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Fantasias

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Blurb

Helena é uma advogada linha dura, que não leva desaforo para casa. Ela procura justiça para uma amiga vítima de violência doméstica.

Prometeu para sua amiga que não descansaria até que o seu agressor fosse condenado por seus crimes.

Depois da morte de sua amiga, Helena descobriu tudo sobre o agressor e conseguiu um trabalho na maior empresa do país, onde sabe que o tal agressor de sua amiga trabalha como sócio. Mas vida toma outro rumo quando esbarra em uma viagem com o poderoso Heitor Bitencourt. Um CEO mulherengo sempre a procura de aventuras e de realizar suas fantasias mais eróticas, despertando nela, seus desejos mais íntimos e uma paixão avassaladora.

Helena vai precisar tomar uma decisão; ou ela continua fazendo justiça para sua amiga, cumprindo com sua promessa no seu leito de morte; ou larga tudo para viver um grande amor, com um cara mais quente que já conheceu na vida.

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Indo para as alturas.
Heitor Faltava quarenta minutos para o avião pousar, já estava ansioso para encontrar com minha família. Trouxe vários presentes de Amsterdã, queria ver a cara de cada um deles, quando abrirem o que trouxe. Pensei em cada um em especial, enquanto comprava os presentes, principalmente, na minha mãe e no meu pai, quero dizer, irmão. Nossa! Isso ainda era tão confuso, meu irmão mais velho, em que estou acostumado em chamar de pai, era casado com minha mãe. Isso me dava um nó no cérebro, mesmo depois de anos, não me acostumava com essa história. Eles passaram por muitas coisas quando eram jovens, mas nunca conseguiram ficar afastados um do outro, mesmo quando estavam separados. Eu lembrava de tudo, como se estivesse acontecido ontem, minha mãe fugindo comigo no meio da madrugada, para me proteger da minha avó maluca. Meu pai ficou desesperado e chamou a polícia para nos encontrar. A intenção dele não era que minha mãe fosse presa, a intenção dele era ter eu e minha mãe de volta, e tendo a minha guarda, como ele tinha, ele podia ter minha mãe por perto. Mesmo assim, ela não se intimidou, na sua última tentativa de fuga, meu pai/irmão antecipou seus passos a impedido de fugir. Como viu que minha mãe não ia desistir, ela a pediu em casamento. Ela tentou desfazer essa ideia da cabeça dele, mas meu pais, assim como minha mãe, era insistente e teve a minha colaboração para que sua decisão fosse tomada. Só depois papai descobriu que ela fugia para me salvar das garras da minha avó. Agora eles são bem mais unidos, tudo o que aconteceu com eles fortaleceu o amor que um tinha pelo outro. Esses dois são inseparáveis e esse amor todo, me deu dois irmãos mais novos, o Willian, que cuida da fazenda do nosso pai e a caçula, Ariel, que seguiu os passos que mamãe não pode seguir na arquitetura. Foi ela que projetou minha casa, podia dizer que ela tinha um enorme talento. Eu assumi a herança dos meus avôs, sou presidente da FazenTéc. Papai e mamãe me auxiliavam na empresa, eles são os principais acionistas, mas era eu que dava a palavra final. Papai ainda trabalhava no departamento financeiro, mamãe trabalhava no departamento de produção. Ela inspecionava de perto a fábrica, quase que não a vimos na empresa, o que deixava papai ansioso e com ciúmes. Porém, nesse último mês mamãe estava ocupando o meu lugar, para que eu pudesse sair de férias, papai foi quem mais gostou quando viajei, ele poderia ficar perto da mamãe no trabalho. Estou chegando hoje depois de um mês férias, em um voo comercial. Apesar da minha mãe insistir para que eu viajasse com o jato da empresa, não gostava de usufruir da herança do meu avô, por ter sido i****a com minha mãe e nem