Dia de sorte...

1370 Words
Heitor Acordei hoje com uma disposição gigantesca, ansioso para conhecer a dona daquela calcinha que me deixou alucinado com seu cheiro e encantado com sua voz ao telefone. Ainda são sete horas da manhã, só vou encontra-la daqui a duas horas. Abrindo a janela do meu quarto e percebendo o sol maravilhoso aparecendo, resolvi descer e fazer meus exercícios diários. Adorava fazer exercícios, adorava cuidar do meu corpo, podem me chamar de egocêntrico e narcisista, pois, eu sou mesmo, eu me amo! Meu corpo era o meu cartão de visitas, principalmente, para a mulherada. Dificilmente passava um dia sem sexo, sempre tinha alguma mulher se oferecendo para mim e como um bom apreciador do sexo feminino, não negava nenhuma delas. Fui para o banheiro, escovei os meus dentes e fiz minhas higienes pessoais, tomei uma ducha rápida e fui para meu closet colocar uma bermuda de moletom e uma camiseta regata, peguei algumas roupas e coloquei na sacola para poder me trocar na academia e de lá ir direto para o café que combinei de me encontrar com a moça que pegou a minha mala. Peguei as chaves do meu carro e desci arrastando a bagagem que da moça, dona da calcinha, encontrando mamãe e papai se agarrando na cozinha. Ela estava sentada na ilha e meu pai estava com a cara enfiada no decote dela. Fiz um som com a garganta que os fizeram dispersar, se eles continuassem nessa pegação eu acabaria presenciando algo explícito. — Oi, filhão, pensei que iria dormir até tarde, hoje é sábado! — disse papai com um sorriso satisfeito no rosto. Realmente, não costumava acordar cedo nos meus dias de folga, mas hoje eu tenho um bom motivo para estar acordado logo de manhã. — Eu sei, ontem a pessoa que ficou com minha bagagem me ligou e por coincidência, era a dona da mala que eu peguei por engano. — Nossa! Que sorte encontrar alguém de bom coração. Hoje em dia isso é raro — disse mamãe já recomposta do flagrante. — Sim! Vou encontra-la daqui a duas horas, resolvi acordar cedo para fazer exercícios. — Nós também resolvemos fazer exercício hoje — disse papai olhando maliciosamente para a mamãe e dando uma piscadinha. Ok, informação desnecessária. Mamãe pegou uma uva e jogou no papai e acertou bem no meio da testa. — Respeita a presença do seu filho... — O que? Ele tem que saber que os pais se amam. — Ele tentou abraça-la, mas ela o encheu de beliscões. — Ai, mulher, tá maluca? — Você vai ver quem é a maluca já, já. — Hummm — papai olhou de maneira sugestiva para minha mãe e ela sorriu. Acho que essa era a minha deixa, para poder sair. — Bom, vou deixar vocês com o seus “exercícios.” — Fiz aspas com o dedo para indicar de que exercícios eles estavam falando. — Não, vai tomar café, Heitor? — Eu tomo no restaurante do hotel, vou para academia. — Tudo bem, campeão! Bom exercício! Acho que meu pai estava com pressa de fazer “exercícios” com a mamãe, ele nem reclamou por eu não me alimentar. Coloquei a bagagem da moça da calcinha no meu porta malas, entrei no meu carro e dirigi até o centro da cidade, a academia que eu sempre vou, ficava dentro de um hotel que ficava perto da FazenTéc. Sempre indicava esse hotel para os empresários que vinha fechar negócios com a empresa. Foi aí que fiquei sabendo dessa academia e passei a frequentá-la. Todos os dias, antes de ir ao trabalho, faço exercícios nessa academia. Fui direto para o restaurante e a garçonete me levou a uma das melhores mesas do restaurante e pedi um café da manhã completo. Afinal, eu iria fazer exercícios, precisava me alimentar bem. Depois do café, fui para academia, comecei com a esteira, depois peguei peso, fui para bicicleta ergométrica, exercitei meus músculos do tórax, do abdômen, do braço, da coxa... Até minha b***a entrou na roda. Aff! Isso não foi legal de se dizer. Fiquei uma