por cima ganhando mil porradas. Meu choro ganha um tom mais alto e eu me controlo pra não desabar ali mesmo, não sei a que horas fico parada, em choque, mas assim que a realidade bate na minha porta, movo minhas pernas com rapidez em direção ao meu carro. Sinto mãos fortes me puxando pelo braço e viro pra trás apavorada, mas meu coração se conforta e meu corpo relaxa ao ver meu herói. Ethan. O meu chefe. O puto que eu lutei tanto pra evitar mas que eu nunca fiquei tão feliz em vê-lo. Ponho a mão na boca. — Ethan... Abraço-o com tudo de mim, desabando em seus ombros. — Calma, estou aqui. Nada vai te acontecer. — Foi horrível... – Fungo. Me assusto ao senti-lo me pegando em seu colo, agarro em seu pescoço e apoio minha cabeça em seu peito, vendo-o me levar em direção ao seu carro. — Eu-eu trouxe meu carro. Não se preocupa. — Ei, será que você pode deixar essa sua marra por pelo menos três minutos? Eu nunca cuidei de ninguém antes e estou me esforçando pra isso. Sinto meu coração aquecer com essas palavras e mordo meu lábio inferior, desejando que aquilo, futuramente, não fosse um karma, afinal, ele mexe muito comigo e isso eu não podia negar. Ele me leva até sua Hilux e como um cavalheiro que não é, me senta no banco do passageiro colocando o meu cinto, da a volta no carro e volta pro banco do motorista, dando partida com seu carro. Apoio a cabeça no vidro e sinto vestígios de lágrimas caírem pela minha bochecha. Eu nunca imaginei que a pessoa que eu conversava no celular, era a mesma que queria abusar de mim a força. Concluo que: A bebida que ele colocou pra mim, tinha alguma droga que deixava a pessoa alucinada. E se ele estava planejando me deixar louca para depois fazer o que quiser de mim, estava enganado. Mesmo sabendo que se não fosse pelo Ethan, sei lá qual seria o meu caminho agora. Ethan me guia até seu apartamento e assim que entramos, me puxa para o banheiro. — Irei te deixar tomar um banho. Você vai ficar bem? — Sim. — Ok. Ele me dá um beijo no topo da cabeça, por ser muito mais alto que eu, e sai. Tiro meu vestido, já que estou apenas com ele e minha calcinha já era, e vou para debaixo aquele jato quente que me abraça com força relaxando todos os meus músculos, e me fazendo chorar de novo. Ao sair, visto apenas uma camisa do Ethan que vai até a metade da minha coxa e saio secando meu cabelo. Fico meio envergonhada ao chegar no quarto dele e o mesmo de apenas uma cueca boxe, ajeitando a cama. Mordo meus lábios e sinto uma quentura básica no meio das minhas pernas ao ver aquele trapézio malhado e aquela b***a redonda marcada pelo tecido branco. Respiro fundo. Controle-se, mulher! — Onde ponho a toalha? — Pode pendurar lá na porta do banheiro mesmo. Ethan vira pra me encarar e me olha da cabeça aos pés. Rio por dentro. 1x1, né, mores? Faço o que ele me instruiu e volto para o quarto novamente, me deitando na cama da forma como ele me pediu. — Descansa, Cherry. Ele desliga a luz e eu sinto meu corpo tremer.  — Ethan! — Oi? Ele liga a luz novamente e eu dou um riso nervoso. — Seria pedir demais se você dormisse aqui? Ao meu lado? Ele reluta, mas enfim, desliga a luz e deita ao meu lado. — Agora dorme. Boa noite. — Ótima noite. Vai ser difícil me concentrar com esse homem gostoso ao meu lado. No meio da noite, quase amanhecendo, acordo sentindo peso de um braço na minha barriga e a blusa do Ethan, que estava comigo, levantada até o meio da barriga. Como isso aconteceu? A ereção do Ethan pressionando na minha b***a nua despertaram mil correntes elétricas pelo meu corpo. Me movimento, inquieta, tentando sair dos braços do homenzarrão ao meu lado, mas não consigo. Me movimento novamente sentindo algo duro cutucando minha