da herança do meu pai biológico, por ter sido i****a. Consegui fazer minha fortuna com a herança dos meus pais adotivos, sentia muita falta deles, tenho certeza que se tivessem vivos teriam orgulho de mim. Todos os meses visitava seus túmulos e chorava de saudade, ficava imaginando como eles estaria se tivessem vivos, com certeza, com os mesmos cuidados e proteção que sempre tiveram. Por isso, fiz um bom uso da minha herança deixada por eles. Minha mãe não se importava com que dinheiro eu me sustentava, se dependesse dela também não faria uso da herança do seu pai. Ela só se importava com a minha felicidade, se eu ou meus irmãos estivessem felizes, ela estava feliz. Porém, sempre tentava me convencer a viajar no jato da empresa, com a desculpa que era mais seguro. Às vezes fazia a vontade dela, para que ficasse tranquila, mas o avião só chegaria no domingo para me buscar. E eu estava ansioso para encontrar com minha família. Quem não gostou de voar em um avião comercial, foi a Naty, minha namorada desde o ensino médio. Já terminamos várias vezes, ficamos até quatro anos separado, quando resolvi fazer faculdade em outro país, só para terminar com ela. Quem não gostou foi minha mãe, ela me ligava todos os dias para ver se eu tinha me alimentado bem, no entanto, ela só queria ouvir minha voz e saber como eu estava. Quando voltei da faculdade, a Naty, vivia me perseguindo para todos os lugares, na empresa, nas festas, uma vez ela descobriu o local de uma reunião que fui em outra cidade e me esperou sair, só para me ver. Não sei o porquê, mas voltei a namorar com ela e era aquela história, terminava, passava um tempo separados e depois eu voltava com ela. Não sabia como tirar ela do meu pé, na verdade, apesar de conhecer e sair com outras mulheres, não conheci ninguém que poderia substitui-la. Naty dizia que me amava e realizava todas as minhas fantasias, para colocar uma mulher no seu lugar, ela precisaria estar disposta a tudo comigo. Pedi comida para o serviço de bordo e logo a aeromoça colocou na minha bandeja a minha refeição e quando me ajeitei para comer, percebi um papel debaixo do meu prato. Olhei para aeromoça que me serviu, ela sorriu e deu uma piscadinha, olhei para Naty e vi que dormia tranquilamente, com a cabeça encostada na janela, ela respirava pela boca e ainda babava. Que nojo! Abri o papel e li o recado. A aeromoça queria marcar um encontro comigo, no banheiro do avião. Que safada! Acho que ela queria que eu a levasse as alturas. Pensar em f***r alguém dentro de um avião comercial, correndo o risco de sermos pegos, deixou meu p*u em alerta. Às vezes, esse danadinho tinha vida própria. Já transei no jato da empresa, só que não tinha quase ninguém, mas t*****r dentro de um avião com um monte de gente a bordo, era uma das minhas fantasias secretas, a adrenalina deveria ser incrível, nunca pensei que isso fosse acontecer. Olhei novamente para aeromoça e a vi entrando no banheiro, olhei para Naty e percebi que não acordaria nem tão cedo. Então, me levantei e andei, normalmente, em direção ao banheiro em que a aeromoça entrou. Olhei em volta para ver se ninguém estava me olhando, abri a porta e vi que ela estava sentada no vaso, com a tampa fechada, me esperando. — Pensei que não viria — disse ela. — Você sempre marca encontros com os passageiros no banheiro? — perguntei curioso. — Não! Só aqueles que sei que não me arrependeria. Ela me puxou pelo colarinho para entrar no banheiro e atacou meus lábios. Minhas mãos foram diretas para sua b***a, subindo sua saia e apertando seu traseiro com uma certa força. Ela gemeu e inclinou a cabeça para trás, me dando acesso ao seu pescoço. Abri suas pernas me encaixando no meio delas, esfregando minha ereção na sua entrada. Pressionei meu corpo no seu e a