Capítulo 2

1257 Words
PELOS OLHOS DE JUSSARA CRISTINA... __ Sim... Carol! Já estou aqui menina. Não precisa se preocupar tanto comigo, gravidez não é doença, sei me virar sozinha... __ Mas amiga por que você é tão teimosa?! Poderia ter me esperado e iríamos nos duas juntas ! Como vai se arrumar sozinha?! (Bufou) __ Que bobagem, o Senhor Dionísio Montanês, o fotógrafo, deve ter uma assistente, secretaria...sei lá! Há! Não importa. __ O quê está fazendo agora nesse exato momento? Jussara Cristina! ( Falou com a voz tipicamente raivosa dela) __ Bom...nesse exato momento...estou fazendo a baliza, para estacionar o meu lindo e precioso Camaro vermelho no meio de uma SUV e de uma caminhonete...isso! Perfeito! __ Por que simplesmente não acionou o botão para que o seu preciosíssimo Camaro fizesse isso!? Ele é todo equipado, com todos os apetrechos necessários, lhe proporcionando mais conforto. Parece que gosta de me ver nervosa! __ Ai...amiga. Vou tirar o celular do viva voz, tá? Porque agora vou subir uns degraus e... __ Tá louca!? Onde é o estúdio desse tal fotógrafo!? Com tantos na cidade pra escolher você logo escolheu um que mora no meio do mato! Longe da civilização! E agora tem que escalar... __ Chega...lindinha, assim você vai infartar, então vou desligar para a senhorita relaxar. __ Jussara Cristina, eu... ( Encerro a ligação) Também desligo o aparelho, não quero ela me ligado durante a sessão de fotos. Carol é pior do que minha mãe e o meu pai juntos, esses moram nos Estados Unidos, curtindo a décima quarta lua de mel. Saio do meu automóvel alegremente, endireitando meu óculos escuro. Caminho em direção a escadinha de pedra, segurando no corrimão, me dando apoio. Sou uma grávida dinâmica, não paro ou me limito a ir a outros lugares só porque sou uma gestante. Minha obstetra, Doutora Ariane, fica doida quando conto as coisas que faço. Sou um pouco aventureira. Terminei de subir os degraus normalmente, sem ficar cansada. Retirei os olhos pondo na bolsa. Logo na frente avisto a residência moderna, mesclando-se com paisagem, a natureza...muitas árvores, vegetação em abundância. Perfeita também para um book. Refleti. E a sua casa? Que arquitetura maravilhosa. Parecia que ela foi esculpida dentro de uma pedra gigante, bem masculina... Passei pela entrada, que era um corredor espaçoso, chão de madeira e as laterais de vidro, daqui via-se uma pequena lagoa perto do deque. Encontrei a porta comprida escancarada, então, entrei sem precisar bater. Assim que passei por ela um animadíssimo casal passou por mim e nos cumprimentamos com um belo bom dia. Ao chegar dei de cara com a imensa sala, toda nas cores cinza e preta, eu o avistei de costas. __ Olá. É você o fotógrafo Dionísio? _ Perguntei e quando o homem se virou na minha direção meu peito chegou a queimar, e a minha v****a pulsou. t***o instantânea. Para disfarçar um pouquinho a atração, eu sorria graciosamente, enquanto nos encaravamos mutuamente, o tempo parou para nós dois, tanto eu como ele ficamos impactados com a presença do outro. Ele me consumia através dos seus lindos olhos negros. Adorei isso! Um moreno super alto, rosto espetacularmente viril, cara de homem de verdade. Era como estar completamente nua diante de uma espécie extremamente máscula. Lindo, em todos os sentidos da palavra. Só imaginava ele dentro de mim e as imagens vinham com força total, sem controle, sem filtro. Podia até ouvir os nossos gemidos de prazer...poxa...me subiu um calor da desgrama! Fazia meses que eu não fazia sexo, desde que o i****a do me ex foi embora. __ Sim. Sou eu! _ Respondeu afinal. Me aproximei do único homem que casou-me esse efeito fulminante, sem ao menos me tocar, podia ser os meus