CAPÍTULO 20 RIO DE JANEIRO THÉO Sinto a sua respiração mais leve, passo a mão pelas suas costas devagar, e então digo bem baixinho. —Eu te amo, minha menina. Adormeço nos braços dela, o seu perfume me invadia, me acalmava, me fazia ter a certeza que nos seus braços é o meu lugar. Quando acordo ela ainda está dormindo, eu tinha o costume de acordar cedo, me levanto devagar não quero acordar ela, coloco a roupa me arrumo e sigo para a cozinha, abro a geladeira e vejo que os itens para o café da amanhã tem aqui, não ia precisar sair para comprar nada, começo a fazer o café, quando vejo o pequeno menino parado na porta do corredor. —Oi Léo—digo sorrindo. —Tio Théo, você chegou cedo—ele diz me abraçando. —É verdade—digo pegando ele no colo. —Onde está a mamãe?—ele inquire. —Dormindo,