Capítulo 4

1340 Words
Dionísio Assim que a minha boca engoliu a dela, Jussara, apressadamente, entre as nossas respirações entrecortadas e gemidos de prazer, abriu os botões da minha camisa, ajudei desfivelando o cinto e retirando a calça junto com a cueca. Tamanha era a ânsia de me enfiar dentro da sua v****a lisinha, raspadinha... Sem deixar as nossas línguas se desconectar. "De fetiche para a concretização de uma fantasia erótica" Ao ficar completamente como vim ao mundo as mãos da minha grávida alcançou o meu p*u extremamente, super, hiper... duro. Ela apalpou usando as duas mãos, apertando todo o comprimento, do começo, meio, até chegar a ponta que gotejava o pré g**o. Seus dedinhos safadinhos brincaram com o líquido, fazendo se espalhar por toda a extensão do pênis, indo e voltando, num ritmo enlouquecedor. Suas mãos seguraram os meus testículos cheios, pareciam duas bolas pesadas de sinuca. Fez uma massagem enquanto eu gemia... gemia... cada vez mais dentro da sua boca assanhada. Jussara ria entre os meus lábios, adorando a forma como eu estava rendido por ela, adorando me dar prazer. Minhas mãos que até agora ficaram grudadas em seus ombros, desceram tocando nos seus s***s cheios, redondondos, sentindo os b***s enrijecidos, bicudos, jorrando o néctar dos deuses. O líquido abundante escorreu entre os dedos. A sensação foi como um choque interno, tocar pela primeira vez no leite materno ocasionou um frenesi, meu corpo inteiro se sacudiu em tremores eróticos. Eu poderia gozar a qualquer momento, só de senti a textura líquida em contato com a pele. __ Jussara... Me dê permissão, preciso beber do seu leite... Por favor... _ Susurrei em sua boca, ela tremeu ao ouvir o meu pedido. Paramos os beijos calmamente, sem pressa, num ritmo candescente, dando uns estalinhos no final ela se afastou minimamente da minha boca. As mãos não pararam de acariciar os seus m*****s entumecidos. __ Um pedido inusitado... Porém me fez ficar mais excitada... Beba! _ Ordenou, Jussara. Na hora soltei um rosnado felino, feito um leão faminto, sedento. Meu rosto se abaixou, suas delicadas mãos pousaram na minha cabeça, com a cara toda no seu seio, de início esfreguei o rosto de um para o outro e vice e versa... Não acreditando que finalmente estava realizando um sonho. Aperto com força os s***s volumosos, polpudos, me banhando do seu leite, inalando o aroma que se impregnava na minha memória. Jussara não parava de suspirar, ofegar, gemer... Seus gemidos agudos me deixavam cada vez mais e mais desvairado, parecendo um louco. Seus dedos entranharam nos meus cabelos, tão faminta quanto eu, senti suas unhas compridas raspando meu coro cabeludo. Depois de tanto me molhar nas suas t***s degustei do seu alimento que em breve esse bebê do seu ventre vai provar. Num beijo molhado, minha língua sugou e... __ Ohhhh!!! Gemi rouco, sem mover a boca. Apreciando a sensação indescritível, mais prazerosa do que um dia ousei sonhar. Um gosto doce caía diretamente dentro da minha boca gulosa. Chupei seu mamilo durinho, tomando da sua fonte enquanto as mãos cada vez mais ansiosos massageavam, apertavam na direção desta boca esfomeada... Intercalando, tomei o outro seio lotado de leite para o meu deleite, praticando o mesmo processo.... A medida que tomava do seu fornecimento de leite ele brotava mais... mais... e mais. Chegamos em nossos limites, cheios de fogo, gemendo feito doídos, sedentos por sexo. Ao terminar de sugar o seu liquido quente puxei levemente o seu mamilo entre os dentes. Por último dei várias lambidas em cada um dos s***s, selando as minhas torneirinhas. Desci as mãos tocando no seu barrigão, no mesmo instante senti um chute atrás de outro chute. Emocionado olhei diretamente em seu rosto que sorria feito uma menininha. Meus olhos chegaram a lacrimejar ao senti-lo. __ É um garotão, não é?! __ Sim. Como adivinhou? _ Perguntou surpresa. __ Pelo formato da barriga. Suas mãos também o tocaram, olhando encantada para o seu filho. Fitei-a fixamente. __ Você ainda me quer? _ Seu rosto encontrou o meu. __ Como o ar que