Traficante obsecado 2

Ligando pra nada

Terror

Acordei com a luz do sol batendo no meu rosto, tava cansado pra um c*****o mané, virei a noite em água, já com o dia amanhecendo arrastei uma mina pro barraco e meti a piroca nela, só pra se aliviar mermo, tava estressado pra c*****o, aí agora estou aqui fudido de ressaca, querendo dormir mais um pouco mas tenho várias paradas pra resolver na boca, então me levantei e fui tomar um banho pra renovar as energias e ver se eu acordo de vez. Já todo arrumado meti o pé pra rua, parei numa lanchonete que tinha ali, onde a maioria d tropa toma café ali, cheguei vendo o Farinha e mais uns 5 ali já sentados.

- Fala rebanho de filho da putA._ Chego fazendo toque com os mesmo.

- Fala chefia, pensei que nem ia trabalhar hoje pow, ia tirar o dia pra descansar.

- Dinheiro não cai do céu não filhão, eu que tenho que correr atrás dele.

- Tou ligado .

Ficamos ali naquela enrolação do c*****o, os caras conversando pra p***a e trabalho que é bom nada, só marolando na deles, acham que eu sou b***a que não percebo os bagulhos, me levantei logo pra botar n**o pra circular, p**o ninguém pra tá de conversinha não, e a hora delas já deu.

- Bora c*****o, trabalhar p***a, já deu a hora, vão ficar morcegando até que horas?!

- Estamos indo agora mermo chefia._ Eles se levantam, saímos a tropa pra fora da lanchonete, quando passou a maluca na nossa frente, tava com roupa de dormir mané, tava com o rosto machucado e com os cabelos bagunçados, encarei ela, ela me olhou e desviou, tava vendo nada ao lado dela, só foi andando.

- Hi ala, o que será que rolou aí?_ O Farinha fala comigo.

- Sei lá pow, deve ter sido o pai viciado dela, deve tá sabendo que ela foi na boca pedir pra não venderam mais nada a ele, aí já sabe né, tirou doce de criança, velho teve ter surtado e descido a porrada nela.

- Mas é muito filho da p**a mané, velho desgraçado, a mina fazendo os corres pra pagar a dívida do cuzão e ele ainda mete a porrada nela, viado do c*****o, vacilão.

- Quis corres que ela tá fazendo?_ Pergunto de braços cruzados.

- Contigo né c*****o, a mina não fez um acordo com tu, não sei os detalhes que vocês combinaram mas o acordo tem não tem?

- Tem pow, é isso mermo, tava esquecido dessa p***a.

Escuros os viados que estão do nosso lado comentar.

- c*****o mané, que mina gostosa, p**a que pariu.

- Nem fala viu, olha o tamanho dessa raba, c*****o, ali eu ia sem pensar duas vezes papo reto._ Olho pra cara deles.

- VOCÊS NÃO TEM NADA PRA FAZER NÃO c*****o? TA É OLHANDO MULHER ALHEIA NESSA p***a, VÃO TRABALHAR CAMBADA, DEPOIS VOCÊS VEEM QUEM PEGA QUEM.

- Foi m*l, foi m*l, estamos indo._ Fala indo cada um pras suas motos, encarei eles serinho mermo e eles vazaram.

- Bora pow.

- Vai indo na frete que eu vou resolver uma parada antes.

- Hi qual foi Terror? _ Começa a gargalhar.

- Vai te fuder farinha, cuzão do caralho._ Falo subindo na minha moto, ele vaza pra boca e eu sigo em frente, já um pouco a frente eu paro ao lado dela que toma um susto.

- Meu Deus que susto.

- Sobe aí.

- O quê? não, não precisa.

- Não tou pedindo c*****o estou mandando, vai ficar andando com a p***a dessa roupa pelo morro prós machos tá te olhando?!

- Eu não estou ligando pra nada, só quero chegar na casa da Renata.

