Capítulo 3

1113 Words
Dionísio Não sei o que foi mais Impressionante, sua mirada, seu toque ou sua fala. Essa grávida charmosa está me levando ao limite. Ela retirou a mão permitindo que eu fizesse o nó. __ Na realidade não sei o que dizer depois disso. _ Soltei as palavras, sentindo-me um verdadeiro tarado. __ Não precisa explicar nada, muitos homens iguais a você tem esse fetiche, hoje mesmo uns três mexeram comigo no caminho, super normal. _ Disse, Jussara, como se a minha ereção não fosse nada demais. Suspirei pesadamente terminando o laço. Peguei a câmera do chão, indo a passos rápidos diretamente ao meu lugar e começar as fotografias. Jussara sem perder o seu humor angelical foi para o centro, onde seria realizado o book. __ Espero não deixá-la desconfortável, prometo não fazer nada. _ Que você não queira princesa, no entanto, estou propício a fazê-la querer e só me chamar que eu vou, há! Vou mergulhar fundo na sua... __ Dionísio... _ Fale. __ Acha melhor assim... Pra acabar de vez comigo a sapeca soltou os cabelos, revelando o tamanho até abaixo do traseiro. Rindo jogou as madeixas para os lados depois para frente. Meu pênis adorou, pulando continuamente dentro da calça, pulsando descontrolavelmente diante dessa sereia. __ Maravilhosa... _ Comentei chegando a babar, literalmente. __ Obrigada. Agora podemos começar! _ Falou ela empolgada. Tentando miseravelmente me recuperar do furacão sensual chamado: Jussara Cristina, me posicionei, ajeitando os ângulos da lente, aproveitando o máximo possível de tempo juntos. Essa será a minha musa, minhas melhores fotos. Vamos lá! __ Vá para perto da janela, por favor, olhando pra fora, encostando na cortina, uma mão sua no seio esquerdo...isso, mais abaixo, no cume. A outra mão toque na sua linda barriga, mais abaixo. Incline levemente o joelho direito. Perfeito! Bati umas dez fotos dela nessa pose. Pensando em chama-la pra sair. Pedi carinhosamente para trocar a peça, retornou usando somente um tecido sobre os s***s, vestindo apenas calcinha. Estou acostumadas em fotografar gestantes assim. Meu lado profissional sempre levei ao extremo, todavia, secretamente as admirava, não por estarem seminuas, mas sim, por causa das suas estonteantes barrigas. Com a Senhorita Cristina era tudo diferente, pois ela havia despertado o meu líbido juntamente com os meus desejos secretos. Ajudei-a se sentar sobre suas pernas, estiquei o pano pedindo pra fazer a pose. Olhou um pouco para baixo. Arrumei os seus cabelos negros cobrindo a lateral do rosto, pondo o comprimento todo nas costas, na sua coluna reta, numa postura impecável. Sendo impossível de resistir peguei umas camadas de cabelo levando-os ao meu nariz sorvendo o seu perfume. Seus cabelos tinham um cheiro de framboesas. Disfarcei voltando a ajeita-lo, chegava a arrastar no chão. Levantei-me, indo para a minha posição. Ela segurava os s***s, tocando seu filho. Mais uma foto. E assim se seguiu...uma foto atrás da outra, comigo ajudando-a, aproveitando cada toque inesperado, cada olhada sensual, tudo nela me atraía... Por último, enquanto olhava as belas fotos na máquina, fui surpreendido ao erguer os olhos e perceber sua enorme ousadia. Meu corpo extremeceu de prazer, de boca aberta, sem conseguir verbalizar nada. Jussara Cristina estava completamente nua diante de mim. __ Quero umas fotos nudes. Senhor Montanês. _ Sua voz era puro desejo. Seu olhar dizia...me come...me come logo. __ Como a Senhorita quiser... _ Susurrei, petrificado. __ Então eu escolho as poses. Pode ser? __ Seu desejo é uma ordem. _ Respondi hipnotizado pela sua beleza. A sereia caminhou lentamente, provocando-me. A segui feito um servo. Havia um espaço seguro entre nós dois, porém, olhava discadamente suas curvas sensuais enquanto andava calmamente pela casa, desfilando essa b***a carnuda... querendo que eu agisse feito um animal, só podia ser. Que corpo perfeito, melhor ainda, a gravidez lhe caia feito uma luva. Quando esse bebê nascer imediatamente vou querer fazer outro e mais outro nela, só pra ter o prazer de fazer amor com essa barriga no meio de nós. Droga! Eu já estava alucinando, ela ainda não disse pra atacar. Jussara escolheu onde queria ser fotografada. Na mesa de jantar, se sentou sem a minha ajuda, ficamos distantes. Havia uma cesta contendo várias maçãs, ela elegeu uma, pegando a da sua preferência. Entretanto, fiquei pasmo, olhando por demais os seus s***s redondos, os b***s pontudos... __ Dionísio... Dionísio! __ Aham! _ Voltei a olha-la nos olhos, atormentado pela sua imagem. __ Perdeu a concentração, foi? Achei que fosse acostumado. _ Dialogou a minha grávida. __ Eu nunca tirei fotos de grávidas nuas. __ Nossa... _ Seu olhar sexi caiu direto no meio das minhas pernas, mordeu àquela boquinha tentadora. A qualquer instante eu perderia a linha. Deveria receber uma medalha, pois nenhum homem exerceu tanto autocontrole assim. Sobretudo, sabia que alguma hora eu atacaria. __ Senhorita... __ Me chama só de Jussara ou Cristina, temos bastante i********e pra isso, Dionísio... _ Ergueu o queixo de um jeito atrevido. __ Não tanto quando gostaria...tenho medo de estar interpretando errado as suas... __ Tire as fotos, depois veremos. _ Piscou o olho esbanjando sensualidade. Porra...meu p*u parecia que havia criado voz...ele berrava..." ela ti quer, ela ti quer, deixa de ser trouxa, a mulher tá louca pra dar...apaga esse fogo!" Era difícil me concentrar quando a cabeça de baixo falava mais alto que a cabeça de cima e pela beldade por não parar de olhar todo o meu corpo. Somos dois sem vergonhas, eu também não parava de devora-la com o meu olhar. __ Fica compricado como você me olhando desse jeito, Jussara. _ Acusei ela. __ Hahaha... _ Soltou uma breve graciosa gargalhada. __ Dionísio...se soubesse como estou por dentro, também veria como você me deixa homem. __ E como eu ti deixo? __ Em chamas! __ Não diz isso, eu... _ Dei dois passos, mas ao ouvir seu " pare" congelei, a respiração pesada no peito. __ Quero essa pose aqui, ho! Querendo me deixar mais louco fez a pose. Seus cabelos na frente cobrindo os s***s, inclinou a cabeça de lado, lambendo a maçã vermelha. Bati várias fotos seguidas. Derrepente ela ficou tensa deixando a fruta escorregar diretamente no chão. Abaixei a câmera vendo-a usar as duas mãos, afastando os cabelos, que mais se assemelhavam a uma cortina macia, revelando os s***s saindo leite em abundância dos mamilos... escorrendo feito cachoeira e com ela deslizando os dedos enquanto mirava-os. Caralho! Perdi os últimos resquícios de sanidade. Joguei a câmera no tapete. __ Jussara... _ Minha voz saiu bruta, meu coração acelerou diante dessa visão, minha boca salivou. __ Dionísio... _ Ela olhou-me espantada sem perder o desejo, Jussara sabia o que eu queria. __ Vem! Em questões de segundos nossas bocas se fundiram... Continua...
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