hormônios. Pensei. Estendi a mão, na hora que a sua mão masculina tocou a minha, senti como um choque enviando ondas elétricas de um intenso e inexplorado prazer. Definitivamente não era só os meus hormônios, eu o desejava. __ Muitíssimo prazer...sou, Jussara Cristina, esperava por mim? _ Lambi um pouquinho os lábios. Que sede da sua boca moreno gostoso! __ O prazer é todo meu... _ Cassete! Que voz. Me forcei a sair da sua mão, ela estava soltando faíscas. Seu olhar me queimava por inteira, essa altura minha calcinha se encontrava mais que molhada. __ Eu estava procurando na agenda, mas acho que foi marcado para amanhã, não é?_ Perguntou ele exibindo uma carinha engraçada, como se estivesse falando alguma tolice. __ Não Senhor...tenho certeza absoluta que é hoje! Então... _ Dei uma olhada no estúdio montado na ampla sala. __ Desculpe pela minha falta de educação e displicência. __ Que isso! _ Voltei a olha-lo. __ É normal esquecer, eu então, como gestante vivo esquecendo de algumas coisas. _ Digo sem perder o meu sorriso, que como dizem: é um dos meus pontos fortes. Dionísio me observou de uma forma encantado, será que as grávidas o deixavam assim? Como um click dentro dele voltou a si e esfregou as mãos uma na outra. Que mãos... Mãos grandes, dedos compridos, uma dedada desse homão eu gozaria na hora, tamanho é o desejo que senti por ele. __ Vamos começar! Tem umas roupas, acessórios e tecidos atrás daquele biombo. Pode se arrumar lá...mas... _ Me olhou inquisitivo. __ Mas... cadê o seu marido para fazer as fotos juntos? Meu sorriso murchou na hora. Droga! Tinha que perguntar? Toquei no meu filho, pensando: Será somente eu e ele. O fotógrafo mirava muito a minha barriga, parecia querer toca-la. __ Não tenho marido, nem quero, não preciso. _ Alisei a minha criança, eu a amava, independente do seu pai ser um covarde. O homem voltou a me encarar. __ Perdão em comentar. _ Pegou a câmera nitidamente mostrando sua falta de tato no seu rosto. __ É que geralmente as grávidas que eu faço os books vem acompanhadas do esposo. _ Explicou ele com o semblante amigável, aceitei ficando mais leve. __ Tudo bem. Acho que são os hormônios... derrepente fico agitada e logo em seguida me acalmo. Aponto para o biombo dizendo que iria me arrumar, ando até o local. Antes de fechar fito-o, abaixando o meu olhar rapidamente vejo um volume dentro da sua calça. Ele ficou tão congelado pela minha olhada que nem se deu conta que eu havia notado sua vontade de me fuder. Dentro dela retirei as minhas roupas e as pendurei junto com a bolsa no cabide. Com tantas opções de looks no cabideiro escolhi um tecido branco translúcido, praticamente transparente. Passei o tecido de seda escorregadia dando umas voltas pelas coxas subindo ao redor do meu corpo, perto de finalizar coloquei as duas pontas por detrás, jogando-os pelos ombros à frente, cruzando no peito, tampando os s***s, deixando a minha linda barriga amostra. E por fim dei a volta na cintura jogando o resto do longo pano para trás, mas não conseguiria dar o nó... então o chamei. __ Dionísio! __ Diga. Senhorita Cristina. _ Rapidamente ele veio. __ Preciso da sua ajuda. _ Usei uma mão para abrir a cabine e a outra segurava as pontas detrás para não soltar o que havia feito. Ele olhou-me de cima a baixo... __ Claro, vire-se...por favor. _ Sua voz carregada de t***o me deixou sedenta. Eu me virei sem tirar a mão das costas, cintura. Ao tentar amarrar, o toquei propositalmente, dei uma olhada de viés sorrindo pela sua agradável reação. __ Gosta de apreciar mulheres grávidas? Nota-se de longe sua ereção dentro da calça... E como quero ser fodida pelo seu membro... loucamente...
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