- Claro que tu não tá ligando pra nada, é p*****a e p*****a gosta é de chamar atenção mermo._ Ela me olha incrédula e já pronta pra abrir a boca, cortei ela na hora antes que ela falasse. - Vai sobe logo aí caralho._ Ela segura no meu ombro e sobe resmungando.

- Até parece que eu pedi alguma coisa._ Dou uma arrancada com a moto fazendo ela segurar com força na minha cintura e parar de reclamar.

- Essa maluca aí mora na rua do postinho né?!

- Isso mesmo._ Essa tal de Renata é amante do Salomão, não tem medo da morte nenhuma, mulher dele é brava pra um c*****o, papo reto, se ela pega essa Renata ela mata, bote fé, mas as minas não liga pra isso não, sabe que o cara é casado e mermo assim se envolve.

Cheguei na rua da casa da mina e ela falou onde que era a casa, parei em frente a mesma, ela desceu.

- Obrigada._ Saí a mil dali sem responder nada, segui pra a boca resolver meus bagulhos, assim que cheguei partir diretamente pra minha sala, já comecei a ligar para os fornecedores, tenho que renovar os estoque tá ligado, dos armamentos e drogas, mas tarde vou ver como está a separação lá da droga, ver se os menor tão adiantados ou se estão engomando lá.

Quando deus uma 10 horas mais ou menos, meu pai me liga.

- Fala comigo coroa.

- Fala tu cuzão, tá na correria ou tá deitado depois de passar a noite na p*****a?

- Hi esse tempo de menino já passou pow, tava na p*****a sim que ninguém é de ferro tá ligado, mas levantei cedo pra vim agilizar as coisas.

- Tá certinho tu, botar esse morro pra andar da melhor forma, já tou sabendo das paradas que rolou por aí pow.

- É, uns filhos da p**a querendo me passar pra trás achando que eu sou otária, botei logo pra descer de tobogã, se deixar passar vida bagunça e ninguém vai me respeitar nessa p***a achando que qualquer um pode bater de frente comigo.

- Tá certo mermo, tem que botar ordem nessa p***a, fazer jus ao teu vulgo.

- Papo reto.

- Me dá esse c*****o logo Tigre.

- p**a QUE PARIU MANÉ, PERTURBAÇÃO DO c*****o NO MEU OUVIDO, MULHER DESGRAÇADA DE ATENTADA POW, EU JÁ VOU TE DAR ESSE c*****o, p***a.

- VEM FILHO DA p**a SE CRESCER PRA CIMA DE MIM, EU TE METO A PORRADA SEU CUZÃO DO CARALHO._ Minha mãe grita e eu escuto só o barulho do tapa estralando, coroa é braba merma, desce a porrada no meu pai mermo sem dó.

- Oi meu amor, tudo bem com você?

- Oi minha vida, estou bem pow, e vocês aí, tão bem mermo?

- Estamos bem, seguindo da melhor forma possível, mas com saudades de todos.

- Pow coroa tou com mó saudades de vocês também.

- A gente vai pro Brasil mês que vem, vamos passar uns dias bons aí._ Meus pais já teem dois anos que moram na Alemanha, depois do bagulho que rolou e também com o meu pai passando o comando pra mim aí pronto, eles decidiram irem pra lá.

- Até que fim em c*****o, lembraram que tem filho nessa p***a.

- Para de ser abusado garoto, a mesma coisa que o teu pai, o mesmo abuso caralho._ Fala e eu gargalho.

- Mas papo reto mermo, já estava mais do quê na hora de vocês aparecem mermo.

- Nem fale viu, meu coração chega dói quando lembro que vocês estão longe.

- Papo reto.

Fiquei mó tempão trocando ideia com os coroas, depois me despedi e fui cuidar da vida, botar as paradas pra andar, se deixar na mão desses caras eles ficam na moleza, tem que tá no pé tá ligado, isso é função do Farinha mas tou ligado que é muita coisa pra dá conta sozinha, quando o bicho pega mermo aí eu dou uma ajudinha pro parceiro.