imprensei contra a parede do banheiro. Ela passou a mão pelo meu abdômen e tirou minha camisa pela minha cabeça, eu abri alguns botões de sua blusa e ataquei seus s***s, colocando um por vez na minha boca e os chupando com força. Desci, novamente, com uma de minhas mãos e esfreguei seu c******s com a ponta dos meus dedos, ela gemia e abria mais ainda as pernas para mim. Sua v****a estava quente e bastante molhada pronta para me receber, mas queria vê-la gozando primeiro. Me ajoelhei na altura de sua v****a e tirei sua calcinha. Percebi que ela prendia a respiração. Cheirei a calcinha e coloquei no bolso da calça, ela tinha cheiro de limpeza recente, talvez tenha se lavado para esse momento. Gostava de chupar uma v****a limpa. Observei por um momento sua v****a, abrindo um pouco mais suas pernas. Coloquei um dedo e depois o outro, fui tirando e colocando os meus dedos dentro dela, ela gemia e se movia no ritmo das minhas dedadas. Coloquei mais um dedo, precisava saber se me aguentaria, ela parecia enlouquecida e gemia descontroladamente. Aproximei meu rosto e lambi sua b****a, ao mesmo tempo em que a fodia com os meus dedos. Ela gozou gemendo enlouquecida de prazer e me olhava maliciosamente. — Sabia que não me arrependeria com você. — E olha que eu nem gozei ainda. — Não seja por isso. Ela me guiou para que eu ficasse sentado no vaso e ela se ajoelhou na minha frente. Abriu minha calça e colocou meu p*u para fora. Abocanhou meu p*u com vontade, me chupando com força. Não era lá grandes coisas sua chupada, mas pelo menos, conseguia sentir prazer. Até hoje não encontrei uma mulher que conseguisse fazer um bom boquete, nem a Naty conseguia tirar gemidos de mim, por isso nunca finalizava um sexo oral com um orgasmo, sempre precisava estar dentro de uma b****a para ter a minha satisfação garantida. Porém, ver uma mulher me chupando, me dava t***o, por isso, continuava ereto na relação oral. Levantei a aeromoça, a virei de costas para mim, puxei seus braços para trás, peguei minha camisa e amarrei seus pulsos com ela. A fiz debruçar sobre o lavabo, levantei sua saia e enfiei meus dedos, por trás, na sua b****a babada. A penetrei firmemente com os dedos e a safada gemia com gosto. Peguei o preservativo no bolso da minha calça e rasguei com os dentes, enquanto a fodia com meus dedos. Tive que tirar minhas mãos delas, para colocar a camisinha no meu p*u e enfiei tudo de uma vez dentro dela. Metia com força e rapidez, investia com uma certa brutalidade, ela movia e rebolava seu quadril de encontro com meu p*u. Ela estava gostando dava para perceber nos seus gemidos e a cara de safada que fazia. Já tive sexo melhores, porém, nuca dispensava uma f**a fácil, por mais, que as vezes não fosse tão prazeroso, mas se a mulher tivesse disposta a me dá a b****a, eu estava disposto a comê-la. Em um momento de lucidez, lembrei que estava transando dentro de um banheiro de um avião lotado. Percebi isso, quando a porta do banheiro foi aberta e uma morena gata paralisou olhando para nós. Ela era linda cabelos encaracolados, olhos castanhos, pele chocolate, curvas perfeitas. Usava um vestido preto, com detalhes na cintura vermelho, meia calça preta e os sapatos combinava com os detalhes do vestido. Sempre tive fantasias com mulheres usando saltos vermelhos, meu p*u vibrou com esse pensamento e meti com mais vontade na aeromoça. Percebi ela se mexendo para parar, por causa do flagrante, mas não permiti e gozei sendo assistido pela garota que ainda estava paralisada nos olhando. Quando recuperei um mínimo das minhas forças, olhei para a garota que, no mesmo instante, arregalou os olhos como se tivesse recobrado a consciência. — Belos sapatos! Ela fechou a porta logo em seguida.

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