O filho do meu padrasto

CAPITULO 4

Alicia

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Eu estaria mentindo se dissesse que não estava nervosa. Acabei de propor um beijo ao meu meio-irmão. Quer dizer, tenho que parar de chama-lo assim. Ele e eu não temos nenhum laço sanguineo e quando eu cheguei e sua vida, ele já era adulto, mas uma vez o pai dele me pegou olhando demais para ele e começou a colocar esse negocio de irmãos na minha cabeça.

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E aqui estou eu, ansiosa por um beijo. Um beijo que eu espero que se transforme em algo mais.

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Eu sinto seu peito lentamente subir e descer antes que seus braços estejam em volta de mim e suas mãos estejam segurando minha b***a, me levantando do chão e sobre ele. Minhas pernas envolvem sua cintura, como se tivessem feito isso um milhão de vezes antes.

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Elas fizeram, mas apenas nas minhas fantasias. Deus. Isso é tão bom... tão certo. Uma de suas mãos alcança a parte de trás da minha cabeça, seus dedos tecendo através do meu cabelo e puxando.

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— Tem certeza que quer um beijo, ruivinha?— Minha respiração acelera quando seus lábios se aproximam, sua bochecha roçando meu queixo antes de colocar um beijo suave no meu queixo.

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— Sim, — é tudo o que posso dizer.

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Eu não posso acreditar que isso está realmente acontecendo. Eu realmente vou beijar Heitor, o filho do meu padrasto.

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Sem mais perguntas, seu nariz esfrega contra o meu, sua língua estendendo e lambendo meus lábios. Estremecendo em seus braços, eu suspiro. Deus, como uma língua pode ser tão boa?

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Suas mãos apertam minha b***a, respondendo ao meu gemido faminto enquanto sua boca pega a minha sem piedade. O que antes era um gosto experimental agora é uma devoração completa.

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Nossas línguas dançam enquanto meus braços se agarram a ele por toda a vida, não dando a mínima para nenhuma das pessoas buzinando enquanto passam. Este momento vale a pena. É como se eu tivesse transcendido qualquer preocupação, meu corpo e minha alma derretendo no homem diante de mim.

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— Ruivinha, devemos levar isso para o carro? — Seus lábios deixam os meus e eu não posso deixar de gemer em uma mistura de dor e necessidade.

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— Sim. Agora. Por favor. — Minha série de palavras de alguma forma faz sentido porque ele nos leva até a parte de trás de Rabbit, onde ele abre a porta traseira.

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Neste momento, estou grata por ter trazido apenas uma mala comigo e ter enviado o resto das minhas coisas. Essa coincidência fortuita nos dá espaço suficiente aqui para realmente nos beijarmos... e talvez mais.

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Seus olhos me encaram famintos enquanto ele me deita.

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— As coisas que eu quero fazer com você, ruivinha. Se ao menos tivéssemos tempo suficiente.— Se ao menos. Eu me pergunto se ele sente o quão limitado nosso tempo realmente é. É isso. Isso é tudo que eu sempre terei, então é melhor eu fazer o melhor.

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Agarrando sua camisa, eu o puxo para mim e rosno enquanto nos rolo, montando seus quadris com minhas pernas.

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— Que tal você deixar a ruivinha te mostrar o quão boa eu posso ser.— eu abro seu cinto, me abaixo até sua cintura e abaixo sua calça.

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Seus lábios se transformam em um sorriso malicioso enquanto seu p*u se contorce com a sugestão.

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Seu rosto vem para o topo da minha cabeça e seus lábios colocam um beijo gentil, mas faminto na minha testa.

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Tendo recebido o sinal verde, minhas mãos gentilmente puxam para baixo sua boxer, expondo a fera que eu sonhei em muitas noites. E. Oh. Meu. Deus. Nenhum dos meus sonhos fez justiça. É perfeito.

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Eu só vi partes íntimas de homens em pornografia. Sim, eu já disse que sou virgem. Não, eu não sou uma maldita puritana.

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E graças a Deus eu não, porque não há como eu apreciar o espécime perfeito de um homem aqui. Ele é grande e grosso, a pele rosa aveludada chamando minha boca para provar. Eu fecho meus olhos, checando comigo mesma uma última vez.

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Estou segurando o p*u do meu mei... Filho do meu padrasto em minhas mãos. Isso não é certo. Mas eu estou bem com isso.

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Enquanto seu comprimento pulsa contra mim, não posso deixar de dar um retumbante: “f**a-se, sim, estou bem”. Para o inferno com as consequências. Vou lidar com elas amanhã. Trazendo minha boca para a ponta lisa, eu o absorvo. Nossos olhos se encontram e não vejo nada além de calor ardente e desejo.

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Fazendo o que parece natural, eu levo-o ainda mais para dentro, chupando e pressionando minha língua na base de seu comprimento enquanto lentamente movo minha cabeça para cima e para baixo.

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Devo estar fazendo algo certo porque sua mão segura a parte de trás da minha cabeça, seus dedos me agarrando enquanto ele revira os olhos e joga a cabeça para trás.