Na parte da tarde, as 17 horas já tava preparando pra vazar quando meu rádio tocou.

- Fala.

- Chefia o velho que tu proibiu a venda dos bagulhos tá aqui.

- Tá, e aí? o que eu tenho a ver com isso? não é pra liberar já dei o papo, por acaso eu tenho dois papos caralhos?

- Não pow, não é isso, é que ele já veio aqui umas mil vezes perguntar no bagulho, agora tá aqui fazendo show, xingando todo mundo, procurando morrer._ Respirei fundo pra não surtar nesse c*****o, além de ter meus bagulhos pra resolver, ainda tenho que tá tendo trabalho com esse velho desgraçado? passo ele rapidinho, deixa só ficar me dando dor de cabeça pra ver.

- Marca dois que eu chego aí.

- Valeu._ Saí da boca fechando os bagulhos e desci até a biqueira que o filho da p**a tava fazendo show, desci da moto já bolado no bagulho.

- Qual que é a fita dessa p***a.

- Tem fita nenhum, tou querendo comprar meus bagulhos e os viados aí não tão me vendendo.

- Tu não vai comprar bagulho nenhum mas aqui c*****o, tá devendo até o cu nesse c*****o e ainda tá vindo roncar pra cima de nós, tu tá dando é sorte que eu ainda não te matei no bagulho.

- FOI AQUELA VAGABUNDA QUE PEDIU PRA VOCÊ NÃO LIBERAR NADA PRA MIM NÉ, VOU MATAR AQUELA DESGRAÇADA.

- TEUS BAGULHOS COM A TUA FILHA EU NÃO TENHO NADA A VER, TENHO A VER COM O MEU MORRO E JÁ DEI A ORDEM QUE NÃO É MAIS ORA TE VENDER MAIS NADA.

- TA COMENDO WLA É c*****o? SÓ PODE, ORA TÁ IGUAL UM VIADO FAZENDO O ELA TA TE PEDINDO, SÓ PODE TA COMENDO AQUELA CACHORRA._ Assim que ele cala a boca eu meto um socão na cara dele, tá achando que tá falando com quem nessa.

- TÁ ME TIRANDO c*****o? TA ACHANDO QUE EU SOU DA SUA LAIA p***a?_ Ele que tava caído já com a mão na boca não responde mais nada. - BORA, DOIS AQUI AGORA, PEGUEM O FILHO DA p**a E DEEM UMA SURRA, PRA ELE APRENDER NESSE c*****o, TA RONCANDO DEMAIS, E JOGUEM ELE EM QUALQUER LUGAR NESSA PORRA._ Rapidamente dois menor pega ele e saí arrastando o filho da p**a, fiquei observando de braços cruzados.

- Mas fala pra nois aí patrão, tá comendo mermo a filha do viciado aí._ Dei aquela encarada cabulosa pra ele.

- Desde quando eu tenho que tá dando satisfação de quem eu como ou deixo de comer, minha vida particular não diz respeito a vocês não c*****o, aliás nada do que eu faço é da conta de vocês, vão das esses cu na esquina c*****o, cada uma._ Falo e saiu dali, subo na minha moto e meto o pé pra casa, tomei meu banho, fique cheirosinho, fiquei um pouco ali no meu quarto tá ligado, descansando, até que o Farinha me chama pra ir pro bar, eu como não tenho mais nada pra fazer vou né.

Antes de seguir pro bar eu dei um giro pela favela pra ver se tá tudo na tranquilidade, quando passei em frente a casa da mandada tava ele se matando pra ajudar o velho a entrar, mas é uma otária mermo, cara meteu a porrada nela, ao invés de deixar se fuder pelo menos um dia aí na rua não, vai ajudar o cuzão, aí toma porrada novamente e saí igual uma maluca pela rua, ligando pra nada, quase nua indo pra casa da amiga buscar abrigo pro velho não matar ela dentro de casa, otária mermo, mas também que se f**a pra lá, tou ligando não .