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Traficante obsecado 2

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Blurb

- Não brinca comigo Eduarda, você ainda não entendeu que o lobo m*l aqui gosta de devorar as suas presas?

- E quem disse que eu tenho medo do labo m*l? Será que o seu vulgo também serve para quando você está na cama hein? me diz Terror, você bota terror na cama?_ Fala com voz maliciosa.

- Você está fudidA Eduarda, eu vou te mostrar quem é o verdadeiro Terror.

- Então me mostrar, me mostra porque você é o Terror.

............//////...........////////....

O que fazer quando você ver que se tornou a obsessão de um traficante? Essa é a história da Eduarda uma menina doce e de bom coração, ela acaba se envolvendo com o dono do Morro, o Terror, ele que já vem de uma geração de homens possessivos, e quando coloca as mãos na menina Eduarda fica completamente obsecado por ela. Eduarda se envolve com ele para salvar a vida do pai que estava afundado em dívidas de drogas, o que ela achou que seria apenas uma noite virou o seu pior pesadelo, Terror como já dizia o nome se tornou um verdadeiro terror na vida da Eduarda, e nada mais nada menos que um traficante obsecado.

Continuação do livro Traficante obsecado pela morena.

Não precisa necessariamente ler o primeiro.

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O comando agora é outro
- Eu sou o Terror, o atual dono do Morro da Bahia, que é o topo da hierarquia no morro. Para chegar onde estou hoje, precisei mostrar que sou um homem extremamente frio e calculista, capaz de manipular pessoas e situações a meu favor. Minha reputação no morro é de alguém que não hesita em usar a violência para manter minha posição, mas também sou respeitado por minha habilidade em liderar e manter a ordem no território sob meu controle.Eu sei que a vida no morro é dura e que apenas os mais fortes sobrevivem. Por isso, sou implacável com meus inimigos e exigente com meus subordinados. Eu estava sentado em minha cadeira, no topo do Morro, observando a vida no território sob meu controle. As pessoas caminhavam pelas ruas, olhando para os lados com medo, sabendo que uma palavra errada poderia custar suas vidas. Mas eu não estava preocupado com eles. Eu sabia que eles temiam e respeitavam a mim, o dono do morro. Aqui, a hierarquia é tudo. Eu aprendi desde cedo que para sobreviver no morro, você tem que ser forte e implacável. Foi assim que eu cheguei até aqui, no topo da pirâmide. Mas eu sabia que precisava ser mais do que apenas um homem violento para manter minha posição. Eu precisava ser um líder. E eu sou. Minha habilidade em liderar e manter a ordem no morro é notória. Eu sou implacável com meus inimigos e exigente com meus subordinados. Eu sei que a vida aqui é dura, mas eu também sei que é possível prosperar. Eu provei isso. Mas para prosperar, você tem que seguir as regras. Minhas regras. Eu observei as pessoas abaixo de mim, sabendo que elas estavam observando também. Eu sabia que eles viam um homem frio e calculista, capaz de qualquer coisa para manter seu poder. Mas o que eles não viam era o trabalho duro e a dedicação que me trouxeram até aqui. A hierarquia do morro pode ser c***l, mas também pode ser justa. Se você provar seu valor, se mostrar que é forte o suficiente para sobreviver, você pode chegar ao topo. Eu estava sentado em minha mesa, olhando para o mapa do morro espalhado diante de mim. Era meu dever manter o controle sobre cada esquina, cada rua, cada beco. Mas, infelizmente, nem todo mundo respeita essa hierarquia. Havia um traficante novo que estava tentando expandir seu território, e eu sabia que ele era uma ameaça. Eu sabia que precisava