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— f**a-se, baby. Sua boca é tão perfeita.— Eu sorrio em torno de seu p*u, pensando que o sentimento é mútuo, mas incapaz de expressá-lo porque minha boca está tão cheia.

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Segurando suas bolas, eu o levo o mais longe que posso, minha garganta engasgando um pouco. Ele parece gostar disso porque seus olhos ficam escuros e suas narinas dilatam quando ele me dá estocadas rasas com seus quadris.

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— Por mais que eu ame isso, ruivinha, vou ter que te impedir. De jeito nenhum eu vou gozar antes de você. — Em um movimento rápido, ele se afasta de mim, nos rolando, então agora ele está por cima.

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— Se você fosse minha, eu nunca deixaria você sair de casa assim. Eu bateria em sua b***a por sequer tentar. — O olhar em seus olhos não é nada além de fogo, a verdade em suas palavras me atingindo como os tijolos da revelação que são. Eu nunca poderia ser dele.

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Envolvendo minhas pernas ao redor de sua cintura, eu o trago para mim, fazendo com que seu p*u enorme esfregue contra minha costura inchada. Arqueando minhas costas, eu gemo.

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— Ainda bem que eu não sou sua, então.— Ele solta um ruído feroz antes de sua boca descer no meu ombro, mordendo a carne exposta.

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— Não me provoque, pequena. Ou eu vou ter que fazer você minha.— Suas palavras são como adagas perfurando minha alma, então faço a única coisa que sei para silenciá-las. Alcançando entre nós, eu acaricio seu comprimento para cima e para baixo antes de parar e apertar na ponta.

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— Não fale. Prefiro beijar mais.— Heitor joga a cabeça para trás e solta uma risada profunda.

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— Finalmente encontrei alguém com tanta fome quanto eu?— Antes que eu possa responder, suas mãos estão chegando ao meu short, desfazendo os botões enquanto seus lábios percorrem meu corpo, beliscando e lambendo seu caminho até um território desconhecido.

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Isso é real. Heitor está tirando meu short, seus lábios macios colocando beijos delicados no meu monte antes de sua língua travessa passar pela minha b****a.

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Deitada ali exposta ao meu homem dos sonhos, não posso deixar de me sentir nua, e não pela falta de roupas. Não, ele não sabe quem eu sou, mas certamente ele pode ver como molhada ele me deixou. O quanto eu o quero. Deus, como eu o quero.

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E esse é o último pensamento que tenho antes que tudo desapareça e o mundo se torne um grande borrão, tudo graças a essa língua gloriosa dele. Essa língua que poderia me fazer cair de joelhos em súplica por mais.

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Sua língua acaricia minha protuberância endurecida antes que seus lábios a envolvam, chupando e sacudindo tudo ao mesmo tempo. Meus dedos encontram o caminho para seu cabelo delicioso, puxando em sincronia com seu movimento de puxar.

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— Sim. Oh Deus. Sim.— Eu sinto seus lábios sorrirem contra mim, certamente satisfeito com a reação que ele está recebendo. Eu daria a ele uma maldita medalha se pudesse. Ele merece. Quem sabia que uma boca poderia ser tão boa? Eu não.

Rolando meus quadris em sua boca, ele ri.

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— Quer mais, pequena?— Eu aceno, incapaz de formar qualquer palavra coerente além de um gemido,

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— Huuuum.— Eu não sei o que eu estava esperando, mas definitivamente não eram seus dedos grossos dentro de mim. Minha boca se abre quando vejo que não é apenas um, mas dois dedos. Parece um pouco estranho, mas também bom.

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— p***a. Você é tão apertada. — Suas sobrancelhas se juntam quando uma mistura de apreensão e luxúria toma conta de suas feições.

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Ele poderia saber? É possível para ele ver que eu sou virgem? Ele lentamente bombeia seus dedos dentro e fora de mim, me fazendo gemer. Olhando para baixo em seus olhos, não posso deixar de provocá-lo.

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Seus olhos se estreitam em um brilho simulado antes de sua boca descer no meu c******s, enquanto seus dedos continuam bombeando para dentro e para fora, fazendo sua mágica.

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Seus olhos nunca deixam os meus enquanto suas ações habilidosas disparam cada terminação nervosa do meu corpo, aquecendo-o e tornando minha respiração irregular. O que é este sentimento? A sensação de formigamento que senti no meu núcleo se espalhou por toda parte, a sensação me espiralando em um mar de luz.

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Tudo ao meu redor fica branco, meu corpo tremendo enquanto fica tenso antes de me soltar. Tudo o que resta é Heitor e eu em um casulo de êxtase, meu corpo relaxado em seus braços, como um macarrão gigante e mole.

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— Você é tão bonita. — Heitor sussurra tão baixo que não tenho certeza se eu deveria ouvi-lo.

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Descendo da nuvem da luxúria em que estive, vejo Heitor olhando para mim com admiração em seus olhos, como se eu fosse a coisa mais extraordinária que ele já tinha visto.

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Fechando meus olhos, tento gravar essa imagem em meu cérebro. Quero ter esse momento gravado em minha memória para sempre. Eu era tudo para ele, mesmo que apenas por um momento.