Samy Baker
Depois de ouvir uma das piores cantadas que já recebi na minha vida, decidi vir com o Kalebe para casa. Que m*l faria uma pizza? Ainda mais com um amigo que não via a anos, tudo bem... o Kalebe nunca foi meu amigo muito próximo, mas o fato dele estar junto a todos que eu andava, fazia dele o meu amigo. Quase chegamos a ficar por uma vez, mas eu me desesperei pelos burburinhos das amizades que minha irmã tinha, eu só não queria levar outra surra como havia levado há alguns dias antes de toda fofoca, mas pelo visto só adiamos o tempo, pois o Kalebe está me deixando com borboletas no estômago enquanto desejo seu corpo
Isso é uma loucura? Sim... daquelas enormes, nunca pensei que em algum dia eu cometeria tamanha loucura, ainda mais na minha casa, eu nunca trouxe homens para cá, na verdade não fiquei com nenhum homens depois que perdi a virgindade.
— Tira isso— falo em desespero arrancando a sua cueca fora, meu corpo todo está arrepiando e almejando com que ele não pare. Vejo que não sou a única que estou em desespero, o Kalebe tira toda a sua roupa facilitando ainda mais as coisas, olho para o seu p*u grande na minha frete e ele fica rindo, não tenho dúvidas que é bem maior que o menino que eu havia perdido a virgindade, mas a dor foi naquele dia, tenho certeza que agora não vai doer tanto assim, ele arranca a minha calcinha de uma só vez e eu acabo me assustando, isso nunca me aconteceu antes, sinto seu dedo brincar na minha i********e
— Molhadinha— ele diz passando o dedo na boca— eu quero te ver sem nada— sinto sua mão firme em meu corpo enquanto tira toda roupa que havia em mim. Me sinto envergonhada com a situação, mas a minha i********e está piscando tanto que o desejo de f********r está maior do que a vergonha que estou sentindo, o Kalebe me analisa por inteira, nunca vi ninguém me olhar com tanto desejo como me olha nesse momento
Puxo ele para um beijo e ele sobe uma das minhas pernas, e penetra em mim com muita vontade, senti uma ardência de leve, mais nada que me fizesse parar
— AH...— acabo gemendo em meio ao nosso beijos e tudo que eu não queria fazer era gemer alto desse jeito
— p**a que pariu você é muito apertada — sinto uma das mãos do Kalebe percorrer o meu seio, enquanto não para de me estocar com vontade, ficamos assim por um grande tempo até que senti a minha perna bambear e ficar fraca— isso, goza gostoso em mim— o Kalebe diz e já nem sei mais o que estou fazendo, só quero que ele não pare. Ele arregaça as minhas pernas e me estoca com mais rapidez, sinto ele parar dentro de mim por alguns segundos— Caralho...— ele exclama— mulher nenhuma nunca me fez ser tão rápido
Acabo sorrindo quando ele deita do meu lado e tampo meu corpo
— Isso foi loucura— digo sem acreditar ele me descobre e permanece me analisando, meu rosto chega está quente de tanta vergonha
— Ser tão linda desse jeito deveria ser considerado como um crime— sorrio de vergonha e feliz pelo elogio, mas não posso me deixar se enganar, ele deve usar essa fala com todas as outras mulheres
— Mais uma fala, utilizada para todas— me tampo novamente e ele encara meus olhos
— Quem dera todas as mulheres tivesse a sua beleza, o mundo agradeceria por tamanha bondade de Deus— meu rosto deve está feito um pimentão vermelho— sabia que podia chamar a atenção de qualquer homem, mais não ao ponto de deixá-los hipnotizados
— Você pode parar com isso!— peço e tento relaxar meu corpo
— Sim...— ele me puxa para o seu corpo e me dá um beijo gostoso de sentir, eu posso ficar por anos assim, que jamais irei me incomodar, seu celular começa a tocar e assim permanece
— Não vai atender?— pergunto— eu posso me retirar se quiser
— Não não precisa, a final você está na sua casa— ele desliga o telefone— não é ninguém, posso retornar amanhã de manhã
— Tudo bem— respondo e o Kalebe vem pra cima de mim pela segunda vez, nem eu esperei com que isso acontecesse, eu juro... era apenas uma pizza
(...)