tomar medidas drásticas para impedir que essa ameaça crescesse. O poder da violência é a única linguagem que esses homens entendem. Então, eu decidi que era hora de enviar uma mensagem. - Bora menor, quero que tu lidere essa missão tá ligado, bota pra fuder em cima desses filhos da p**a, tão achando que é palhaçada, vem de não sei onde e quer vim cantar de g**o no meu território, pode uma p***a dessa? - Pode não chefia. - Não pode c*****o, claro que não pode, o bagulho é o seguinte, quero exterminação total, não quero um desses grilos pra contar história tá me ouvindo? quero deixar claro pra esses pAus no cu que quem tentar me desafiar no bagulho vai ser exterminado do mapa, quero um bagulho assustador mermo, podem meter o terror sem piedade, e quero a cabeça daquele filho da p**a que acha que pode bater de frente comigo pendurada na frente da p***a daquela favela pra eles verem que além de perder o comando da favela o cara que tomou é impiedoso. - Pode deixar com nós chefia, missão dada é missão cumprida. - Boto fé, papo de pagar com a vida nesse c*****o se der algum b.o nessa p***a, quero missão completa, sem passar nada batido. - Pode deixar com nós. - Bora, agilidade no bagulho._ Falo e eles dão as costas, cada um com suas armas, tropa tava pesada mermo, não tinha necessidade de muita coisa já que esse cuzão era peixe pequeno, mas eu queria tocar o terror tá ligado e mostrar o porquê do meu vulgo, mostrar o porquê que eu estou onde estou hoje. Me sentei e bolei um back, fumei e botei a fumaça pra subir. Enviei alguns de meus homens para lidar com a situação. Eles foram instruídos a serem brutais e eficazes. Eu não queria dar a esse traficante qualquer chance de sobrevivência. Eu sabia que isso significava que algumas vidas seriam perdidas, mas a hierarquia do morro é implacável. É o que mantém o equilíbrio aqui. Eu ouvi a notícia de que a missão havia sido bem-sucedida. O traficante estava morto junto com seus homens. Eu sabia que isso enviaria uma mensagem clara para qualquer um que tentasse desafiar minha autoridade. Mas também sabia que a violência tem um preço. Não sou um homem sem coração. Eu entendo que as pessoas no morro estão lutando para sobreviver. Mas a única maneira de sobreviver aqui é através do poder. E o poder só pode ser mantido através da violência. Eu sabia que era uma troca justa: algumas vidas perdidas para manter a hierarquia do morro. É assim que as coisas são feitas aqui, e eu sou o dono do morro. Já no final do dia eu estava sentado em minha cadeira no topo do morro, observando as atividades abaixo. Farinha, meu braço direito, entrou no escritório com uma expressão preocupada. - Terror, temos um problema. ele disse, se aproximando da minha mesa. - O que aconteceu?, perguntei, mantendo minha voz firme e controlada. - Um grupo de traficantes de outro morro está tentando invadir nosso território. Eles dizem que querem fazer um acordo de paz, mas eu não confio neles. Eu assenti, entendendo completamente a situação. - Eles querem se aproveitar._ eu disse. - Mas eles subestimam de mas a nossa capacidade de raciocínio, é até um bagulho vergonhoso uns caras desse achar que nós é o****o na p***a do bagulho. Vamos mostrar a eles do que somos capazes. Farinha sorriu, sabendo exatamente o que eu queria dizer. Juntos, começamos a traçar um plano para defender o morro e enviar uma mensagem clara aos invasores. - Vamos dar a eles uma recepção calorosa._ eu disse, olhando diretamente nos olhos de Farinha. - Mostre-lhes que não se pode mexer com o morro da Bahia. Farinha assentiu, sabendo que eu tinha razão. - Nós mostraremos a eles a nossa força, Chefão. _ele disse, saindo do meu escritório para preparar nossos