hora fazendo exercício depois fui para o vestiário da academia tomar banho e me trocar para o encontro com a dona da calcinha. Merda! Agora que eu me lembrei, como vou saber quem era ela? Não perguntei o nome, não sei como ela vai estar vestida, só tenho o cheiro dela naquela calcinha e não podia sair cheirando a b****a de toda mulher daquela cafeteria, ou podia? De repente, senti duas mãos no meu peito, me abraçando por trás, mãos femininas, pequenas e macias. Me virei para ver quem era e percebi que era a Sibely uma das amigas da Nath, com que eu transava de vez em quando. Como ela me achou aqui? — Vi você na academia, estava tão concentrado nos seus exercícios que nem me viu. — Não sabia que fazia academia aqui. — Comecei recentemente, Natalia me ligou ontem e disse que vocês brigaram, ela me mandou te vigiar. — Então, diga a ela que eu estou em bons olhos. Segurei sua cintura e a beijei, depois desci com os beijos pelo seu pescoço e desci até chegar aos seus s***s. Chupei um de cada vez, puxei o bico com força e ela gemeu de prazer. Sibely me empurrou contra a parede e se ajoelhou diante de mim. Ah, não! Boquete não! Muitos homens adoram uma chupada logo de manhã, mas até hoje não encontrei uma mulher que sabia fazer isso direito, geralmente, acabava com meu p*u dolorido e a Sibely confundia meu p*u com uma banana Split, costumava a usar os dentes. Antes que ela alcançasse o meu melhor amigo, puxei-a pelo braço e a virei de costas para mim, peguei um preservativo no bolso da bermuda que estava pendurado no banheiro e me protegi. Entrei de uma só vez por completo dentro dela, fazendo-a soltar um grito. Investir forte e fundo, várias e várias vezes. Ela gemia e se mexia chocando seu quadril contra o meu. A imobilizei com uma mão no seu quadril e a outra mão puxei o seu cabelo para trás. — Quietinha, safada gostosa! Deixa eu terminar o meu trabalho. — Me fode com mais força e mais rápido, eu quero gozar. — Então, você vai ter que me obedecer. — Eu vou ser obediente. — Ótimo! Agora as duas mãos na parede. — Ela obedeceu. — Empina essa b***a para mim. — Assim ela o fez. — Agora fica paradinha que eu vou te f***r gostoso até eu gozar. Investi toda a minha potência e virilidade dentro dela. O choque dos nossos sexos, fazia eco no vestiário. Ela gemia sem pudor e eu me satisfazia com mais um dia de sexo selvagem. Com a Sibely era sempre assim, ela também tinha suas fantasias e eram as mais selvagem do que com a Nath ou qualquer outra mulher. Quando estava entediado, eu sempre ligava para Sibely e ela estava sempre pronta para me satisfazer. Gozamos ao mesmo tempo e foi delicioso Sibely nunca me decepcionava ela era muito quente. Terminamos de tomar banho juntos, nos vestimos, coloquei as roupas que eu trouxe para o meu encontro no café e saímos do vestiário, dei carona a ela até sua casa e depois segui para o café. Cheguei faltando cinco minutos para o horário marcado, não gostava de chegar atrasado para os meus compromissos. Fiquei olhando o cardápio para fazer hora enquanto eu esperava, tinha poucas pessoas no estabelecimento e estavam todas acompanhadas. A porta do café se abriu e eu levantei o meu olhar para ver quem entrou, sem bem que nunca conheceria ninguém por aqui, não conheço ninguém que morava neste bairro. Foi quando a vi, com o mesmo vestido do dia anterior, os mesmos sapatos vermelhos e a meia calça. “Adoro mulheres que usam salto vermelho e meia calça.” Quando nossos olhos se encontraram, vi sua surpresa no seu olhar. Uma certa energia passou pelo meu corpo e no mesmo instante associei o cheiro da sua calcinha, ao que seria o gosto da sua pele na minha língua. Fiquei com água na boca imediatamente e engoli seco. Eu podia dizer que hoje era o meu dia de sorte!
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