eu respiro, vem com tudo. _ Abaixou os olhos, piscando voltou a me encarar com t***o. __ Me comi, quero ser fodida... há! Minha boca reivindicou a sua energeticamente, de uma forma intensa, brusca até. Para se segurar ela passou os braços em volta do meu pescoço. Tirei as mãos da sua barriga que chegava a ondular entre os meus dedos, parecia que o menino festejava dentro do seu útero ou não gostou de mim. Meus lábios se afastaram da sua boca aberta, beijei sua face, idolatrando a sua beleza, desci beijando com entusiasmo seu pescoço, ajudando-a si deitar, tomando cuidado, evitando cair por cima dela. Deitada levantei o meu corpo, afastei suas pernas uma da outra dobrando os seu joelhos, seus calcanhares nas pontas da mesa, toda aberta para o meu prazer carnal, pronta pra ser comida. Olhando-a por inteira vejo os seus lindos s***s apontando para o teto... Maravilhosa. Queria tirar uma foto, mas o meu p*u pulava inquietamente querendo se enfiar até o talo na sua f***a que... Meus dedos tocaram a sua carne macia que chegaram a escorregar de tão molhada. __ Dionísio... _ Choramingou ela, seus braços jogados pra cima, retorcendo-se de prazer. __ Gostosa pra caralho... É f**a. Porra... _ Eu e minha boca suja. __ ... Linda demais para a minha sanidade. Jussara continuou gemendo enquanto eu a tocava, o meu toque era lento, uma lentidão absurda, não queria machuca-la... Então eu só esfregava sua v****a com carinho, calmo, roçando as dobrinhas rodadas. Uma tortura para ambos. Usando as duas mãos cheguei no seu c******s e com os polegares acariciei enumeras vezes essa região. Sua cabeça virava de um lado para o outro, fechando os olhos com força cada vez que eu alisava, coçava, seu botão do prazer, a senti beirando, se aproximando ao orgasmo... Até que... __ Dionísio não aguento mais, quero ter você dentro de mim... Hammm. _ Arrastou o delicioso corpo pra frente tanto que sua bixana chegou a tocar no meu p*u. __ ... Agora!!! _ Abriu os olhos sedutoramente fazendo àquele biquinho gemendo gostoso. Sem conseguir raciocinar segurei na sua cintura introduzindo todo o meu m****o na sua carne deslizante... Jussara, arquejou, contorcendo-se gozou na hora, acabando comigo ao senti-la, vê-la tendo o seu intenso orgasmo avassalador. Fiquei parado dentro dela por uns segundos assistindo ela gozar, sentindo suas paredes vaginais, como era apertada, quente, meladinha... A danada espremia o meu p*u, suei, e antes dela se recuperar iniciei as estocadas impiedosas, mergulhando bem fundo e voltando num ritmo fulminante. Essa mulher me deixou a beira de ter um colapso de tanto t***o que se acumulou em tempo recorde. A penetrei rápido, forte, sem parar. Só ouvimos nossos gemidos sôfregos, rascantes, vindo de dentro da alma e os gritos resultado de um prazer escandaloso, sem pudor... Cada vez mais alto. Usando somente um dedo, toquei novamente o seu c******s em círculos que pulsava riticamente. Sentia os seus espasmos musculares me apertando, dessa vez ela gemeu tão alto que me levou junto. __ Jussara... ohhhh!!! _ O orgasmo veio forte, bruto, animal. Senti arrancando toda a minha essência e passando pra ela e ela transferindo a sua para o meu corpo. Gozamos ao mesmo tempo. Injetei tanto sêmen grosso na sua b****a que se não estivesse grávida eu teria a engravidado nesse exato momento. Ainda espremido dentro dela expeli as últimas gotas do meu liquido espesso, pensando... Não podia correr o risco de ser só um sexo casual com esse furacão sensual de mulher, além do mais não era todo dia que uma grávida caia no meu... Sem querer sair de dentro da sua i********e, mas sabendo que era preciso me retirei cuidadosamente sem perder a ereção. Segurei seus ombros, trazendo-a, carregando ela nos meus braços, ainda sentada na mesa seus olhinhos transmitiam os resquícios do intenso prazer estampado em um rosto saciado. Ficamos abraçados, eu entre as suas pernas, olhava-mos um para o outro, sem palavras, só olhares inquietos. Tendo certeza absoluta falei: __ Quer casar comigo?
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