homens para a batalha. Dois b.o no mesmo dia, essa p***a não tá me cheirando bem, por quê c*****o esses filhos da p**a cismaram logo agora com meu morro, eles sabem que eu não sou pra brincadeira e que qualquer bagulho eu mato sem dó nem piedade. Eu sabia que a violência era inevitável. Mas essa era a única maneira de manter a hierarquia do morro. Eu não permitiria que ninguém ameaçasse minha posição como dono do morro. Me ajeitei, atravessei meu fuzil nas costas, peguei minhas outras armas, munições e saí dali, faço questão de ir receber os filhos da p**a e dar o que eles merecem. Cheguei no alto da lage onde tinha alguns dos meus homens junto com o Farinha. - Pensei que não ia participar, que ia deixar com nós. - Não vou perder essa oportunidade de olhar na cara desses filhos da p**a. Logo o rádio começou a tocar. - Solta a voz. - Eles tão na estrada. - Pode liberar a subida dos defuntos. - Jaé. Os caras vão subindo tudo com seus armamentos, eles param na frente da lage que nós estávamos. - Dá o papo. - Nós não queremos confusão, só queremos cobrar uma divida com um cara que tá devendo um quantia bem alta pra nós. - Quantia de que bagulho? - Drogas. - E quem é o filho da p**a que tá saindo da minha favela pra ir comprar droga em outro lugar, todo mundo sabe que esse bagulho não é permitido, é daqui? consome aqui. - É um coroa, meio baixinho e pá._ Então vai morrer esse coroa desgraçado e vocês também seus filhos da p**a, ia dá sinal prós caras meter o dedo quando meu rádio tocou, me afastei. - O QUE FOI c*****o? - Os filhos da p**a agiram na nossa frente, pegaram a Duda patrão, tão com ela de refém e falaram que vão sair com ela. - QUEM c*****o É DUDA? - A mina da rua doze patrão. - f**a-SE A DUDA, f**a-SE O c*****o A QUATRO, METE A BALA NESSES FILHOS DA p**a, MELHOR A DUDA MORRER DO QUÊ TU NÉ NÃO? - TÁ MALUCO TERROR? Faz isso não pow, a mina é mó responsa, deve nada a ninguém, ela é cria da favela._ O Farinha que tava do meu lado escutando tudo fala. - E AI O QUE É QUE NÓS FAZ NESSA p***a? NÃO VOU DEIXAR QUE ELES SAIAM DAQUI, SE ESSA VAI DE BOLO AI JÁ NÃO É PROBLEMA MEU. - Faz o seguinte, manda os caras pegar a visão quantos homens tem lá com eles, e manda matar tudo de uma vez, cada um em uma posição estratégica que não bote a vida da mina em risco, quando nós escutar os pipocos é aí que nós acaba com esses que estão aqui, enquanto isso nós vai distraindo os filhas da p**a aqui. - O que essa mina é tua que tu tá querendo salvar ela assim?. - Ela é cria pow, não tem nada a ver com o que o pai faz de errado, tava querendo segurar esse b.o mas o bagulho é o seguinte, ele também tá devendo pra c*****o aqui na boca, tentei encurralar ele mas o filho da p**a é liso, quando eu vou na casa dele ele não tá. - COMO QUE É A p***a DA HISTÓRIA? TEM UM FILHO DA p**a ME DEVENDO DINHEIRO GRANDE E TU NÃO ME DIZ NADA DESSA p***a? VONTADE DE METER UMA BALA É NA TUA CARA, E POR QUAL MOTIVO AGORA EU SALVARIA ESSA MINA, SENDO QUE O CUZÃO DO PAI DELA TÁ ME DEVENDO.? - Tu falou certo, o pai dela, não ela. - Beleza, vamos desenrolar esse bagulho como tu falou mas o Filho da p**a morre hoje mermo. - Tu que sabe. Dou a missão prós caras lá de baixo fazer e volto e continuo ali batendo um papo com os caras pra distrair, as aas já estavam destravadas, primeiro barulho de tiro que nós escutou atiramos sem dar nenhuma chance deles reagir. - LIMPEM A p***a DESSA BAGUNÇA._ Falo dando as costas e saindo dali. Depois fiquei sabendo que esses dois grupos que matei hoje foi tudo por conta desse velho desgraçado que tá devendo Deus e o mundo, mas é hoje que eu faço uma visita para ele e mato esse imundo.

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