CAPITULO 5

1549 Words
Heitor . Esta pequena mulher me prendeu em algum tipo de sensação de euforia induzida pela luxúria. Eu nunca fui de apenas sentar e admirar o orgasmo de uma mulher. Claro, as mulheres são criaturas bonitas e o fato de eu poder leva-las as alturas é uma honra, mas nunca me sentei com admiração e olhei para uma como se ela fosse o ser mais precioso do planeta. . — Sua vez. — Ruivinha olha para mim, seu sorriso fazendo todo tipo de coisa no meu corpo. . — Nós não temos que levar isso adiante, baby. Não há pressa. — Que diabos estou dizendo? Sua sobrancelha arqueia, e ela sorri. . — Você está dizendo que não me quer mais?— Meu p*u pula em protesto, pressionando contra seu calor. . — Claramente, esse não é o caso, querida. Estou apenas sugerindo que não temos que fazer isso agora. Posso levá-la para jantar, talvez ir para uma bebida depois. Então levar você para a minha casa.— Seu rosto escurece visivelmente, como se uma nuvem tivesse acabado de voar sobre nós dois, ridículo, já que estamos dentro de um maldito carro. . — Eu sinto muito. Isso é tudo que posso te dar. Eu entendo se você não quiser isso.— Foda-se se isso é tudo que estou recebendo. Vou levá-la agora, e depois vou levá-la novamente mais tarde, quando ela perceber que precisa de mim tanto quanto eu preciso dela. . Certamente esse sentimento não pode ser unilateral. Eu vejo como ela reage a mim. Isso é diferente de tudo que eu já experimentei antes, e não há como eu não explorar isso. Não a deixando falar mais, eu pressiono meus lábios nos dela, sua boca se abrindo e me deixando entrar. Ela tem gosto de morango e verão. Minha infância personificada. As partes boas, pelo menos. Sim, de jeito nenhum eu vou deixá-la ir. . Seu desejo de nos sentir conectados leva suas pernas tonificadas a me envolver. . — Tem certeza ruivinha? — Olhando profundamente em seus olhos, eu tenho que perguntar a ela uma última vez. . Suas mãos descem, tomando-me em suas mãos sem hesitação. Lentamente, ela esfrega a cabeça do meu p*u para cima e para baixo em sua b****a encharcada, seus olhos me perfurando com sua intensidade enquanto ela me mergulha levemente dentro e fora de seu canal. Jesus. Mesmo esta pequena provocação, a coroa do meu p*u mergulhando dentro dela, tem minhas bolas apertadas e as costas formigando. . — Sim.— Sabendo muito bem o que está fazendo, a pequena ruiva morde o lábio suculento e acena com a cabeça. . Fechando meus olhos, eu me entrego à sensação, suas paredes escorregadias me abraçando com tanta força, é preciso tudo para eu não gozar ali mesmo. . Porra, ela é apertada. Abrindo os olhos, vejo que ela está estremecendo e não estou nem um terço do caminho. Não há como ela ser virgem, não é? . — Ei, olhe para mim, baby. Estou te machucando?— Seus grandes olhos verdes olham para mim, algo irreconhecível piscando atrás deles antes que ela os feche e balance a cabeça negativamente. . — Mmm, você é tão grande. Isso é tudo. . — Ok. Diga-me se você quer que eu pare. — Beijando seus lábios, arrasto minha boca até seu pescoço, deixando pequenos beliscões para distrair de qualquer possível desconforto. Eu sei que sou grande, mas nunca estive com alguém tão apertada antes e quero ter certeza de que não a estou machucando. . Sua respiração acelera quando eu dou a ela estocadas rasas, deslizando-me para cima e para baixo até que eu esteja na metade do caminho. É quando eu sinto. Uma barreira inconfundível. Se eu estivesse me movendo mais rápido, provavelmente não teria sentido. . Mas eu com certeza sinto isso agora. Porquê? Por que ela me daria esse presente especial? . — Baby, eu não... — Sinto minhas sobrancelhas se juntarem quando paro meu movimento. Estou prestes a me retirar dela, quando suas pernas envolvem mais apertadas em volta de mim, negando minha retirada. . — Não. Esta é a minha escolha.— Com um puxão rápido dela, estou deslizando profundamente, seu canal me abraçando com um aperto de morte, sem vontade de me deixar ir. E se eu fosse honesto, acho que nunca quero ir embora. . — Poooooorra. — Eu rugo contra seu ouvido enquanto nos abraçamos em um abraço carente. Carente de mais. Carente de tudo. Eu quero tudo isso. Tudo o que ela tem, eu quero e preciso. . Ela está ofegante, suas unhas cravadas na minha b***a, me mantendo exatamente onde eu quero viver e morrer. . — Meu. Deus. — Sua boca fica aberta e sua respiração trava. . — Isso é tão bom.