b***a. Franzo o cenho. Puta que pariu! Sinto minha i********e umedecer e mordo os lábios com força, rezando para o mesmo não acordar. Minha respiração começa acelerar a medida que sinto um bafo quente na minha nuca, fazendo minha pele se arrepiar todinha. Ethan está acordadíssimo da Silva! — Eu espero no fundo do coração que você não esteja sem calcinha, porque senão, é hoje que você não vai sair dessa cama. Dou um riso nervoso. — Merda! – Sussurro. Ethan me puxa para perto de si colando minhas costas no peitoral dele e roçando o p*u desumano na minha b***a, me fazendo arfar. Ele distribui beijos pela minha nuca, meu ombro e minhas costas enquanto puxa meu cabelo pra trás, me fazendo gemer baixo. — Ethan... Não. – Digo e gemo ao senti-lo apalpar meu peito. — Tem certeza que não? – Ele desliza a mão pela minha barriga nua com as pontas do dedo. Ele suspira no meu ombro, enfiando o rosto na curva do meu pescoço e estaciona a mão bem em cima do meu ventre. — f**a-se! Jogo o cobertor para o lado, puxo a camisa pela minha cabeça e monto em cima do colo dele, beijando-o com fogo. Ethan me segura pela b***a, fazendo-me rebolar no seu colo por cima da sua cueca e puxa o meu cabelo, trazendo minha cabeça cada vez mais para si. Separo nossos lábios e puxo sua cueca, vendo sua preciosidade pular pra fora, e me encher de água na boca. Fecho minhas mãos ao redor de seu m****o e faço movimentos de vai e vem, louco para senti-lo dentro de mim. Olho-o fixamente nos olhos, afim de transpassar todo o t***o que eu estou sentindo e ele me retribui da mesma forma, mordendo os lábios e cerrando os olhos e******o. O fogo pairava sobre nós, o olhar selvagem dele me fazia perder o juízo. Sinto as células do meu corpo inflarem a medida que ele me aperta com força deixando sua marca em mim e me faz chegar ao delírio com suas chupadas no meu mamilo enquanto massageia, calmamente, o outro. Ethan vira, me deitando na cama e ficando por cima. Para por alguns minutos e olha pro meu rosto, depois varre o olhar pro meu corpo. — Tão linda... – Ele murmura. Segura na minha perna e beija o peito do meu pé, trilha beijos pela minha panturrilha me fazendo arfar e morder o lábio inferior, eu poderia sentir minha lubrificação pela minha perna. Meu corpo incendeia e fico extasiada. Delicioso... Sabe bem como deixar uma mulher louca de t***o. Ele vai para a outra perna repetindo o mesmo processo e sobe com beijos intensos e demorados pela parte interna da minha coxa até a minha virilha. Ethan arreganha as minhas pernas, inala o cheiro do meu sexo fazendo-me corar. Sinto sua língua me invadir e sua boca me devorar com volúpia e luxuria, era como se ele quisesse me mostrar que não estava brincando em serviço. Seguro e puxo seus cabelos macios feito nuvem e apoio minha panturrilha em seu ombro enquanto ele envolve os braços em volta da minha coxa. Ele abocanha minha i********e e me masturba com experiência, Ethan me come com os dedos, fazendo movimento de vai e vem, mandando o último fio de sanidade para casa do c*****o. — Nossa... Jogo a cabeça pra trás, aproveitando o máximo da sensação. Reviro meus olhos acordando, possivelmente, todos os vizinhos com o meu gemido alto. Forço o rosto do Ethan contra mim assim que o mesmo encontra meu pontinho de delírio, ele faz uma sucção maravilhosa e sinto as minhas pernas tremerem, sabendo do que há por vir. Espremo meus olhos e arqueio as costas assim que sinto minha libertação intensa. — O que foi isso? – Murmuro trêmula, erguendo minha cabeça e desabando logo após. — Nem a metade do que eu posso te dar... – Ele pisca, e vem pra cima de mim, me dando um beijo e pincelando a cabeça do seu m****o na minha i********e. — Então me