O filho do meu padrasto

CAPITULO 3

Heitor

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Esse Cadillac vermelho é como um farol, me implorando para encostar nas memórias dos meus anos de faculdade.

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Estou procurando uma Cadillac para adicionar à minha coleção e esse pode ser o único.

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Estaciono meu mustang atrás dela, vendo que o motorista está com o capô levantado. Perfeito. Isso me dará uma boa desculpa para comprá-la dele. Inferno, eu estarei fazendo um favor a ele, certo?

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Estou preparando meu discurso de vendas quando minhas palavras ficam presas na garganta. p***a quente.

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Pernas longas e musculosas levam a uma b***a redonda, vestida com o menor short jeans com as bochechas espreitando como pequenas orbes suculentas, apenas pedindo para serem mordidas.

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O cabelo ruivo cai em cascata sobre suas costas, as pontas roçando o topo daquela b***a deliciosa que eu não me importaria de esfregar meu p*u contra. Meu p*u se contrai na minha calça e eu tenho que dizer a ele para se acalmar.

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Eu sei que faz meses desde que estivemos com alguém, mas eu tenho certeza que ser cumprimentado por um estranho com uma ereção não é algo que mulheres que viajam sozinhas aceitam gentilmente, além de ser inapropriado. Eu não sou um abusador ou assediador.

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— Precisa de ajuda? — Eu pergunto timidamente, a luxúria correndo através de mim, fazendo minha voz sair mais profunda e áspera.

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A linda ruiva bate a cabeça antes de se virar, me lançando um olhar fulminante que morre assim que seus olhos caem em mim.

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Ok. Bom saber que o sentimento de apreço é mútuo. Talvez eu consiga um carro e ela na minha cama.

— Desculpe. Não queria assustá-la, senhorita. Acabei de ver este lindo Cadillac parado na beira da estrada e queria ver se você precisava de alguma ajuda. — Falo suave. Me oferecendo para ajudar, apontar o que está errado e então fazer a minha oferta.

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— Hum. Sim, na verdade. Está fazendo um som de batida e não tenho certeza do que fazer. — Ela mordisca seu lábio inferior enquanto sua mão sobe, esfregando a parte de trás de seu pescoço, a ação trazendo meus olhos para seu peito, seus s***s fartos contidos em nada além de um top esportivo vermelho.

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Eu gemo internamente. Como essa linda criatura está parada aqui sozinha, vestida assim? Eu sei que sou um cavalheiro e nunca tiraria vantagem de uma mulher, mas o mesmo não pode ser dito de muitos homens.

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Roupas não são desculpa para um homem se aproximar de uma mulher com avanços indesejados, mas caramba, eu só quero jogar minha jaqueta sobre ela e empurrá-la de volta em seu carro.

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— Posso? — Eu afasto esses pensamentos irracionalmente possessivos e gesticulo em direção ao motor.

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— Claro, por favor.— Ela dá um passo para o lado, um pequeno sorriso brincando em seus lábios fodidos.

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Ao passar por ela, sou grato por não de ter que ficar de frente pra ela. Não importa o que eu diga a mim mesmo, meu p*u tem uma mente própria, respondendo a todas as suas deixas, o mordiscar de sua boca, a súbita aceleração na respiração, e sim... até mesmo sua leitura do meu corpo.

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Não tenho vergonha de dizer que sei quando uma mulher está afim de mim. E essa ruivinha está definitivamente afim de mim.

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Ah, eu encontrei o culpado. A junta do cabeçote.

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Me certificando de que meu p*u se acalmou o suficiente, giro meu corpo de volta para a beleza.

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— Sinto muito, senhorita. Parece que é a junta do cabeçote que pode ser cara para consertar. Não tenho certeza do quanto você é apegada a esse bebê, mas posso lhe dar cinco mil por ela e deixá-la onde quer que você precise ir.— Eu me encolho interiormente. Eu sei que é uma oferta baixa, mas eu adoro barganhar.

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Sim, eu sei que sou um milionário, mas quem não gosta de uma boa pechincha de vez em quando.

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Mesmo assim, agora me sinto um i****a. Olhando para a ruivinha agora, ela é como um cervo nos faróis, aqueles grandes olhos verdes olhando para mim com espanto.

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Não tenho certeza se é pela minha oferta extremamente baixa ou por ela não esperar que alguém se ofereça para comprar seu carro.

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Antes que eu possa retirar minha oferta, vejo o fogo atrás de seus orbes esmeralda enquanto seus lábios se transformam em um sorriso predatório.

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— Então você quer a Rabbit? — Ela anda em minha direção, sua mão se estendendo e pressionando contra meu peito antes de descer pelo meu abdômen e parar logo acima da fivela do meu cinto.

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Que p***a? Ela passou de gostosa inocente para assumir o controle em dois segundos.

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Eu definitivamente não estou reclamando disso.

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— Sim. Eu quero. — Sorrio para o nome que ela deu a sua caminhonete, tão parecido com o que eu dei a ela.

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— Mas o fato de você ter nomeado seu carro me diz que você provavelmente não vai vendê-la sem lutar. Que tal vinte mil? Isso é suficiente? — Deixei minha mão chegar ao seu rosto, as costas dos meus dedos acariciando suas bochechas rosadas.

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Ela realmente é deslumbrante.

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Diferente de qualquer outra mulher que já vi antes. Ela tem essa beleza natural sobre ela. Como se ela estivesse brilhando por dentro.

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A ruivinha estremece sob meu toque, deixando-me saber que estou tendo o mesmo efeito sobre ela que ela tem em mim.

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Seus dedos roçam meu cinto antes de mergulharem lentamente por baixo, me puxando em direção a ela até que estamos a uma mera respiração de distância.

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Minha respiração engasga, suas ações ousadas tão em desacordo com seu comportamento inicialmente doce e me pegando desprevenido. Quem é essa pequena estranha, me prendendo em sua teia?

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— Ok. Eu vou te vender Rabbit por vinte mil e... — Sua pequena língua aparece, lambendo seu lábio superior enquanto visões daquela boquinha perversa tomando meu p*u volumoso passam diante de mim.

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— Baby, neste momento você poderia me pedir um milhão de dólares e eu concordaria. De boa vontade. — Provavelmente não é inteligente alertá-la para o fato de que, primeiro: ela tem esse tipo de poder sobre mim e, segundo: que eu tenho esse tanto de dinheiro. Mas eu não me importo.

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A ruivinha fica na ponta dos pés, seus olhos verdes olhando para mim com uma mistura de hesitação e fome antes de sussurrar.

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— Um beijo.— Fecho os olhos e respiro profundamente.

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Eu teria dado a ela um beijo sem a exigência. Mas agora que sei que ela me quer tanto quanto eu a quero, toda a necessidade de formalidade se foi.

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Este grande lobo mau está prestes a levar essa chapeuzinho para um passeio.