Dionísio Montanês
__ Isso! Agora vira para à sua esquerda, meio de lado, toca na barriga olhando pra ela, e marido! Se ajoelha perante a sua grávida. _ Endireitei a lente, dando vários zum...
Só que o esposo não se ajoelhou, o casal parecia discutir algo, a modelo principal saiu da posição onde eu havia ordenado.
Tirei a câmera do meu rosto, irritado.
__ O quê foi Senhor Cláudio?! - Ele olhou para mim com os braços cruzados balançando fervorosamente a cabeça careca.
__ Não vou me ajoelhar de jeito maneira! - Falou ríspido. Fazendo sua esposa Silvana demonstrar uma enorme tristeza.
Porra! Detestava quem fazia uma grávida ficar triste, elas devem ser veneradas como verdadeiras rainhas. Depois do nascimento de um bebê, não existe momento mais sublime do que a gestação. Deveria ser considerado crime deixar uma mulher grávida infeliz.
__ Qual o problema de se prostar diante da sua adorada e bela esposa grávida? _ Argumentei questionando-o.
E ela piscou os cílios sedutoramente na minha direção. O esposo chato vendo a cena resolveu me obedecer. Ajoelhou e tirei a última foto do álbum do casal grávido.
Acho que era o último hoje.
__ Pronto acabamos! _ Avisei.
Ao terminarem de se ajeitar me pagaram a metade do combinado, pois a outra seria paga depois da revelação das fotos.
Eles foram embora mais contentes do que chegaram.
Dei uma olhada na agenda sobre à mesa, distraído em pensamentos, de costas para a entrada do meu estúdio, que é dentro dá minha casa. Não ouvi alguém entrar até que:
__ Olá. É você o fotógrafo, Dionísio?
Me virei para a voz sensual que invocou o meu nome e quando os meus olhos bateram na mulher grávida, super grávida, linda...super gata, gostosa e deliciosamente sexi, deixei de pensar na vida para apreciar a Afrodite na minha frente.
Uma morena sensual, olhinhos pequenos, rosto de sereia, corpo escultural... s***s grandes, fartos e com certeza esbanjando leite nesse período da sua gestação, que pelo meu olho clínico devia estar de 6 ou 7 meses. Ou pelo menos com o colosco, que é o primeiro líquido a sair dos m*****s das lactantes.
Sua barriga amostra, no formato arredondado, meio bicudo, revelando o umbigo pontudo. Vestia cropped e saia até nos joelhos.
Fiquei de p*u duro na hora... cacetada!
Me deu uma vontade louca de tocar no seu barrigão, deu até água na boca, engoli em seco.
Teria que responder logo a sua pergunta, pelo motivo do qual provavelmente deveria estar fazendo um papelão, com cara de i****a.
Ela sorria graciosamente.
__ Sim. Sou eu! _ Finalmente respondi.
A sereia caminhou onde eu estava, estendeu a sua pequena mãozinha delicada, toquei ela sentindo a maciez. Mão quente!
Senti um t***o do caralho...
__ Muitíssimo prazer...sou, Jussara Cristina, esperava por mim? _ Sua língua timidamente surgiu entre os lábios molhando a boca tentadora.
__ O prazer é todo meu... _ Sim e o meu p*u também agradece. Pensei.
Ainda de mãos dadas, embasbacado pela sua beleza ela foi retirando a mão devagar, quebrando o contato.
Pisquei, obrigando-me a voltar a si. Fazia tempo que uma mulher não me impressionava desta forma, talvez até mais.
__ Eu estava procurando na agenda, mas acho que foi marcado para amanhã, não é? _ Perguntei igual a um i*****l.
__ Não Senhor... tenho certeza absoluta que é hoje. Então... _ Deu uma olhada no estúdio sem sair do lugar.
__ Desculpe pela minha falta de educação e displicência.
__ Que isso! - retornou seu olhar na minha pessoa. __ É normal esquecer, eu então, como gestante vivo esquecendo de algumas coisas. _ Disse ela, sem perder o sorriso encantador.
Uma grávida carregava um luz interior que ilumina por onde passa, sua alegria é contagiante, o seu sorriso era magnífico, porém, tentei colocar a profissão na frente.
Esfreguei as mãos uma na outra informando-a:
__ Vamos começar! Tem umas roupas, acessórios e tecidos atrás do biombo. Pode se arrumar lá...mas... _ Agora que notei. __ Mas... cadê o seu marido para fazer as fotos juntos?
Seu sorriso se desfez na hora.
Institivamente tocou na sua barriga, meus olhos acompanharam o gesto. Se eu pudesse colocaria as minhas mãos ansiosas no seu milagre.
__ Não tenho marido, nem quero, não preciso. _ Alisou o seu filho com ternura. Voltei a olha-la, diretamente nos seus olhos castanhos.
__ Perdão em comentar. _ Peguei a câmera meio sem jeito. __ E que geralmente as grávidas de que eu faço os books vem acompanhadas do esposo. _ Expliquei notando seu sembrante se suavizar.
__ Tudo bem. Acho que são os hormônios... derrepente fico agitada e logo em seguida me acalmo. _ Aponta para o local onde ira se trocar. __ Vou lá me arrumar. _ Declarou antes de ir.
__ Sim. _ Só observei a beldade se virando, caminhando até o biombo. Exibindo seu traseiro arrebitado, empinadinho, duro ao andar.
Antes de fechar a cabine ela me lançou uma olhada que me deixou desesperado para possuir-la ferozmente.
Passei a mão nos meus cabelos tentando em vão me acalmar, suspirando de prazer ao vizualizar, Jussara Cristina, nua, diante de mim.
Queria saber o que essa menina-mulher devia estar pensando ao meu respeito. Será que me deseja?
Controlasse Dionísio Montanês... não pode se deixar levar pelas suas taras sexuais não resolvidas...
__ Dionísio! _ É só ela me chamar que meus pêlos dos braços ficam todos ouriçados. Corri para atendê-la.
__ Diga. Senhorita Cristina.
__ Preciso da sua ajuda.
Ela abriu o biombo com uma mão a outra segurava o resto do tecido atrás das costas. Havia elaborado um arranjo com o tecido branco em volta do seu corpo, que lhe cobria os s***s. Pelo tecido dava para ver os m*****s levemente escuros. Tampou também as nádegas e a sua...vagina.
__ Claro, vira-se...por favor. _ Consegui dizer algo. Embora a ereção me atrapalha-se um pouco.
Jussara se virou revelando um sorrisinho no canto da boca gostosa.
Coloquei a câmera no chão e ao tocar nas suas costas, suas mãos ainda se encontravam no emaranhado do tecido, antes de iniciar o nó, seus dedos encostaram nas minhas mãos, olhou-me de lado, um olhar de gata!
Paralisei. Enfeitiçado.
__ Gosta de apreciar mulheres grávidas? Nota-se até a quilômetros daqui sua ereção dentro da calça...
Continua...