dê tudo que pode oferecer. – Sussurro abraçando-o pelo pescoço e beijando-o, me sentindo estranhamente completa, diferente de todos os outros homens em que eu estive. Mas afasto esses pensamentos e franzo o cenho ao senti-lo molhar minha entrada com sua saliva e afundar com bastante calma, toda sua base dentro de mim. Aperto as costas do Ethan com minhas unhas e apoio a boca em seu ombro, mordendo-o. — p**a que pariu, que delícia! Você está tão molhada pra mim, Cher... Tão apertada, tão gostosa. Ele murmura contra meu pescoço, me fazendo arrepiar; ele arremeta pra dentro com mais força, fazendo-me jogar a cabeça pra trás urrando, enquanto ainda permaneço agarrada ao seu corpo. Envolvo minhas pernas no seu quadril ouvindo o barulho do impacto de nossos quadris e nesse momento, é o som mais maravilhoso existente nesse universo.  — Mais rápido... Por favor... – Choramingo manhosa como uma gata no cio e ele bate na minha b***a, gemendo rouco e entrando com mais rapidez. Puxo seu cabelo e encaixo minha boca na sua, envolvendo nossas língua numa conexão cheia de t***o, vontade e desejo. Depois de todas as posições possíveis, aperto o lençol da cama de quatro enquanto Ethan me fode por trás. Esse homem me deixa maluca. Ele puxa meu cabelo com uma mão e segura na minha cintura com a outra, estala a mão na minha b***a e diz sacanagens, me deixando ainda mais louca e fazendo-me implorar por mais. Chegamos ao nosso clímax juntos eu desabo na cama, sentindo seu corpo em cima do meu. Ele fode maravilhosamente bem, nada do que eu não imaginei, ainda melhor. Preciso retribuir. Jogo ele para o meu lado da cama e sento na sua barriga, mordendo seu lábio e seu queixo. Ele me olha com uma expressão diferente e inalo seu cheiro pós sexo, beijo cada gominho da sua barriga e passo a língua em um dos seus m*****s. Pulo para sentar em seu joelho e seguro no seu p*u, sentindo-o já ereto novamente em minha mão. Bombardeio pra cima e pra baixo, e passo a língua em sua glande já vendo-o arfar e apoiar o corpo no cotovelo, curioso para ver o que eu faço e como faço. Afundo a metade da sua p**a na minha boca e por ser grande, a outra metade masturbo; sua glande roça no céu da minha boca e Ethan geme alto, agarrando no meu cabelo. Era nítido o t***o. — Para... Eu não vou conseguir me segurar, vou gozar na sua boca. – Ele diz rouco, com a voz carregada de luxúria. — Não se segure. – Sussurro. Aumento a intensidade dos meus movimentos a medida de que sinto sua respiração falhar. Tento, com pouco sucesso fazer uma garganta profunda e volto para abocanhar o topo. Sinto jatos quentes descendo pela minha garganta e engulo tudo, vendo o olhar de satisfação estampado no rosto dele, o que me deixa feliz. — Você é maravilhosa. — Você também é. Eu subo novamente beijando sua boca e terminamos com selinhos, deito e cabeça em seu peito. Achei que esse momento demoraria para chegar, mas se ocorreu agora, não ligo, afinal: eu achei que seria uma transa casual, mas foi a melhor da minha vida, e eu estaria disposta a repetir caso o mesmo quisesse, afinal, será difícil esquecer. Ele beija meu ombro e eu sorrio, pensando que ele é completamente diferente do que eu imaginei. Ou não. A exaustão toma conta de mim e eu adormeço imaginando que amanhã seria um longo dia... Não sou especialista em HOT, então espero que tenha ficado legalzinho. E aí, gostaram? Não esqueçam de me ajudar com os votos e a divulgação, seria muito importante pra mim. O que vocês acham que irá acontecer daqui a diante? Muitas pessoas me falarão que eles estão muito acelerados, mas a história tem seu propósito e está tudo sob controle. Até a próxima!
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