Não sei como, mas acabei caindo no sono, e acordei com o movimento da cama, assim que abri os olhos vi o Kalebe vestido e só faltava pôr os sapatos, era exatamente isso que ele estava fazendo, indo embora no meio da noite
— A minha agenda está no mesmo lugar— falo as palavras e ele toma um susto e fica sem entender com o que quero dizer
— Desculpa não quis te acordar
— Não, não mesmo— mordo meus lábios com raiva e não penso antes de falar o que muito me imputesse— tem uma caneta do lado da agenda se quiser dá alguma desculpa pode escrever ali
— Samy eu ia te ligar— acabo gargalhando sarcasticamente
— Sem ter o meu número?— é muita cara de p*u da sua parte
—Eu ia arrumar com alguém, eu juro— ele abre os braços— Qual foi Samy? Foi só uma trasa— realmente havia sido só uma transa, mas ele não precisa ter feito isso. Estou tão irritada
— Pega as suas coisas e vai embora não precisa fechar a porta, ela se tranca sozinha— ele me olha sem credibilidade
— Nós somos amigos a anos, não precisa disso
— Acho que você sabe onde é a saída, não preciso te fazer companhia até a porta. Você já ia embora mesmo se eu não acordasse
— Qual foi Sam?
— Você quer convite pata ir embora da minha casa?—Ele pega o celular e a carteira, antes de se retirar vejo o seu relógio caído no chão— Ei— eu o chamo e ele se vira e eu balanço o relógio em minha mão— não quero desculpas para aparecer aqui uma outra vez, se bem que isso talvez não te faria falta e muito menos voltaria.
Ele não diz nada, apenas pega o objeto e se retira não consigo acreditar no que fez, como teve a coragem?
Podia esperar isso de qualquer pessoa, menos do menino que no passado dizia que me queria, agora sim eu entendi o que ele queria
Que m***a!
E se ele ainda se encontra com a Ivy? Aí droga... eu só espero não ter ficado com homem casado, pois não faço ideia do Kalebe a muito tempo e agora que eu o vejo faço essa m***a! Devo ter cara de i****a mesmo.
Fui para o banheiro e tomei um banho quente, demorei para pegar no sono mas por fim eu consegui
(...)
Acordei no susto com o barulho do celular aos berros no meu ouvido
LIGAÇÃO ON
— Alô— falo grogue sem olhar o número
— É por isso que nunca terá nada da empresa, se levante logo e venha apresentável— era meu pai— hoje teremos uma coletiva de imprensa e alguém precisa falar sobre os hotéis que trabalhamos— penso em lhe da uma resposta bem m*l criada, mas me contento
— Lívia é ótima em tudo, tenho certeza que pode falar sobre os hotéis sem a minha presença— respondo
— Infelizmente querem te ouvir, não estrague tudo como sempre faz— ele desliga o celular na minha cara, sem que eu possa dizer alguma coisa
LIGAÇÃO OFF
Acho que nasci com os dois pés esquerdos, ter que conviver com as ordens do meu pai e os insultos da minha mãe é para quem gosta de ser maltratado, ele tem dito por diversas vezes que em breve vai anunciar a herdeira dos Baker e eu gostaria muito que fosse hoje. Pois assim seria a primeira e a última vez que eu seria obrigada a da uma coletiva por algo que eu não gosto e não tenho pretensão de fazer parte.
Eu sou a pessoa que conheço cada hotel que meu pai possui e quando ele está ensinando a minha irmã como se lida em um hotel, eu sempre vou para outro evitando a presença deles. Isso muito me dói, pois a impressão que tenho é de que nunca tive família.