— Eu resmungo, incapaz de dizer mais enquanto suas mãos rastejam sob minha camisa e arranham meu abdômen. . Mas é a admiração em seus olhos e a alegria em sua expressão que me congela no tempo. Isso é algo que eu quero lembrar sempre. Eu fiz isso. Eu dei isso a ela. . — Diga-me quando você estiver pronta para mais, baby.— Meu nariz roça o dela, nossos labios roçando nas suaves caricias. . — Agora. — Ela inclina a pélvis para cima, apertando e ordenhando meu p*u já chorando. Bem, p***a. . Sendo o bastardo ganancioso que sou, minha mão desce, agarrando a parte interna de sua coxa, trazendo sua perna em direção ao peito, o movimento aprofundando ainda mais minha posição. . Ela solta um gemido misturado com um choramingo, e leva tudo em mim para não enlouquecer. Assobiando, eu puxo lentamente apenas para deslizar de volta enquanto uma das minhas mãos caminha preguiçosamente até seu top esportivo, puxando para baixo o material apertado e expondo seus s***s deliciosos. . — Uma garota tão travessa. Quando você colocou isso, você imaginou um estranho tirando enquanto ele te fodia na parte de trás da seu carro? — Seus olhos se fecham e ela cantarola, seus quadris seguindo o meu ritmo enquanto seus saltos cavam na minha b***a, me incitando a me mover mais rápido. . Incapaz de me impedir, eu trago minha boca para seu mamilo duro e mordo. Ela geme, me puxando ainda mais fundo. . — Ah!— Eu sugo a lateral de seu seio empinado enquanto minha boca procura o outro mamilo, emitindo a mesma mordida punitiva. . — Isso é para expor o que é meu. Nunca mais, ruivinha.— Segurando meu rosto em suas mãos, ela me puxa para ela, pressionando seus lábios nos meus. Nossos dentes e línguas se chocam em uma batalha de vontades. Quem vai devorar o outro primeiro? . —Eu não sou sua. Eu nunca poderia ser sua. Não importa o quanto eu deseje isso. — Tão rápido quanto o beijo começou, ela se afasta, seus olhos olhando profundamente nos meus. . Não querendo deixar suas palavras serem registradas, eu balanço nela, deixando-me desfrutar do calor e da adoração que vejo em seus olhos. . Não tem como ela não ser minha. Eu sinto isso profundamente dentro de mim. Fomos feitos um para o outro. . À medida que nossos corpos se entrelaçam, duas peças que faltam em um todo, o universo ao nosso redor para. Agarrando seus quadris, eu cavo meus dedos profundamente, com certeza deixarei minha marca muito tempo depois de eu ter ido. Mas esse é o ponto. Ela é minha e eu quero que o mundo inteiro saiba disso. . Estimulados pela necessidade, meus movimentos se tornam rápidos e ásperos, o acúmulo de sensações enviando meu corpo zumbindo como um viciado. . — Olhe para nós, querida. — Meus olhos caem para onde nossos corpos estão unidos, seus sucos me revestindo e criando a trilha sonora mais erótica para a nossa f**a. Paralisado, não consigo desviar os olhos, me vendo reivindicar seu corpo repetidamente, fazendo a coisa mais primitiva que um homem pode fazer. . — Tão perfeito.— Ela é minha. A frase ecoa enquanto eu empurro nela mais fundo e mais forte do que antes, minha necessidade de reivindicá-la assumindo qualquer senso de decência que eu já tive. . Isso é uma f**a absolutamente selvagem, meus grunhidos de prazer ecoando em conjunto com os dela. Ela parece estar na mesma página porque ela arranha minhas costas, levantando seus quadris em cada impulso enquanto a necessidade de se tornar um só fica mais forte. . — Sim. Por favor. Não. Pare. — Suas palavras saem destacadas com cada impulso que dou. . — Ah, acredite em mim. Não tenho intenção de parar. — Trazendo uma mão até seu núcleo, esfrego seu c******s, apreciando o pequeno suspiro que provoco. . Ela se aperta ao meu redor, soltando um grito primitivo, sinalizando sua liberação e minha permissão para deixa-la ir. Suas costas arqueiam e sua b****a aperta, espremendo o último pedaço de autocontrole que me restava. Com cada pulsação do meu p*u, ela me agarra, ordenhando cada gota que tenho para dar e levando minha alma junto com ela. . Esse é o momento. Quando o mundo é um borrão, e meu corpo está formigando naquele brilho de libertação que só esta mulher pode trazer, quando eu sei... Estou realmente fodido.
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